Sara Netanyahu, mulher do primeiro-ministro de Israel, Benjamin
Netanyahu, gosta de bater e humilhar os empregados.
E quando alguém protesta, ela simplesmente diz que é a “mãe de
Israel” e como tal não tem que dar satisfação a ninguém.
O jornal israelense "Yedioth
Ahronoth" diz que Sara está sendo processada por Lílian Peretz, que
trabalhava em sua casa em Cesárea. Lilan pede 300 mil shekels (US$ 81,3 mil)
por salários não-pagos e compensações por "humilhação" e
"exploração".
O jornal Maariv, por
exemplo, diz que Sara é quem nomeia os ministros e assessores de Netanyahu,
inclusive o seu chefe de gabinete Natan Eshel.
Outra mania de Sara é apropriar-se do que não é seu. Ela
surrupiou as roupas de luxo que lhe foram emprestadas durante a campanha
eleitoral, com a condição de que as devolvesse depois.
“Para encobrir o escândalo, o Likud acabou arcando com os custos”.
Na nota da BBC, Sara é
acusada pela empregada de ser uma pessoa "abusiva e brutal".
Ela revelou também que a senhora Netanyahu a obrigava a levar ao
trabalho quatro mudas de roupa por dia "para não contaminar a casa" e
a trocar de roupas e tomar banho várias vezes por dia.
* Georges Bourdoukan
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