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Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista

quinta-feira, setembro 11, 2014

PASTORES CRISTÃOS BRASILEIROS CURANDEIROS, CHARLATÕES bilionários de jesus, SE ESQUIVAM DE LEVAR JESUS CURAR O EBOLA
via PequenasIgrejasGrandesNegócios

O ebola continua matando cristãos na África. E ameaçando o mundo com uma pandemia igual à gripe espanhola viral de 1918.
O que poderia conter o contágio do temível vírus EBOLA? "Ide e curai os enfermos, e doenças terríveis, em meu "Nome". E caiam mil à tua esquerda, e dez mil à tua direita, e tu não serás atingido."
Mas onde estão "os pastores enviados" por Jesus? Escondidos como gordas ratazanas picaretas, em seus esgotos circos igrejas picadeiros, enganando os trouxotários cristãos?
JESUS NÃO É O DEUS DO IMPOSSÍVEL? Quem levará Jesus para curar os "cristãos" infectados pelo terrível e mortal vírus EBOLA?
Ora, mandem os pastores brasileiros curandeiros para a África, curar as pessoas do EBOLA. Não entendo como os "cristãos" confiam tanto no curandeirismo do jesus pentecostal curandeiro, e edir macedo, valdemiro santiago, estelionatário Soares, marco feliciano, dick vigarista silas malafaia, JAMAIS, jamais irão pessoalmente levar a "cura" de jesus para a doença que MATA, os doentes, com alto grau de contágio e virulência. Só por ver os "pastores" se esconderem da responsabilidade de ir até a África para levar a "cura" milagrosa de Jesus, dá para se provar que TUDO É FRAUDE NA RELIGIÃO. E seus "pastores", curandeiros pajés de jesus, seus mais virulentos estelionatários. Por que os pastores curandeiros brasileiros, charlatões bandidos canalhas de jesus, POR QUE ELES NÃO ARRISCAM AS BUNDINHAS INDO CURAR O EBOLA?
Se está escrito que “nenhum mal” lhes ocorrerá, POR QUE os calhordas vigaristas não enfrentam a doença altamente contagiosa, que mata 90% dos infectados?
DO QUE JESUS TEM MEDO?
Ebola não poupa sobreviventes de sofrimento em hospital. Sellu, supervisora de enfermagem, em Serra Leoa, já perdeu 15 colegas.http://uol.com/bbdTY1
Foto: Samuel Aranda/The New York Times

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