Brasil articula nota do Mercosul contra Israel
Após censurar os abusos cometidos pelo governo de Benjamin Netanyahu na Faixa de Gaza, Brasil usa liderança no continente para emitir declaração em comum com líderes dos cinco países que compõem o Mercado Comum do Sul (Mercosul) condenando uso desproporcional da força por Israel; grupo se reúne na 46ª Cúpula do bloco, marcada para a próxima terça-feira (29), em Caracas, Venezuela; articulação é mais uma resposta do governo brasileiro contra a chancelaria de Israel que chamou o Brasil de "anão diplomático"
247 – Após assumir dianteira na censura contra os abusos cometidos por Israel na Faixa de Gaza, o Brasil articula posição do Mercosul contra o país de Benjamin Netanyahu.
O tema será discutido pelos líderes dos cinco países que compõem o Mercado Comum do Sul (Mercosul), na 46ª Cúpula do bloco, marcada para a próxima terça-feira (29), em Caracas, Venezuela.
O governo Dilma e o Itamaraty divulgaram notas condenando "energicamente o uso desproporcional da força" por Israel em conflito na Faixa de Gaza. O massacre já matou 700 palestinos em Gaza, a maioria civis. As declarações foram hostilizadas pelo país.
Em resposta, o ministro Luiz Alberto Figueiredo rebateu comentário feito pela chancelaria de Israel de que o Brasil é um "anão diplomático": "Somos um dos 11 países do mundo que têm relações diplomáticas com todos os membros da ONU e temos um histórico de cooperação pela paz e ação pela paz internacional. Se há algum anão diplomático, o Brasil não é um deles",
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