Levy reafirmou que o Brasil vai cumprir a meta de superávit primário de 1,2% do Produto Interno Bruto (PIB) este ano. Ele também sublinhou que o governo já está alcançando o objetivo estabelecido:
“Acreditamos que podemos chegar a 1,2%, estamos continuando com os esforços para que as medidas que enviamos ao Congresso sejam aprovadas”.
A economia de oferta prevê aumentar a capacidade produtiva do sistema econômico, tal tipo de economia implica reduções fiscais como forma de estimular a poupança e investimentos, o que deve incentivar a força de trabalho e o risco empresarial.
Neste ano, o Brasil também está vivendo uma pressão do dólar. Mais cedo, o FMI publicou o relatório no qual declarou que as dificuldades econômicas do Brasil levariam a América Latina para a estagnação.
Desde 1 de dezembro do ano passado o Brasil e o Uruguai começaram fazer comércio em moedas locais em vez de utilizarem dólares. Tal decisão permite transferências internacionais mais eficientes e com custos reduzidos.
As reformas econômicas do Brasil e a aliança cada vez mais estreita com países do Mercosul faz crer que o Brasil pode acabar com os problemas na economia além da pressão do dólar.
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