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Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista

quarta-feira, junho 03, 2015

  • Avión estadounidense lanza apoyos a los terroristas takfiríes.

    Avión estadounidense lanza apoyos a los terroristas takfiríes.

Un miembro del grupo takfirí EIIL (Daesh, en árabe) admite que los aviones de EE.UU. arrojan ayudas a esta banda extremista, que opera en Irak y Siria.

Un miembro del EIIL, arrestado por las fuerzas tribales iraquíes, confesó que los aviones estadounidenses habían lanzado dos veces ayudas armamentísticas y alimentarias a Daesh en Irak, según un video publicado el martes en el portal independienteVeteranstoday.
 "Vi en dos ocasiones con mis propios ojos que los aviones estadounidenses lanzaban ayudas a los combatientes del EIIL en la ciudad de Mosul, norte de Irak", aseguró el terrorista al ser interrogado por un responsable militar iraquí.
"Una aeronave de carga estadounidense nos arrojó cajas llenas de armas, proyectiles, cohetes, granadas, armas ligeras y pesadas de fabricación made in USA", afirmó, para después añadir que "también nos lanzó comida y bebida".  
En reiteradas ocasiones los aviones de combate de la coalición anti-EIIL liderada por EE.UU. han lanzado grandes cantidades de armas y municiones a los elementos del EIIL en Irak y Siria, aduciendo que se trata de un error.
Estas ayudas de EE.UU. a los terroristas ya no extrañan a nadie: Mayed al-Qarawi, miembro de la Comisión de Seguridad y Defensa del Parlamento iraquí, reveló a principios del pasado enero que un avión del Ejército estadounidense había lanzado armamentos como ayuda a los takfiríes en la provincia de Salah al-Din, centro de Irak.
Avión de EE.UU lanza ayudas utilizando paracaídas.

Según Edward Snowden, exanalista de la Agencia de Seguridad Nacional de EE.UU. (NSA, por sus siglas en inglés), el grupo terrorista EIIL nació de la labor conjunta de los servicios de Inteligencia de EE.UU., el Reino Unido y el régimen de Israel.  
Un informe publicado recientemente por la agenciaBloombergview reveló que EE.UU. tenía conocimiento del plan del grupo takfirí EIIL para ocupar la ciudad iraquí de Al-Ramadi, capital de la provincia de Al-Anbar (oeste), pero no avisaron al Gobierno iraquí.
El EIIL, con miles de integrantes extranjeros, opera actualmente en Irak y Siria, y comete crímenes de lesa humanidad contra todos los grupos étnicos y religiosos, incluidos chiíes, suníes, kurdos y cristianos.
mkh/nii/
*http://hispantv.com/newsdetail/Irak/33794/Video-Terrorista-del-EIIL-confiesa-ayudas-armamentisticas-lanzadas-por-aviones-de-EEUU

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