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Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista

quinta-feira, julho 09, 2015

ATENÇÃO, BRASILEIROS E BRASILEIRAS, EU EXIJO "JUSTIÇA" PARA ESSA CAMBADA DE PARASITAS, AINDA QUE TARDIA.


ATENÇÃO, BRASILEIROS E BRASILEIRAS, EU EXIJO "JUSTIÇA" PARA ESSA CAMBADA DE PARASITAS, AINDA QUE TARDIA.
Não entendo, não consigo entender, o porquê o Ministério Público se cala ante essa enxurrada de estelionatários nas igrejas e na política, com a bancada evanjégue canalha fazendo leis, e zombando do direito constitucional.
Por que o Ministério Público Federal, com salvaguarda constitucional contra GOLPISTAS ESTELIONATÁRIOS, CURANDEIROS BANDIDOS, CHARLATÕES LADRÕES, por que um Juiz Federal, tipo Moro, não manda prender todos esses picaretas da fé, curandeiros que fabricam "milagres", e vendem deus ao consumidor idiotizado?
Qual a veracidade nesse teatro universal internacional mundial circo igreja estelionatário, vergonhosa fábrica de milagres fraudulentos, e imensa lavanderia de dinheiro sujo do crime organizado?
Por que não é composta uma equipe de notáveis com a ABI com Ricardo Boechat, Conselho Federal de Medicina com os médicos Dráuzio Varela, Vicente Amato, e David Uip, com o GAECO e uma unidade de policiais federais, e auditores da Receita Federal do Brasil, para fazer uma devassa nesses antros igrejas pardieiros que enganam, iludem e roubam os cidadãos brasileiros?
Afinal das contas, qual autoridade brasileira, com um mínimo de vergonha na cara, seria capaz de avalizar um "milagre de cura" do sobrenatural deus pagador do antro religioso curandeiros atual?
VERGONHA! O Brasil precisa desmascarar o circo picadeiro igreja que vende milagres fraudulentos.
E já não é sem tempo, porque a massa do povão cristão perdeu a moral e os bons costumes.
E faz tempo.
Tudo é fraude na religião. E eu posso provar.
CADEIA PARA OS MARGINAIS CURANDEIROS DAS FOTOS
by Ricardo Edmundo Cecconello

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