Um grupo de ativistas e acadêmicos mexicanos, inclusive, lançou uma campanha internacional contra a canonização de Karol Wojtyla com o argumento que ele encobriu casos de pedofilia e pederastia na sua época de pontífice.
Segundo informações da Agência Ansa, os ativistas afirmam que o papa Francisco deveria rever o processo de canonização até que a ONU (Organização das Nações Unidas) conclua se a Igreja Católica, como entidade, teve participação ou não nos processos de abusos contra crianças e adolescentes.
“O Pontificado de João Paulo II ficou marcado por uma crise provocada pelos milhares de casos de abusos sexuais de sacerdotes contra crianças”, disse o ex-padre Alberto Athié, um dos maiores opositores à ordem Legionários de Cristo.
*Pragmatismopolitico
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