Leitura obrigatória para a Folha de São Paulo e a militante psdbista, travestida de jornalista, Eliane Cantanhêde.
O exemplo mineiro. Três capas entre novembro de 2005 e junho de 2006. As denúncias baseadas na verdade factual foram recebidas pelo retumbante silêncio midiático |
Política
Mino Carta |
Editorial
Murdoquianas
Aprendi jornalismo com meu pai, Giannino. A questão central do
aprendizado dizia respeito ao compromisso moral, antes ainda que ético.
Moral no sentido imanente, a transcender o momento fugidio. Neste ponto,
a lição deu-se pelo exemplo, sem desperdício de palavras, pois a regra
valia em todos os níveis do comportamento humano no exercício complexo
da existência.
Meu pai, como muitos outros profissionais de qualidade, acreditava que
jornalismo exige, em termos técnicos, quase nada de quem o pratica, ao
contrário, por exemplo, da medicina. Aprende-se tudo em dois meses na
redação, ou menos ainda. Um cidadão munido de algum talento para a
escrita e de razoável cultura geral tem todas as condições de ser
competente como jornalista, mas o compromisso moral é indispensável ao
correto cumprimento da tarefa. Jornalismo implica, é fácil entender,
responsabilidades imponentes.
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