Assange livre significa internet independente também livre
Por que a caça a
Julian Assange, à blogosfera e a defesa corporativa, por meio da
indiferença editorial, dos desvios éticos e morais da velha imprensa?
Assange e a blogosfera, a
internet livre e independente em geral, permitem ao leitor/espectador
perceber, com nitidez e em tempo quase real, os movimentos golpistas
que a grande mídia, nacional e internacional, costumavam empreender em
silêncio, em associação a governos conservadores, para fazer valer
interesses políticos e econômicos de pequenos grupos em detrimento da
grande maioria.
O advento do Wikileaks e o fortalecimento da internet independente é hoje um obstáculo para o modo operante da velha imprensa permanecer bem sucedida nestes aspectos, perturba governos blindados pela imprensa.
Hoje é possível, graças a estes agentes, que não são controlados corporativamente, alertar os golpes em ação e levá-los ao grande público, apertando governos e mídia, desmascarando editorias disfarçadas de democráticas, mas contaminadas de autoritarismo e manipulação.
Os exemplos não param de crescer de como a imprensa age para desinformar e tornar a realidade dos fatos confusas para o leitor/audiência. O cabo de guerra travado entre Carta Capital e internet progressista de um lado, contra Veja e velha imprensa de outro, nos mostram o quanto estes representantes de si mesmos e de favores mesquinhos se sentem incomodados com a pressão pela versão dos fatos que chega ao brasileiro no dia a dia, pela mãos da blogosfera.
Se por um lado denunciam-se esquemas mirabolantes que envolvem jornalistas de grandes veículos de comunicação, ministro do Supremo e políticos proeminentes da oposição, por outro lado percebe-se o silêncio estarrecedor, a tal defesa corporativa pela indiferença, da grande imprensa.
Este é um movimento desmascarado, bem articulado, que faz com que, estes que se autoproclamam defensores da democracia e da liberdade de expressão, se revelem os golpistas que costumam ser, escondidos atrás de pretensas coberturas jornalísticas imparciais.
O Datafolha em sua última pesquisa captou que o povo, em sua maioria, percebe manipulação e parcialidade escancarada, por exemplo, na cobertura da imprensa no julgamento do mensalão.
O advento do Wikileaks e o fortalecimento da internet independente é hoje um obstáculo para o modo operante da velha imprensa permanecer bem sucedida nestes aspectos, perturba governos blindados pela imprensa.
Hoje é possível, graças a estes agentes, que não são controlados corporativamente, alertar os golpes em ação e levá-los ao grande público, apertando governos e mídia, desmascarando editorias disfarçadas de democráticas, mas contaminadas de autoritarismo e manipulação.
Os exemplos não param de crescer de como a imprensa age para desinformar e tornar a realidade dos fatos confusas para o leitor/audiência. O cabo de guerra travado entre Carta Capital e internet progressista de um lado, contra Veja e velha imprensa de outro, nos mostram o quanto estes representantes de si mesmos e de favores mesquinhos se sentem incomodados com a pressão pela versão dos fatos que chega ao brasileiro no dia a dia, pela mãos da blogosfera.
Se por um lado denunciam-se esquemas mirabolantes que envolvem jornalistas de grandes veículos de comunicação, ministro do Supremo e políticos proeminentes da oposição, por outro lado percebe-se o silêncio estarrecedor, a tal defesa corporativa pela indiferença, da grande imprensa.
Este é um movimento desmascarado, bem articulado, que faz com que, estes que se autoproclamam defensores da democracia e da liberdade de expressão, se revelem os golpistas que costumam ser, escondidos atrás de pretensas coberturas jornalísticas imparciais.
O Datafolha em sua última pesquisa captou que o povo, em sua maioria, percebe manipulação e parcialidade escancarada, por exemplo, na cobertura da imprensa no julgamento do mensalão.
A
internet independente usa da liberdade a que todos tem direito para se
expressar e isto não cai bem para aqueles que intentam em manter o
"monopólio da verdade" para uso difuso.
Liberdade de Assange é a liberdade de expressão
Liberdade de Assange é a liberdade de expressão
Assange
e a internet independente se associaram, por afinidade ideológica, de
imediato e a divulgação em massa por meio de blogues e redes sociais
dos documentos comprometedores dos agentes conservadores espalhados
pelo mundo, inclusive aqui no Brasil, causam arrepios na imprensa
corporativa e nos seus aliados conservadores.
Um
episódio clássico mostrou a busca de interesses comuns do governo
americano e da grande imprensa brasileira sobre as eleições 2010.
William Waack e Fernando Rodrigues foram flagrados por documentos publicados pelo Wikileaks em que passavam informações sobre as eleições, de maneira distorcida e parcial, para favorecer Serra e prejudicar a real percepção da imagem de Dilma Roussef, para a embaixada norte americana.
Disso depois, nada foi falado nos grandes veículos de comunicação do país, silêncio absoluto.
William Waack e Fernando Rodrigues foram flagrados por documentos publicados pelo Wikileaks em que passavam informações sobre as eleições, de maneira distorcida e parcial, para favorecer Serra e prejudicar a real percepção da imagem de Dilma Roussef, para a embaixada norte americana.
Disso depois, nada foi falado nos grandes veículos de comunicação do país, silêncio absoluto.
Ambos,
Waack e Rodrigues permanecem ocupando seus espaços e com destaque,
talvez, pelo trabalho desenvolvido tenham sido agraciados de prestígio e
respeito por seus patrões...
Assange tem demonstrado que tanto a diplomacia dos países mais ricos, liderados pelos Estados Unidos, age para desestabilizar democracias nos países que resolvem não seguir a cartilha de Washington e saem a busca de quislings para atingir tais objetivos. O que de fato, desconstruiria a imagem nada compatível que a imprensa mundial criou e dissemina pelo planeta inteiro sobre os autoprocalamados defensores da liberdade e da democracia.
Assange atinge em cheio esta ilustração forjada do país mais poderoso do mundo.
Assange tem demonstrado que tanto a diplomacia dos países mais ricos, liderados pelos Estados Unidos, age para desestabilizar democracias nos países que resolvem não seguir a cartilha de Washington e saem a busca de quislings para atingir tais objetivos. O que de fato, desconstruiria a imagem nada compatível que a imprensa mundial criou e dissemina pelo planeta inteiro sobre os autoprocalamados defensores da liberdade e da democracia.
Assange atinge em cheio esta ilustração forjada do país mais poderoso do mundo.
A
internet livre desmascara a divulgação desta estampa que a grande
imprensa mundial tenta fazer crer ao habitantes do planeta como algo
genuíno e verdadeiro.
Defender
a liberdade de Assange, é defender a sobrevivência da liberdade de
expressão na rede mundial, como estamos conhecendo nos dias atuais, sem
a interferência corporativa ou de governos autoritários ou
conservadores.
A
solidariedade para com o criador do Wikileaks, é a solidariedade para
si mesmos, daqueles que atuam na internet independente, livre e
progressista.
Mas,
é acima de tudo, um ato de dignidade humana e desaprovação inconteste
contra o que representam aqueles que cercam Assange e daqueles que
tentam censurar a internet, para monopolizarem a "verdade", impedindo
que as versões se multipliquem e a audiência possa chegar a sua
verdade, de acordo com suas crenças, subsidiados por informações livres
e sem rótulos fabricados.
O momento é de ataque conservador cerrado, sem dúvida alguma, é a verdade a vítima de toda esta hostilidade reacionária.
Lula, em pronunciamento, colocou o dedo na ferida da grande imprensa e dos líderes mundiais:
“É engraçado, não tem nada contra [o cerceamento à] liberdade de expressão...eu não vi um voto de protesto”, colocando-se como o primeiro estadista mundial a protestar contra a prisão de Julian Assange.
*Turquinho
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