Fortuna do empresário brasileiro despencou 99,42% em cerca de um ano, passando de US$ 34,5 bilhões para US$ 200 milhões
25 de julho de 2013 | 20h 05
O Estado de S. Paulo
SÃO PAULO - O dono do grupo EBX, Eike Batista, não pode ser mais considerado um bilionário, de acordo com o ranking dos homens mais ricos do mundo elaborado pela Bloomberg.
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Na época, o empresário chegou a dizer na mídia que tinha a ambição de um dia se tornar o número um da lista, à frente de nomes como Bill Gates, fundador da Microsoft, e Carlos Slim, magnata do grupo mexicano América Móvil.
Cofres vazios. Agora, no entanto, o empresário só valeria US$ 200 milhões, nas contas da Bloomberg. Ou seja: em pouco mais de um ano, a riqueza do empresário encolheu nada menos do que 99,42%.
Aos 56 anos, depois de ver o valor de seis empresas pertencentes ao grupo EBX derreter na BM&FBovespa, o empresário brasileiro se vê com pesadas obrigações em seu horizonte que reduzem o seu patrimônio real. A Bloomberg diz que Eike deve cerca de US$ 1,5 bilhão à companhia Mubadala Development, de Abu Dabi, e destaca que ele já "queimou" aproximadamente US$ 2 bilhões em outras obrigações à medida que os problemas em seus negócios ficaram evidentes.
*http://economia.estadao.com.br/noticias/economia-geral,eike-agora-e-ex-bilionario-segundo-a-bloomberg,160152,0.htm
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