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Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista
quinta-feira, setembro 30, 2010
Trecho da entrevista de Chavez sobre o golpe no Equador.
Trecho da entrevista, por telefone, de Hugo Chavez sobre o golpe no Equador, via TELESUR.
A grande pergunta é: Porque as forças armadas não cercaram o hospital para resgatar o Presidente Correa e nem se pronunciaram?
*GilsonSampaio
SS erra e mendes são derrotados no STF
Serra e Mendes são derrotados no STF
Qualquer brasileiro só precisará apresentar um documento oficial com foto para votar nas eleições do próximo domingo. Por oito votos a dois, o Supremo Tribunal Federal suspendeu a exigência de dois documentos, que tinha sido criada pela minirreforma eleitoral, aprovada ano passado.
A decisão já estava consagrada desde ontem, quando sete ministros do STF já tinham votado contra a necessidade de dois documentos, e só foi postergada para hoje pelo pedido de vistas do ministro Gilmar Mendes, após receber um telefonema de Serra.
Flagrado na conversa telefônica, Mendes ficou desmoralizado perante seus pares, e teve que apresentar o seu voto hoje, o que confirmou que não necessitava de nenhum exame mais aprofundado, pois juridicamente a situação estava clara.
Mesmo assim, Mendes ficou contra a suspensão da exigência de dois documentos, e só não ficou totalmente sozinho, porque o presidente da Corte, Cezar Peluso, o acompanhou. Com isso, frustrou-se a tentativa tucana de apostar numa abstenção maior que o habitual com a possível falta dos documentos necessários, principalmente pelos mais humildes.
Então gente, para votar domingo nem é mais preciso o título de eleitor. Basta um documento oficial com foto, como carteira de identidade, carteira de trabalho, carteira de motorista ou passaporte.
*Brizolaço
Polícia de Serra cerca casa de Netinho sem mandado
O Conversa Afiada reproduz post do Viomundo, do Azenha:
Polícia paulista dispara bala de prata em Netinho
Netinho é alvo de blitze por suspeita de fraude
AE – Agência Estado
A Polícia Civil de São Paulo fez uma varredura na casa do candidato ao Senado Netinho de Paula (PC do B), na manhã de ontem, para apurar denúncias de fraude nos bens declarados por ele à Justiça. Netinho se tornou alvo de investigação criminal aberta na Promotoria Eleitoral de Barueri, na Grande São Paulo, após denúncia de que ele não teria declarado a casa onde mora com os filhos no condomínio Alphaville 8.
Dois investigadores e um perito criminal vasculharam e fotografaram a parte externa, a piscina, o campo de futebol e o salão de festas, mas foram impedidos de entrar por um dos filhos de Netinho. O candidato não estava em casa. Segundo o advogado de Netinho, Alexandre Rollo, os policiais não tinham mandado de busca. O procedimento criminal para “apuração ?em tese? da infração do artigo 350 do Código Eleitoral (omissão de bens)” foi aberto pela promotora eleitoral da 386.ª zona, Bárbara Valéria Cury e Cury.
Segundo a Secretaria de Segurança Pública, o motivo da visita foi fotografar a casa, objeto da denúncia, um procedimento rotineiro. Mas a coordenação da campanha promete entrar com representação na corregedoria da Polícia Civil contra o delegado Francisco José Alves Cardoso, do 2.º DP de Barueri.
“A ação da polícia é inaceitável. Para averiguar fraude, a primeira providência é sempre chamar o acusado para prestar esclarecimentos, o que não ocorreu. Houve, claramente, desvio de conduta, invasão de domicílio, constrangimento e abuso de autoridade por parte dos policiais”, defende a presidente estadual do partido, Nádia Campeão, que insinuou haver motivação eleitoral por trás das denúncias. Ontem, os vereadores da bancada, liderada pelo PT, protestaram contra a ação da polícia e o posicionamento da Justiça. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
PS: Fiquem de olho para descobrir onde as fotos feitas pela polícia paulista vão aparecer…
*conversaafiada
A manipulação midiática
Todo cuidado com as palavras
Assentamentos? Onde?
Idosa palestina sendo agredida por colonos adolescentes judeus
Na Palestina com certeza não.
Na Palestina não existem assentamentos, mas colônias.
Por isso faz-se necessário o cuidado com as palavras.
Assentamento, por exemplo, é uma palavra que pode ser utilizada para se referir às terras ocupadas pelo MST.
São brasileiros que buscam melhorar sua vida ocupando terras brasileiras improdutivas para produzir alimentos.
Mas quando israelenses invadem e ocupam terras palestinas, eles são invasores.
Estão invadindo outro país.
Quando ocupam terras de outro país eles não o fazem para construir assentamentos, mas colônias.
Por isso, fica o apelo do blog para os jornalistas bem intencionados que me abastecem com textos utilizando a palavra “assentamento”, quando o correto é COLÔNIAS.
Sei que essa não é uma batalha fácil, já que a linguagem é cheia de armadilhas.
Abaixo, publico novamente, um texto mostrando como a mídia manipula a linguagem.
Alguns exemplos de verbetes largamente utilizados pela mídia em seu esforço em manipular as palavras:
Ditador – É a denominação que a mídia dá a um presidente eleito democraticamente e age de acordo com a Constituição. Exemplo: Hugo Chaves.
Presidente – É a denominação que a mídia dá a quem aprova leis ditatoriais, invade nações para apossar-se de suas riquezas, assassina mais de um milhão de seres humanos; constrói muros segregacionistas; é contra o Tribunal Penal Internacional e os protocolos de Kioto.Exemplo: George W.Bush.
Incursão: Assim a mídia denomina a invasão de um país.
Tutela – É o sinônimo que a mídia dá à ocupação do Iraque pelos Estados Unidos.
Terrorista – Assim a mídia denomina o revolucionário que luta contra o jugo colonialista.Exemplo: iraquianos, afegãos e palestinos.
Suicida – É a denominação que a mídia dá ao prisioneiro assassinado pelos carrascos estadunidenses nas prisões de Abu-Ghraib, Guantánamo e Bagram.
Ataques cirúrgicos– Assim a mídia repercute quando um míssil estadunidense erra o alvo e causa a morte de civis. Três exemplos:
1)-O assassinato da filha de cinco anos do presidente líbio Muammar Kadhafi, em 1986;
2)-O abate de um avião civil iraniano com 298 passageiros e tripulantes em 1988. Não houve sobreviventes.
3)- A destruição de uma indústria farmacêutica no Sudão em 1998.
Seqüestro – Se um soldado israelense é capturado quando invade o Líbano ou a Palestina, a mídia diz que foi seqüestro.
Captura – Se um palestino ou libanês são seqüestrados em seus países pelas tropas invasoras, a mídia diz que foi captura.
Incidente ou efeito colateral –É quando tropas de Israel ou dos Estados Unidos massacram centenas de civis palestinos, iraquianos e afegãos.
Massacre – É quando palestinos, iraquianos e afegãos matam dois ou três soldados de Israel e Estados Unidos.
Assentamento – É a denominação que a mídia dá à usurpação de terras palestinas por invasores israelenses.
Conflito – Assim a mídia denomina a invasão e ocupação da Palestina por tropas de Israel.
Há muitos outros exemplos, que você leitor pode acrescentar.
Como se ve, todo cuidado com as palavras...
Como se ve, todo cuidado com as palavras...
Eminência Parda SS erra no STF
Nem todos abandonaram Serra. Gilmar ficou
A sessão de hoje do Supremo Tribunal Federal será marcada por um enorme constrangimento. Já estava evidente, pelo placar de 7 a 0 em favor da desnecessidade da apresentação de dois documentos na hora do voto que a questão era juridicamente clara.Já foi miúdo – embora regimental – o pedido de vistas pelo Ministro Gilmar Mendes, apenas para protelar uma questão sem grande complexidade e já resolvida pelos demais juízes.
Agora, porém, com a revelação da repórter Cátia Seabra de que esse gesto veio depois de um telefonema de José Serra, Mendes está numa situação vexatória.
É sabido, há dias, que o serrismo apostava numa alta abstenção e que, nela, se incluiriam aqueles que, desinformados, não levassem o documento com foto e o título para votar, exigência da nova lei, em relação à qual eu e muitos deputados “dormimos no ponto” e deixamos passar.
O STF vai corrigir esta distorção da lei, que poderia privar centenas de milhares de brasileiros, em especial os mais humildes, do direito de voto.
Parece que incorrigíveis, mesmo, só as atitudes do ministro Gilmar Mendes e de José Serra.
*Tijolaço
Baixaria Suprema ! Serra
liga para Gilmar. Impeachment !
A Folha (*) divulga na primeira página informação estarrecedora: “Após ligação de Serra, Mendes para julgamento de ação do PT”.
Perto das 14 horas, o jenio ligou para Gilmar Dantas (**) – clique aqui para ler o post “Gilmar dá “HC” a Serra”.
Serra chamou Gilmar de “meu presidente” !
À tarde, com o placar de 7 a 0, Gilmar Dantas – clique aqui para ver que até a Globo agora se refere a ele como Gilmar Dantas rotineiramente – Gilmar interrompeu a votação do Supremo que ia suprimir a exigência de dois documentos para votar.
Ou seja, Gilmar suspendeu uma decisão para atender a interesses eleitorais de Serra.
É o Golpe do Judiciário.
A hondurização do sistema político brasileiro.
A biografia de Gilmar já está maculada por um telefonema: o tal do grampo sem áudio.
Cadê o áudio, Dr Corrêa ?
Agora, esse telefonema e a sub-sequente decisão ofendem o Supremo, na sua essência.
O Supremo já vai mal das pernas.
Dois HCs Canguru, em 48 horas, a um passador de bola apanhado no ato de passar bola.
O perdão aos torturadores do regime militar.
O impasse da Ficha Limpa.
E, agora, segundo a insuspeita Folha (*), uma decisão que pode macular o processo eleitoral e o Supremo – , por causa uma chicana de cupinchas: “meu presidente !”.
O Supremo não vai fazer nada diante dessa chicana ?
O Supremo é Juiz ou é parte ?
O Presidente do Supremo não vai dar uma explicação à Nação ?
Gilmar será capaz de desmoralizar o Supremo tal qual se desmoralizou ?
O Supremo é Gilmar ?
(Em tempo: quem mandou o Gilmar para o Supremo ? Ele, o Príncipe dos Sociólogos, o Farol de Alexandria, FHC. Gilmar foi a pior das heranças do neoliberalismo cardosiano.)
O professor Wanderley Guilherme dos Santos publica hoje na pág. A5, no Valor, artigo excelente – “Repartição da renda faz sua última eleição”.
E explica com profundidade e, é claro, mais argúcia, o que este ordinário blogueiro tinha sugerido, num post: “eleitor da Dilma vai votar no Berlusconi, sem uma Ley de Medios”.
O Professor Wanderley observa que a “a nova classe média tende ao conservadorismo por entender que existem limites à mobilidade social existente”.
Ele sustenta também que essa é a ultima, agonizante, aventura Golpista do PiG (***).
E oferece uma explicação muito interessante: o PiG (***) prega ao vento, porque não arranca mais os militares dos quartéis.
E, sem os militares Golpistas, o Golpe do PiG (***) não existe.
Boa, Wanderley !
Mas, Wanderley observa, no fim do brilhante artigo: “o poder desestabilizador se concentra, hoje, nesse fóssil institucional que é a Justiça Eleitoral”.
Não é a dra Cureau, que tentou calar o Blog dos Amigos do Presidente, e a Carta Capital, quando mereceu essa exemplar resposta do Mino.
O problema está num degrau bem acima da dra Cureau, não é, Wanderley ?
Está no Gilmar Dantas (**) e nesse telefone desavergonhado.
Mas, isso tem conserto.
O novo Senado pode votar o impeachment do Gilmar.
E devolvê-lo ao instituto Fernando Henrique Cardoso, como professor de Ética.
Em tempo: na mesma página do Valor, Maria Inês Nassif escreve outro excelente artigo: “Uma democracia sem adjetivos vai às urnas”. Não perca. O amigo navegante vai reconstituir, lá, as promessas irresponsáveis que o Serra fez na campanha: asfaltar a Transamazônica, um salário mínimo de R$ 600, 13º. para o Bolsa Família, e abono de 10% para os aposentados. Ele diz qualquer coisa, não é Inês ?
Perto das 14 horas, o jenio ligou para Gilmar Dantas (**) – clique aqui para ler o post “Gilmar dá “HC” a Serra”.
Serra chamou Gilmar de “meu presidente” !
À tarde, com o placar de 7 a 0, Gilmar Dantas – clique aqui para ver que até a Globo agora se refere a ele como Gilmar Dantas rotineiramente – Gilmar interrompeu a votação do Supremo que ia suprimir a exigência de dois documentos para votar.
Ou seja, Gilmar suspendeu uma decisão para atender a interesses eleitorais de Serra.
É o Golpe do Judiciário.
A hondurização do sistema político brasileiro.
A biografia de Gilmar já está maculada por um telefonema: o tal do grampo sem áudio.
Cadê o áudio, Dr Corrêa ?
Agora, esse telefonema e a sub-sequente decisão ofendem o Supremo, na sua essência.
O Supremo já vai mal das pernas.
Dois HCs Canguru, em 48 horas, a um passador de bola apanhado no ato de passar bola.
O perdão aos torturadores do regime militar.
O impasse da Ficha Limpa.
E, agora, segundo a insuspeita Folha (*), uma decisão que pode macular o processo eleitoral e o Supremo – , por causa uma chicana de cupinchas: “meu presidente !”.
O Supremo não vai fazer nada diante dessa chicana ?
O Supremo é Juiz ou é parte ?
O Presidente do Supremo não vai dar uma explicação à Nação ?
Gilmar será capaz de desmoralizar o Supremo tal qual se desmoralizou ?
O Supremo é Gilmar ?
(Em tempo: quem mandou o Gilmar para o Supremo ? Ele, o Príncipe dos Sociólogos, o Farol de Alexandria, FHC. Gilmar foi a pior das heranças do neoliberalismo cardosiano.)
O professor Wanderley Guilherme dos Santos publica hoje na pág. A5, no Valor, artigo excelente – “Repartição da renda faz sua última eleição”.
E explica com profundidade e, é claro, mais argúcia, o que este ordinário blogueiro tinha sugerido, num post: “eleitor da Dilma vai votar no Berlusconi, sem uma Ley de Medios”.
O Professor Wanderley observa que a “a nova classe média tende ao conservadorismo por entender que existem limites à mobilidade social existente”.
Ele sustenta também que essa é a ultima, agonizante, aventura Golpista do PiG (***).
E oferece uma explicação muito interessante: o PiG (***) prega ao vento, porque não arranca mais os militares dos quartéis.
E, sem os militares Golpistas, o Golpe do PiG (***) não existe.
Boa, Wanderley !
Mas, Wanderley observa, no fim do brilhante artigo: “o poder desestabilizador se concentra, hoje, nesse fóssil institucional que é a Justiça Eleitoral”.
Não é a dra Cureau, que tentou calar o Blog dos Amigos do Presidente, e a Carta Capital, quando mereceu essa exemplar resposta do Mino.
O problema está num degrau bem acima da dra Cureau, não é, Wanderley ?
Está no Gilmar Dantas (**) e nesse telefone desavergonhado.
Mas, isso tem conserto.
O novo Senado pode votar o impeachment do Gilmar.
E devolvê-lo ao instituto Fernando Henrique Cardoso, como professor de Ética.
Em tempo: na mesma página do Valor, Maria Inês Nassif escreve outro excelente artigo: “Uma democracia sem adjetivos vai às urnas”. Não perca. O amigo navegante vai reconstituir, lá, as promessas irresponsáveis que o Serra fez na campanha: asfaltar a Transamazônica, um salário mínimo de R$ 600, 13º. para o Bolsa Família, e abono de 10% para os aposentados. Ele diz qualquer coisa, não é Inês ?
Paulo Henrique Amorim
(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
(**) Clique aqui para ver como um eminente colonista do Globo se referiu a Ele. E aqui para ver como outra eminente colonista da GloboNews e da CBN se refere a Ele.
(***) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
*ConversaAfiada
impeachment de Gilmar
Enviado por luisnassif,Por Vieira
A idéia de ser processado o "impeachment" de Gilmar Mendes está lançada! É um deplorável atentado à dignidade da função jurisdicional em seu mais alto nível!
Do Terra Magazine
Nos corredores do Supremo, fala-se em impeachment de Gilmar Mendes
A matéria apresentada pelo Jornal Folha de S. Paulo, informando que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes interrompeu o julgamento do recurso apresentado pelo PT contra a exigência de dois documentos na hora de votar, causou perplexidade entre alguns ministros da Casa.
O barômetro em Brasília indica alta pressão. Já se fala, mas não se sabe se é o momento adequado, no impeachment do ministro Gilmar Mendes. É o que ecoa a "rádio corredor" do Supremo, caso seja comprovada a denúncia. A "rádio corredor" ecoa nos gabinetes e ministros frequentam os corredores.
O telefonema foi testemunhado pela reportagem da Folha de S.Paulo, que publicou relatos assinados por Mocayr Lopes Júnior e Catia Seabra. O julgamento da ação proposta pelo PT transcorria sem nenhuma dificuldade de ordem técnica-processual. Em outras palavras, a matéria examinada pelos ministros não tinha complexidade jurídica, a gerar divergências. Sete ministros já tinham votado pelo acolhimento da pretensão apresentada, ou seja, ao eleitor, sem título eleitoral, bastava apresentar um documento oficial, com fotografia. A propósito, a ministra Ellen Gracie observou que a exigência da lei "só complica" o exercício do voto.
O que surpreendeu, causou estranheza, foi o pedido de vistas de Gilmar Mendes. Como regra, o pedido de vistas ocorre quando a matéria é de alta complexidade ou quando algum ministro apresenta argumento que surpreende, provocando a exigência de novo exame da questão para se mudar de posição ou se reforçar argumentos contrários.
Também causou estranheza um pedido de vista, de matéria não complexa, quando, pela proximidade das eleições, exigia-se urgência. Importante: não adianta só a decisão do Supremo. É preciso a repercussão da decisão pela imprensa, o que impõe urgência na solução do caso. Quanto antes for divulgadado, esclarecido, melhor.
O terceiro ponto: a votação era conduzida no sentido de que, em primeiro lugar, está o exercício da cidadania. A meta toda era, como se disse no julgamento, facilitar e não complicar o exercício da cidadania que vai ocorrer no próximo domingo, dia das eleições.
Um pedido de vista, a essa altura, numa questão simples, em que os sete ministros concluíram que a lei sobre a apresentação de dois documentos para votar veio para complicar, na realidade, dificultava o exercício de cidadania. O pedido de vistas numa questão que tem repercussão, é urgente e nada complexa, provocou mal-estar.
Os ministros não querem se manifestar sobre a notícia divulgada pela Folha, uma vez que, tanto José Serra quanto Gilmar Mendes negaram. Mas vários delas acham que a apuração do fato, dado como gravíssimo, se for verdadeiro, é muito simples. Basta quebrar o sigilo telefônico.
Pano rápido. O fato é grave porque coloca em jogo o direito de cidadania. Trata-se de um ministro do Supremo, que tem como obrigação a insenção. Serra e Mendes desmentiram. A denúncia precisa ser apurada pelo Ministério Público.
A única forma de se tirar um ministro do Supremo, já que o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) não tem poder correcional sobre eles, é o impeachment. Ministros do Supremo só perdem o cargo por impeachment.
O único caminho, quando se trata de grave irregularidade, de crime perpetrado - e esse caso, se comprovado, pode ser caracterizado como crime -, é o impeachment. Na história nunca houve impeachment de ministro do STF. Já houve cassação pela ditadura militar, e cassação por motivo ideológico.
http://maierovitch.blog.terra.com.br/2010/09/30/nos-corredores-do-supremo-fala-se-em-impeachment-de-gilmar-mendes/
A idéia de ser processado o "impeachment" de Gilmar Mendes está lançada! É um deplorável atentado à dignidade da função jurisdicional em seu mais alto nível!
Do Terra Magazine
Nos corredores do Supremo, fala-se em impeachment de Gilmar Mendes
A matéria apresentada pelo Jornal Folha de S. Paulo, informando que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes interrompeu o julgamento do recurso apresentado pelo PT contra a exigência de dois documentos na hora de votar, causou perplexidade entre alguns ministros da Casa.
O barômetro em Brasília indica alta pressão. Já se fala, mas não se sabe se é o momento adequado, no impeachment do ministro Gilmar Mendes. É o que ecoa a "rádio corredor" do Supremo, caso seja comprovada a denúncia. A "rádio corredor" ecoa nos gabinetes e ministros frequentam os corredores.
O telefonema foi testemunhado pela reportagem da Folha de S.Paulo, que publicou relatos assinados por Mocayr Lopes Júnior e Catia Seabra. O julgamento da ação proposta pelo PT transcorria sem nenhuma dificuldade de ordem técnica-processual. Em outras palavras, a matéria examinada pelos ministros não tinha complexidade jurídica, a gerar divergências. Sete ministros já tinham votado pelo acolhimento da pretensão apresentada, ou seja, ao eleitor, sem título eleitoral, bastava apresentar um documento oficial, com fotografia. A propósito, a ministra Ellen Gracie observou que a exigência da lei "só complica" o exercício do voto.
O que surpreendeu, causou estranheza, foi o pedido de vistas de Gilmar Mendes. Como regra, o pedido de vistas ocorre quando a matéria é de alta complexidade ou quando algum ministro apresenta argumento que surpreende, provocando a exigência de novo exame da questão para se mudar de posição ou se reforçar argumentos contrários.
Também causou estranheza um pedido de vista, de matéria não complexa, quando, pela proximidade das eleições, exigia-se urgência. Importante: não adianta só a decisão do Supremo. É preciso a repercussão da decisão pela imprensa, o que impõe urgência na solução do caso. Quanto antes for divulgadado, esclarecido, melhor.
O terceiro ponto: a votação era conduzida no sentido de que, em primeiro lugar, está o exercício da cidadania. A meta toda era, como se disse no julgamento, facilitar e não complicar o exercício da cidadania que vai ocorrer no próximo domingo, dia das eleições.
Um pedido de vista, a essa altura, numa questão simples, em que os sete ministros concluíram que a lei sobre a apresentação de dois documentos para votar veio para complicar, na realidade, dificultava o exercício de cidadania. O pedido de vistas numa questão que tem repercussão, é urgente e nada complexa, provocou mal-estar.
Os ministros não querem se manifestar sobre a notícia divulgada pela Folha, uma vez que, tanto José Serra quanto Gilmar Mendes negaram. Mas vários delas acham que a apuração do fato, dado como gravíssimo, se for verdadeiro, é muito simples. Basta quebrar o sigilo telefônico.
Pano rápido. O fato é grave porque coloca em jogo o direito de cidadania. Trata-se de um ministro do Supremo, que tem como obrigação a insenção. Serra e Mendes desmentiram. A denúncia precisa ser apurada pelo Ministério Público.
A única forma de se tirar um ministro do Supremo, já que o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) não tem poder correcional sobre eles, é o impeachment. Ministros do Supremo só perdem o cargo por impeachment.
O único caminho, quando se trata de grave irregularidade, de crime perpetrado - e esse caso, se comprovado, pode ser caracterizado como crime -, é o impeachment. Na história nunca houve impeachment de ministro do STF. Já houve cassação pela ditadura militar, e cassação por motivo ideológico.
http://maierovitch.blog.terra.com.br/2010/09/30/nos-corredores-do-supremo-fala-se-em-impeachment-de-gilmar-mendes/
Ao traidor, a vergonha
Se existe um personagem que tenha conseguido ficar marcado pelo povo brasileiro, este é, sem dúvida, o senhor Fernando Henrique Cardoso. Tornou-se um espectro que vaga, fantasmagoricamente, na política brasileira. A impressão que se tem é que só mesmo as páginas dos jornais hoje o acolhem. Ninguém mais quer a sua companhia, nem mesmo José Serra, seu candidato e pupilo.
Fernando Henrique é um desses exemplos que se adaptariam a perfeição à história bíblica de Caim. Trai estampado em suas têmporas o estigma da traição. É o homem condenado pelo crime político de vender o que não era seu, mas de toda a nacionalidade. É aquele que se pavoneando nos salões do capitalismo mundial vangloriava-se de ter entregado nossos minérios, nossa energia, nosso sistema de comunicações aos “luminares” do capitalismo que iam, finalmente, trazer a civilização e o progresso para o país de botocudos e incapazes.
Olhem, se ele não tivesse feito o mal que fez a este país, bastaria que dele disséssemos que é um bobalhão, um daqueles tipos folclóricos de que as cortes se valiam para adocicar seu humor e distrair o povo.
Mas, infelizmente, não lhe podemos ser indulgentes. O que ele entregou custará muito ao povo brasileiro para retomar, embora seja tão abençoado este país que o conseguiremos fazer.
Vejam, agora, o quanto custou ao Brasil reaver parte do controle da Petrobras que o senhor Fernando Henrique Cardoso mercadejou na Bolsa de Nova Iorque. Nada menos que US$70 bilhões, foi quanto o governo brasileiro teve de aportar na capitalização da Petrobras para recuperar menos de dois terços das ações que FHC distribuiu em Nova Iorque. Benza-nos Deus que tínhamos 5 bilhões de barris de petróleo do pré-sal para usarmos no resgate do crime de lesa-pátria que fez aquele homem.
Olhem os valores, vejam os números. Não se trata, absolutamente, de alguns tostões mal-empregados. Trata-se, como se viu, de dezenas de bilhões de dólares para recomprar o que foi vendido e que, aposto eu, não haverá um brasileiro capaz de dizer onde se empregou o dinheiro da venda, exceto no pagamento dos sanguessugas que vivem da especulação financeira.
Hoje, Fernando Henrique Cardoso vai deitar falação sobre os “ganhos políticos” que Dilma Rousseff não teria, ao vencer no primeiro turno. Senhor Fernando Henrique Cardoso saiba que suas opiniões e conselhos só têm um valor para o povo brasileiro. É o de saber que nada do que o senhor diz tem serventia, de que todos os caminhos que o senhor aponta devem ser trilhados exatamente ao inverso, se desejamos um país desenvolvido e justo.
Mesmo ausente, escondido, acoitado, homiziado nos seus artigos pedantes, o senhor, reconheça-se, tem um papel importantíssimo na campanha derrotada de José Serra. Ao vê-lo, é do senhor e do Brasil medíocre que saiu do seu governo que o nosso povão se lembra.
Seu sucesso, senhor Cardoso, durou o quanto duraram as rendas da monstruosa venda que se fez das riquezas do patrimônio do povo brasileiro. Alguns anos de poder podem ter sido a paga do traidor, mas a história – ah, a história- é o inclemente castigo da traição.
do Tijolaço
Olhem, se ele não tivesse feito o mal que fez a este país, bastaria que dele disséssemos que é um bobalhão, um daqueles tipos folclóricos de que as cortes se valiam para adocicar seu humor e distrair o povo.
Mas, infelizmente, não lhe podemos ser indulgentes. O que ele entregou custará muito ao povo brasileiro para retomar, embora seja tão abençoado este país que o conseguiremos fazer.
Vejam, agora, o quanto custou ao Brasil reaver parte do controle da Petrobras que o senhor Fernando Henrique Cardoso mercadejou na Bolsa de Nova Iorque. Nada menos que US$70 bilhões, foi quanto o governo brasileiro teve de aportar na capitalização da Petrobras para recuperar menos de dois terços das ações que FHC distribuiu em Nova Iorque. Benza-nos Deus que tínhamos 5 bilhões de barris de petróleo do pré-sal para usarmos no resgate do crime de lesa-pátria que fez aquele homem.
Olhem os valores, vejam os números. Não se trata, absolutamente, de alguns tostões mal-empregados. Trata-se, como se viu, de dezenas de bilhões de dólares para recomprar o que foi vendido e que, aposto eu, não haverá um brasileiro capaz de dizer onde se empregou o dinheiro da venda, exceto no pagamento dos sanguessugas que vivem da especulação financeira.
Hoje, Fernando Henrique Cardoso vai deitar falação sobre os “ganhos políticos” que Dilma Rousseff não teria, ao vencer no primeiro turno. Senhor Fernando Henrique Cardoso saiba que suas opiniões e conselhos só têm um valor para o povo brasileiro. É o de saber que nada do que o senhor diz tem serventia, de que todos os caminhos que o senhor aponta devem ser trilhados exatamente ao inverso, se desejamos um país desenvolvido e justo.
Mesmo ausente, escondido, acoitado, homiziado nos seus artigos pedantes, o senhor, reconheça-se, tem um papel importantíssimo na campanha derrotada de José Serra. Ao vê-lo, é do senhor e do Brasil medíocre que saiu do seu governo que o nosso povão se lembra.
Seu sucesso, senhor Cardoso, durou o quanto duraram as rendas da monstruosa venda que se fez das riquezas do patrimônio do povo brasileiro. Alguns anos de poder podem ter sido a paga do traidor, mas a história – ah, a história- é o inclemente castigo da traição.
do Tijolaço
quarta-feira, setembro 29, 2010
Conheça Weslian Roriz A grande estrela do debate eleitoral na TV Globo de Brasília
Por uma questão de gênero, defendo a Sra.Weslian Roriz
Reproduzo artigo de Avelina Martinez Gallego:
Quando criamos este blog, recebemos críticas por termos adotado o nome da Lei Maria da Penha e só escrevermos sobre a candidata Dilma Rousseff.
Discordamos da crítica, pois este blog não é, específicamente, um blog militante da questão feminista.
Fica bem claro na descrição do blog.
Entretanto, hoje resolvi deixar de lado a militância política e escrever da questão de gênero.
Está no youtube farto material sobre a participação da Sra. Weslian Roriz no debate realizado dia 28/09, em Brasilia, um vídeo mais deprimente do que o outro.
Os outros dois debatedores foram, sem dúvida alguma gentis e cavalheiros com ela.Até a mediadora do debate, em determinado momento, mostrou compaixão pela Sra. Weslian.
A esposa de Roriz deve ser de uma geração, e classe social, em que as mulheres eram educadas e criadas para serem esposas, mães, donas-de-casa e mulher vaso- aquela mulher enfeitada e bem cuidada que desempenha o papel de adorno para a carreira política ou empresarial do marido.
São mulheres que não tem e nunca tiveram voz, nem na família nem na sociedade, observem o tom de voz dela no debate.Voz baixinha,quase inaudível, de quem está sempre pedindo licença por estar no mundo.
Assistindo ao vídeo, senti compaixão por essa senhora e muito desprezo pelo seu marido Joaquim Roriz.
Político da pior espécie o Brasil inteiro já sabia que ele era, corrupto, oportunista e covarde pois renunciou ao seu mandato para fugir da cassação e poder voltar a se candidatar. O que ele fez com a própria esposa, no submundo dos que vivem à margem da sociedade tem um nome bem apropriado: rufião.
No mundo da política rasteira e oportunista a que o sr. Roriz pertence dão o nome de oportunismo político.
Como mulher me sinto envergonhada pelo papel a que essa sra. se prestou, por amor ao marido, por oportunismo ingênuo ou por medo do marido patrão.
Seja como for penso que Joaquim Roriz deveria ser enquadrado na Lei Maria da Penha que prevê maus tratos às mulheres não apenas físicos mas psicológicos e morais.
Joaquim Roriz expos sua mulher à humilhação pública e isso não deve ser motivo de piadas e risos de outras mulheres. Se queremos nos fazer respeitar como seres humanos nós mulheres temos que nos indignar com uma atitude vil como essa.
*comtextolivre
Niemeyer militante padrão
O arquiteto Oscar Niemeyer acaba de declarar apoio a Dilma Rousseff.
Notícia do blog de Ailton Medeiros. O arquiteto declarou seu apoio a candidata de Lula durante encontro com amigos em seu apartamento, em Ipanema. Confiram foto
Segundo turno vai irmanar São Paulo ao Brasil
Segundo turno vai irmanar São Paulo ao Brasil
Enquanto a mídia se dedica a fabricar a esperança de um segundo turno, no mundo real é a verdade que consolida a possibilidade de uma vitória popular de tal maneira acachapante que, no dia 4 de outubro, todas as esperanças deste país estejam com os olhos postos em São Paulo, para assistir a queda da “Casa-Grande” tucana instalada no Palácios dos Bandeirantes. O povo, o povão trabalhador e honrado de São Paulo, ruge surdo como um vulcão que está prestes a romper a crosta elitista que sufoca a vocação brasileira de São Paulo.Nosso orgulho, nossa metrópole, caldeirão de raças e línguas que se fundou pelo desejo de milhões de imigrantes, vindos de toda parte do Brasil, de toda parte do mundo. Mais do que tangidos pela pobreza, atraídos pelo invencível desejo humano de alcançar uma vida digna, a grande São Paulo prepara-se para romper o muro de preconceito que há décadas suas poderosas oligarquias constroem para separá-la do Brasil.
O esforço final que cada um de nós, em todos os rincões deste país, faz pela vitória de Dilma no primeiro turno significa também a nossa contribuição a essa São Paulo que desejamos como líder, como exemplo, para todo Brasil. Vejam que maravilha, durante um mês no segundo turno das eleições estaduais, o povo de São Paulo estará ouvindo todo povo brasileiro dizer-lhe: venham, venham, venham nos ajudar com a grande São Paulo a fazer um Brasil enorme.
É isso que as elites não compreendem. Não conseguem entender que não haverá futuro para o Brasil se esse futuro não for para todos os brasileiros. Não conseguem, porque são mesquinhos e limitados. Não sabem que é impossível ser feliz atrás de grades, de cercas, construindo prisões aos milhares, porque a cada muro, a cada grade, a cada cela, somos todos que ficamos prisioneiros.
Toma em tuas mãos, povo paulista, toma em tuas mãos trabalhadoras a rédea de teu futuro e venha com o Brasil dos seus pais, dos seus avós, dos seus ancestrais, fazer o país dos seus filhos.
*Tijolaço
Opinião do jornalista Mauro Santayana
Lula está correto em reclamar da Imprensa, afirma Santayana
Encontro no Centro Cultural Banco do Brasil "Blogosfera: A Impresnsa Alternativa do Século 21?", foi marcado por perguntas apreensivas sobre a possibilidade de alguns setores da mídia brasileira estarem preparando um golpe. Mediado pelos jornalistas Mauro Ventura e Oona Castro, o evento contava ainda com os debatedores Luiz Carlos Azenha e o também jornalista Mauro Santayana do JB. Este vídeo mostra o que pensa o Mauro Santayana ao ser perguntado por Carlos Moreira - Beto, criador do grupo 3 Setor.
Imagens do Blogueiro Fred Araujo para o Rionlinetv.com.
"Jornalista Mauro Santayana diz:
A mídia está desmoralizada, não consegue fazer seus candidatos, não teve força para alavancar o Serra, seu candidato, o Lula está correto em reclamar da Imprensa."
Ouça aqui a íntegra do discurso:
A mídia está desmoralizada, não consegue fazer seus candidatos, não teve força para alavancar o Serra, seu candidato, o Lula está correto em reclamar da Imprensa."
Lula: enfrento hoje o que Vargas enfrentou há 60 anos
Hoje, no ato de comemoração dos 60 anos da Refinaria Landulpho Alves, na Bahia, a pioneira no refino de petróleo do Brasil, Lula comparou os ataques que sofreu Getúlio vargas, ao decretar o monopólio estatal do petróleo às que vem enfrentando por fortalecer a petrobras e tornala operadora exclusiva do pré-sal. E afirmou que, diferente do que aconteceu com Fernando Henrique, que vendeu um naco da empresa no exterior, o povo brasileiro pode contar com que, agora, a petrobras é e será nossa, para gerar riqueza, trabalho e prosperidade. Clique na seta abaixo da foto para ouvir o discurso de Lula .Ouça aqui a íntegra do discurso:
Baixar arquivo mp3
O presidente ressaltou que, após a capitalização ocorrida no último dia 24/9, a Petrobras passou a ter os recursos e os atributos regulatórios necessários para assumir o papel de operadora soberana da maior reserva de petróleo descoberta nos últimos 30 anos em todo o mundo. Com essa vitória, o Brasil deixa de legado às gerações futuras uma gigantesca poupança nacional, capaz de promover a eficiência da economia e a erradicação da miséria e, sobretudo, universalizar o acesso à educação pública de qualidade.
Recursos do petróleo ajudarão no fortalecimento da democracia política e social
O Brasil é hoje um dos quatro países do mundo que mais investem no setor petroquímico, ao lado de China, Índia e Arábia Saudita, afirmou o presidente Lula, na cerimônia de comemoração dos 60 anos da refinaria Landulpho Alves, realizada nesta quarta-feira (29/9), em São Francisco do Conde (BA). Para Lula, os recursos do petróleo ajudarão o Brasil a construir o seu desenvolvimento e a trilhar caminho de fortalecimento da democracia política e social.Os planos da Petrobras prevêem que seremos totalmente autossuficientes em derivados até 2014. Além disso, estamos adquirindo refinarias em mercados estratégicos, como Estados Unidos e a Ásia, para processar o óleo do pré-sal em unidades próximas aos grandes centros importadores. Estamos construindo cinco novas refinarias e, ao mesmo tempo, ampliando e modernizando as já existentes, como é o caso da Landulpho Alves, onde a Petrobras está investindo nada menos do que R$ 4,8 bilhões. Isso constitui um sinal claro das escolhas que fizemos para o nosso desenvolvimento.Veja o vídeo institucional da Petrobras em comemoração aos 60 anos da refinaria:
O presidente ressaltou que, após a capitalização ocorrida no último dia 24/9, a Petrobras passou a ter os recursos e os atributos regulatórios necessários para assumir o papel de operadora soberana da maior reserva de petróleo descoberta nos últimos 30 anos em todo o mundo. Com essa vitória, o Brasil deixa de legado às gerações futuras uma gigantesca poupança nacional, capaz de promover a eficiência da economia e a erradicação da miséria e, sobretudo, universalizar o acesso à educação pública de qualidade.
Demos início a um vigoroso processo de fortalecimento da empresa, cujo capítulo mais recente ocorreu na Bovespa, na última sexta-feira. Naquele dia, a Petrobras foi protagonista da maior capitalização da história econômica mundial. E se tornou a segunda maior empresa do setor em todo o planeta. Hoje, podemos afirmar sem medo: o pré-sal é nosso. A verdade é que o Brasil caminha rapidamente para se tornar a quinta maior potência econômica e industrial do planeta. Não voltará, sob hipótese alguma, a ser terreno fértil para a desigualdade e a exclusão.Ouça aqui a íntegra do discurso:
Carta Aberta
CARTA ABERTA à NAÇÃO - do Presidente Nacional das Assembléias de Deus Ministério de Madureira
O documento original está neste link abaixo (da Convenção Nacional das Assembléias de Deus no Brasil Ministério de Madureira):
http://www.conamad.com.br/portals/13/cartaanacaobrasileira.pdf
Segue a transcrição:
CARTA ABERTA À NAÇÃO BRASILEIRA
Na condição de Presidente do Conselho Nacional de Pastores do Brasil – CNPB; Presidente Nacional das Assembléias de Deus Ministério de Madureira; de Deputado Federal e homem de Deus compromissado com a verdade, sinto-me no dever de respeitosamente esclarecer:
1) Com relação à boataria cruel e mentirosa que permeia os meios de comunicação, principalmente a internet com intuito irresponsável de difamar e plantar dúvidas concernente à candidatura de Dilma Rousseff, tenho a dizer que em momento algum a afirmação “nem Cristo impede ...”, saiu dos lábios da senhora Dilma Rousseff, sendo portanto, mera ficção e sórdida mentira da parte desses autores.
2) Em reunião no dia 24 de julho próximo passado, na Sede Nacional das Assembléias de Deus no Brasil em Brasilia-DF, na presença de mais de 3.000 (três mil) pastores e líderes de todos os Estados do Brasil e Distrito Federal e, com a participação de 14 denominações evangélicas mais representativas do segmento religioso do país foi firmado um compromisso público de que todos os temas que envolvam conceitos de fé e princípios ético-religiosos serão sempre de iniciativa do poder legislativo – Congresso Nacional – e nunca por iniciativa do poder executivo; sendo esta candidatura a única a se comprometer de forma expressa e pública com estes princípios. Afirmou inclusive a candidata Dilma Rousseff, ser defensora da valorização da vida, da família e dos seus conceitos fundamentais.
3) Portanto, tudo que passar disso é mera invenção e mentira de pessoas descompromissadas com a verdade.
Reitero neste momento a nossa posição de apoio total e irreversível à candidatura de Dilma Rousseff à Presidência da República Federativa do Brasil, com a certeza de que estamos no rumo certo do sucesso, do desenvolvimento, da melhoria de vida das pessoas, da valorização da família, dos princípios éticos cristãos, sendo estes inequivocamente a base para a vitória que todos queremos os quais são defendidos reiteradamente por Dilma Rousseff.
Atenciosamente,
Bispo Doutor Manoel Ferreira
Dilma reune-se com católicos e evangélicos para reafirmar compromissos, sua posição contra o aborto e desmentir boatos
Clique nas imagens para ampliar
A candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, recebeu na manhã desta quarta-feira, 29, em Brasília, vários líderes das religiões católica e evangélica.
O objetivo foi deixar claro suas posições e compromissos, e desfazer uma onda de boatos disseminada contra ela, inclusive atribuindo frases que ela nunca disse.
Ao lado de nomes expressivos da Igreja Católica, como Gabriel Chalita, e da Igreja Evangélica, como o Pastor Manoel Ferreira e o senador Marcelo Crivella, Dilma voltou a declarar que professa a fé católica e não defende o aborto: "A instituição Presidência da República é laica, mas eu, pessoalmente, sou católica", afirmou a candidata.
Nos últimos dias, vem sendo espalhado na internet e entre fiéis de igrejas católicas e evangélicas em todo o País boatos mentirosos de que a petista seria favorável ao aborto e pretendia fechar templos.
Outro boato mentiroso bastante disseminado pela internet, atribuía a Dilma a declaração de que nem Jesus Cristo tiraria a vitória dela.
"Quero dizer, em especial, que lamento a campanha difamatória que fazem contra mim dizendo que estou utilizando o nome de Cristo pra falar que nem ele me derrotaria nas urnas. Isso é um absurdo, uma calúnia, uma vilania contra mim", afirmou Dilma.
"Como cristã, jamais usaria o nome de Cristo em vão", arrematou.
Nesse momento, foi aplaudida pelas lideranças religiosas que assistiram à coletiva.
Além de reafirmar sua posição contrária ao aborto, Dilma discordou da candidata do PV, Marina Silva. No debate realizado pela Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Marina declarou-se favorável a um plebiscito para discutir o aborto.
"Não sou a favor de plebiscito nesta questão porque acho que plebiscito divide este País. O que ganhar ou perder? Vai todo mundo perder, porque seja qual for o resultado, o outro lado não vai gostar".
Por fim, a candidata reafirmou que já se comprometeu com os líderes religiosos de que, se for eleita, o Executivo federal não vai enviar ao Congresso nenhum projeto de lei para mudar a legislação em vigor sobre o aborto (Com informações da Agência Estado).
*amigosdoPresidente Lula
Aickmico picolé de chuchú acovardou-se
Alckmin se acovardou no debate na Globo
Análise de Renato Rovai, da Revista Fórum
Debate na Globo: o dia de Mercadante x Alckmin
O primeiro bloco do debate entre governadores de São Paulo foi frio.
As duas melhores partes envolveram a participação de Mercadante, que tabelou com Skaf e Russomano.
Aproveitou pra falar de pedágios e de geração de empregos.
Alckmin foi indagado sobre políticas de funcionalismo público por Bufalo e deu aquela enrolada típica do tucanato.
Aliás, o tucano mais original do debate não é o Alckmin. E o Feldmann, o tucano verde.
E o destaque do primeiro bloco fica pra Marta Suplicy. Isso mesmo, Marta Suplicy. Ela está acompanhando Mercadante e tuitando. E mandou essa: Kassab dorme no auditório.
Segundo bloco
O amigo Bob Fernandes, do Portal Terra, comentou no tuiter que o debate estava amarrado. Foi bonzinho. Está chato.
As regras favoreceram Alckmin até agora.
Os candidatos puderam perguntar para os mesmos adversários nos dois blocos.
E Alckmin perguntou as duas vezes pra Skaf, fugindo de novo de Mercadante.
Foi assim em todos os debates.
Alckmin que desceu a lenha em Mercadante pelas publicidades gratuitas, não teve a dignidade de trocar uma pergunta sequer com o petista.
E contou com Fábio Feldmann para que isso acontecesse. Ele sempre perguntou pra Alckmin quando pôde. Isso impediu os outros de fazê-lo.
Mercadante ao fim acabou tabelando com Russomano. Trataram de segurança.
O destaque do bloco foi a frase do petista: “um policial em São Paulo ganha um pouco mais da metade do que um no Piauí e em Sergipe”.
Terceiro bloco
Nada de novo.
Alckmin fugiu de Mercadante de novo. E perguntou pra, pra, pra…Fábio Feldmann, o tucano verde.
Mas dessa vez Alckmin se explicou: “como o tema é agricultura, vou perguntar pro Feldmann, porque agricultura tem tudo a ver com meio ambiente”.
Mercadante reclamou de novo sobre a fuga do tucano. E disse que por isso o segundo turno é necessário. Para que possa haver debate de verdade.
O destaque do bloco foi o diálogo travado entre Celso Russomano e Alckmin.
Alckmin afirmou que São Paulo está crescendo acima da média nacional e que Franca é a cidade que mais gera emprego no Brasil.
Na volta, Russomano afirmou que “o estado de Alckmin parece o de Alice no País das Maravilhas”. E que Alckmin “repete números, porque de números ele é bom pra chuchu”.
Alckmin sabe números pra chuchu…chuchu?
Quarto bloco
Foi sem dúvida o mais animado. Principalmente porque o sinal da Globo caiu no meio da fala de Alckmin.
No tuiter, muita gente arriscou dizer que os tucanos iam culpar o PT pelo acontecido.
E não é que na volta do programa o Alckmin retomou sua intervenção dizendo que “o PT que quer controlar a mídia, agora quer controlar o que eu devo falar, pra quem eu devou perguntar”. Ele se referia ao fato de Mercadante cobrá-lo por não ter feito uma única pergunta a ele. Só faltou dizer que o único caso de censura no Brasil nesta eleição é o do Paraná, onde Beto Richa do PSDB está proibindo todos os veículos de imprensa de divulgarem pesquisas. Inclusive do Datafolha.
O tucano verde, Fábio Feldmann, deu um jeito de atacar o PT e a Dilma mesmo quando sua pergunta foi dirigida a Celso Russomano. Disse que a Petrobras não respeitava o meio ambiente etc e tal. E cobrou amor ao meio ambiente de Russomano. Disse que não queria mais promessas, mas provas de amor.
No tuiter, lembrei aos meus seguidores que na infãncia plantei um pé de abacateiro. Isso é prova de amor? Vale?
Nas considerações finais, todo mundo repetiu o que sempre disse em outros debates.
Avaliação
Não acho que algo vá mudar significativamente com esse debate, mas arriscaria dizer que ele pode ter garantido o segundo turno em São Paulo. Principalmente porque Alckmin não foi bem. Teve uma postura que pode permitir que tanto Mercadante, quanto Skaf e Russomano roubem uns votinhos dele.
Ele se acovardou.
E isso pode fazer que uma parte significativa das pessoas mudem seus votos.
Muita gente viu esse debate. E ele certamente terá alguma influência no voto dos paulistas no domingo.
Debate na Globo: o dia de Mercadante x Alckmin
O primeiro bloco do debate entre governadores de São Paulo foi frio.
As duas melhores partes envolveram a participação de Mercadante, que tabelou com Skaf e Russomano.
Aproveitou pra falar de pedágios e de geração de empregos.
Alckmin foi indagado sobre políticas de funcionalismo público por Bufalo e deu aquela enrolada típica do tucanato.
Aliás, o tucano mais original do debate não é o Alckmin. E o Feldmann, o tucano verde.
E o destaque do primeiro bloco fica pra Marta Suplicy. Isso mesmo, Marta Suplicy. Ela está acompanhando Mercadante e tuitando. E mandou essa: Kassab dorme no auditório.
Segundo bloco
O amigo Bob Fernandes, do Portal Terra, comentou no tuiter que o debate estava amarrado. Foi bonzinho. Está chato.
As regras favoreceram Alckmin até agora.
Os candidatos puderam perguntar para os mesmos adversários nos dois blocos.
E Alckmin perguntou as duas vezes pra Skaf, fugindo de novo de Mercadante.
Foi assim em todos os debates.
Alckmin que desceu a lenha em Mercadante pelas publicidades gratuitas, não teve a dignidade de trocar uma pergunta sequer com o petista.
E contou com Fábio Feldmann para que isso acontecesse. Ele sempre perguntou pra Alckmin quando pôde. Isso impediu os outros de fazê-lo.
Mercadante ao fim acabou tabelando com Russomano. Trataram de segurança.
O destaque do bloco foi a frase do petista: “um policial em São Paulo ganha um pouco mais da metade do que um no Piauí e em Sergipe”.
Terceiro bloco
Nada de novo.
Alckmin fugiu de Mercadante de novo. E perguntou pra, pra, pra…Fábio Feldmann, o tucano verde.
Mas dessa vez Alckmin se explicou: “como o tema é agricultura, vou perguntar pro Feldmann, porque agricultura tem tudo a ver com meio ambiente”.
Mercadante reclamou de novo sobre a fuga do tucano. E disse que por isso o segundo turno é necessário. Para que possa haver debate de verdade.
O destaque do bloco foi o diálogo travado entre Celso Russomano e Alckmin.
Alckmin afirmou que São Paulo está crescendo acima da média nacional e que Franca é a cidade que mais gera emprego no Brasil.
Na volta, Russomano afirmou que “o estado de Alckmin parece o de Alice no País das Maravilhas”. E que Alckmin “repete números, porque de números ele é bom pra chuchu”.
Alckmin sabe números pra chuchu…chuchu?
Quarto bloco
Foi sem dúvida o mais animado. Principalmente porque o sinal da Globo caiu no meio da fala de Alckmin.
No tuiter, muita gente arriscou dizer que os tucanos iam culpar o PT pelo acontecido.
E não é que na volta do programa o Alckmin retomou sua intervenção dizendo que “o PT que quer controlar a mídia, agora quer controlar o que eu devo falar, pra quem eu devou perguntar”. Ele se referia ao fato de Mercadante cobrá-lo por não ter feito uma única pergunta a ele. Só faltou dizer que o único caso de censura no Brasil nesta eleição é o do Paraná, onde Beto Richa do PSDB está proibindo todos os veículos de imprensa de divulgarem pesquisas. Inclusive do Datafolha.
O tucano verde, Fábio Feldmann, deu um jeito de atacar o PT e a Dilma mesmo quando sua pergunta foi dirigida a Celso Russomano. Disse que a Petrobras não respeitava o meio ambiente etc e tal. E cobrou amor ao meio ambiente de Russomano. Disse que não queria mais promessas, mas provas de amor.
No tuiter, lembrei aos meus seguidores que na infãncia plantei um pé de abacateiro. Isso é prova de amor? Vale?
Nas considerações finais, todo mundo repetiu o que sempre disse em outros debates.
Avaliação
Não acho que algo vá mudar significativamente com esse debate, mas arriscaria dizer que ele pode ter garantido o segundo turno em São Paulo. Principalmente porque Alckmin não foi bem. Teve uma postura que pode permitir que tanto Mercadante, quanto Skaf e Russomano roubem uns votinhos dele.
Ele se acovardou.
E isso pode fazer que uma parte significativa das pessoas mudem seus votos.
Muita gente viu esse debate. E ele certamente terá alguma influência no voto dos paulistas no domingo.
Debate SP: Alckmin foge de Mercadante e fica bravo ao ouvir a palavra 'chuchu'
Em um debate prejudicado pelas regras, e por ter 6 participantes, ficando cada um com pouco tempo para falar, Mercadante (PT) não teve nenhuma oportunidade de escolher Geraldo Alckmin (PSDB) para perguntar.
Mesmo assim os 16 anos de governo tucano foi alvo de todos, e Mercadante deve ter garantido mais votos, e Alckmin deve ter perdido, reduzindo a diferença que deve se manifestar até domingo, no resultado das urnas.
Alckmin teve 4 oportunidade de escolher fazer perguntas a Mercadante, mas fugiu do confronto ao escolher outros candidatos.
Mercadante, a cada vez que teve direito de falar, cobrou por 4 vezes a postura de covardia de Alckmin, que o ataca pelas costas na propaganda eleitoral na TV e em perguntas para outros candidatos, mas não teve coragem de enfrentá-lo frente a frente no debate.
Celso Russomanno (PP) conseguiu tirar Alckmin do sério, quando o criticou por "não anda nas cidades pequenas", e que sua descrição da situação do interior paulista parece "Alice, do país das maravilhas". Russomano acrescentou: "os seus números são fantasiosos. Você conhece numeros para chuchu", disse.
Ao ouvir a palavra "chuchu", Alckmin vestiu a carapuça e gritou: "respeito é bom"...
As mazelas dos 16 anos de governo PSDB no Estado foi a estrela do debate:
- perdas salariais dos professores, que são recebidos a cassetetes;
- baixo salário de policiais;
- sucateamento na segurança pública e corrupção na cúpula;
- alunos que saem da escola sem saber ler e escrever;
- pedágios abusivos;
- estrangulamento da economia no interior com altos pedágios;
- falta de mais programas habitacionais, aumentando o déficit de moradias;
- saúde com muita propaganda, pouco atendimento e falta de remédios;
- falta de sintonia com o governo federal para fazer convênios;
- baixo crescimento do PIB no estado em relação ao Brasil;
Mercadante também apontou as deficiências da Sabesp, e lembrou que é inaceitável que o candidato tucano, com as oportunidades que teve de governar São Paulo, tenha torrado 3 bilhões de dólares na despoluição do Rio Tietê, e continua poluído.
*amigosdoPresidenteLula
Os judeus pacifistas
De Tel Aviv para a BBC Brasil
Irene
Barco Irene tem entre tripulantes um sobrevivente do holocausto
A Marinha israelense interceptou nesta terça-feira o barco Irene, tripulado pelo grupo Judeus por Justiça para os Palestinos, que pretendia chegar à Faixa de Gaza em um protesto contra o bloqueio à população palestina do território.
O barco, que zarpou de Chipre no domingo, deveria chegar nesta terça-feira às águas territoriais da Faixa de Gaza, mas foi conduzido pelas forças israelenses até o porto de Ashdod, ao norte do território palestino.
acordo com o porta-voz do Exército israelense, durante a invasão do barco "não houve qualquer ato de violência, nem por parte dos militares nem por parte dos viajantes que estavam a bordo".
Os dez viajantes e tripulantes foram presos e levados para serem interrogados pelas autoridades israelenses. Todos são judeus – cinco deles têm cidadania israelense e os outros cinco são europeus e americanos.
Os cinco israelenses foram entregues à policia local, e os viajantes de cidadania estrangeira serão interrogados pelo departamento de imigrantes ilegais do Ministério do Interior.
Parentes dos detidos se manifestaram no porto de Ashdod exigindo a libertação imediata dos viajantes do Irene.
De acordo com a advogada dos ativistas, Smadar Ben Natan, todos deverão ser libertados após o interrogatório.
Sobrevivente do Holocausto
Segundo os passageiros, um dos objetivos da ação era demonstrar que "não são todos os judeus do mundo que apoiam a política do governo de Israel em relação aos palestinos".
Richard Cooper, cidadão britânico que estava no barco, diz que o grupo realizou uma "ação simbólica e não violenta, de protesto e solidariedade".
A embarcação, de bandeira britânica, levava uma carga de próteses ortopédicas, redes de pesca, instrumentos musicais e brinquedos para a população de Gaza.
Um dos ativistas era o sobrevivente do Holocausto Reuven Moskovitz, de 82 anos.
"Como sobrevivente do Holocausto, o protesto contra a opressão em Gaza é uma missão sagrada para mim", disse ele.
Outro viajante é Rami Elhanan, cidadão israelense que perdeu sua filha, Smadar, em um atentado suicida cometido pelo Hamas em 1997, em Jerusalém.
"Queremos protestar contra o bloqueio desumano a 1,5 milhão de pessoas na Faixa de Gaza", disse Elhanan.
O barco Irene surpreendeu as autoridades israelenses, que, de acordo com a imprensa local, não estavam cientes dos planos do grupo.
De acordo com o governo israelense, o objetivo do bloqueio à Faixa de Gaza é impedir a entrada de armas que poderiam ser usadas pelo Hamas, que controla a região, para atacar Israel.
*GilsonSampaio
Irene
Barco Irene tem entre tripulantes um sobrevivente do holocausto
A Marinha israelense interceptou nesta terça-feira o barco Irene, tripulado pelo grupo Judeus por Justiça para os Palestinos, que pretendia chegar à Faixa de Gaza em um protesto contra o bloqueio à população palestina do território.
O barco, que zarpou de Chipre no domingo, deveria chegar nesta terça-feira às águas territoriais da Faixa de Gaza, mas foi conduzido pelas forças israelenses até o porto de Ashdod, ao norte do território palestino.
acordo com o porta-voz do Exército israelense, durante a invasão do barco "não houve qualquer ato de violência, nem por parte dos militares nem por parte dos viajantes que estavam a bordo".
Os dez viajantes e tripulantes foram presos e levados para serem interrogados pelas autoridades israelenses. Todos são judeus – cinco deles têm cidadania israelense e os outros cinco são europeus e americanos.
Os cinco israelenses foram entregues à policia local, e os viajantes de cidadania estrangeira serão interrogados pelo departamento de imigrantes ilegais do Ministério do Interior.
Parentes dos detidos se manifestaram no porto de Ashdod exigindo a libertação imediata dos viajantes do Irene.
De acordo com a advogada dos ativistas, Smadar Ben Natan, todos deverão ser libertados após o interrogatório.
Sobrevivente do Holocausto
Segundo os passageiros, um dos objetivos da ação era demonstrar que "não são todos os judeus do mundo que apoiam a política do governo de Israel em relação aos palestinos".
Richard Cooper, cidadão britânico que estava no barco, diz que o grupo realizou uma "ação simbólica e não violenta, de protesto e solidariedade".
A embarcação, de bandeira britânica, levava uma carga de próteses ortopédicas, redes de pesca, instrumentos musicais e brinquedos para a população de Gaza.
Um dos ativistas era o sobrevivente do Holocausto Reuven Moskovitz, de 82 anos.
"Como sobrevivente do Holocausto, o protesto contra a opressão em Gaza é uma missão sagrada para mim", disse ele.
Outro viajante é Rami Elhanan, cidadão israelense que perdeu sua filha, Smadar, em um atentado suicida cometido pelo Hamas em 1997, em Jerusalém.
"Queremos protestar contra o bloqueio desumano a 1,5 milhão de pessoas na Faixa de Gaza", disse Elhanan.
O barco Irene surpreendeu as autoridades israelenses, que, de acordo com a imprensa local, não estavam cientes dos planos do grupo.
De acordo com o governo israelense, o objetivo do bloqueio à Faixa de Gaza é impedir a entrada de armas que poderiam ser usadas pelo Hamas, que controla a região, para atacar Israel.
*GilsonSampaio
José Mujica, Aos Militantes
"Que seria deste mundo sem militantes?
Como seria a condição humana se não houvesse militantes?
Não porque os militantes sejam perfeitos, porque tenham sempre a razão, porque sejam super-homens e não se equivoquem. Não é isso.
É que os militantes não vem para buscar o seu, vem entregar a alma por um punhado de sonhos.
Ao fim e ao cabo, o progresso da condição humana depende fundamentalmente de que exista gente que se sinta feliz em gastar sua vida a serviço do progresso humano.
Ser militante não é carregar uma cruz de sacrifício.
É viver a glória interior de lutar pela liberdade em seu sentido transcendente".
*GilsonSampaio
terça-feira, setembro 28, 2010
Jornal francês Liberation dedica suplemento especial ao Brasil.
“Os rostos do novo Brasil”
Jornal francês Liberation dedica suplemento especial ao Brasil. Manchete da capa, “Lula, o Brasil reinventado”Rostos do Brasil no Liberation
(AFP)
PARIS — “Os rostos do novo Brasil” é o título de um suplemento especial que chega às bancas nesta terça-feira no jornal francês Liberation, que ilustra sua primeira página com uma foto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a cinco dias das eleições gerais brasileiras.“Lula, o Brasil reinventado”, afirma a manchete do diário francês, que na margem superior traz as cores da bandeira brasileira.
Através de 10 figuras conhecidas e de cidadãos anônimos, o suplemento de 16 páginas apresenta “os rostos do novo Brasil”, um país que Lula “transformou profundamente”.
Assim, naturalmente, o primeiro artigo fala sobre a vida e a trajetória sindical e política de Lula, ex-operário metalúrgico que no dia 1º de janeiro de 2003 se tornou o primeiro presidente de esquerda do Brasil – que, impedido constitucionalmente de disputar um terceiro mandato, tenta eleger sua sucessora, Dilma Rousseff.
“O Brasil foi promovido ao status de grande potência emergente atacando a miséria, mas o caminho ainda é longo na direção de um país igualitário”, afirma um dos artigos, antes de fazer um resumo da atual situação em várias esferas.
“A educação e a saúde pública precisam de recursos, a violência e o racismo perduram, as minorias têm dificuldades para reconhecer seus direitos e a televisão continua sendo a principal fonte de informação dos mais desfavorecidos”, aponta.
Fabíola Derani, professora de história em uma escola secundária pública; Gabriela Leite, ex-prostituta e candidata a deputada pelo Partido Verde; Priscilla de Oliveira Azevedo, policial em uma favela, e Raí Souza Vieira de Oliveira, ex-jogador de futebol, contam suas histórias de vida.
“Ele tem uma voz bonita, de rádio. Eu falo como todo mundo, o que é importante em um país onde as diversidades sociais são tão grandes”, diz a apresentadora Fátima Bernardes, que comanda a bancada do principal noticiário da TV Globo ao lado do marido, William Bonner.
As famosas sandálias Havaianas, uma foto do célebre estádio carioca do Maracanã, uma referência ao etanol, símbolo do “preço da independência energética”, e Nossa Senhora de Aparecida, santa padroeira do Brasil, encerram a publicação especial, que não foi a única nestas semanas na França.
O jornal francês Le Monde e a revista Los Inrockuptibles também dedicaram números especiais ao Brasil.
*Luis Favre
A hora é essa! Vamos á luta!
*amigosdoPresidente
Dilma Rousseff, pediu apoio para a militância em um ato na rodoviária do centro de Brasília.
A candidata Dilma Rousseff, é agarrada por simpatizantes durante visita à rodoviária do Plano Piloto, em Brasília(clique na foto)
“O que eu queria fazer nesse momento é um apelo para minha militância para não esmorecer, ir para as ruas e disputar voto a voto’”, disse a petista, que classificou como “normal” as oscilações. “Estamos em um momento da eleição em que é normal que se tenham subidas e descidas. Temos que aguardar daqui para frente”.
Dilma hoje na rodoviária do centro de Brasília.Compare com a foto abaixo
A diferença!
José Serra cumprimenta o eleitor bem de longe e sem olhar na cara! |
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