Plano de Governo de Marina tirarão direitos trabalhistas dos trabalhadores.
Além de desregulamentar leis para que haja maior terceirização dos trabalhadores, o que aumentaria o arrocho salarial, diminuição de salários, mais demissões e menos segurança no emprego, Marina também quer mudar a Justiça do Trabalho.
Na página 240 prega o fim da Justiça do Trabalho tal como a conhecemos. Olha só o que diz o programa de governo de Marina:
A elevada rotatividade da mão-de-obra e a negociação de direitos individuais na Justiça tornam muito precárias as relações de trabalho.
(…)
Há que buscar um modelo onde os atores coletivos sejam mais representativos, cabendo ao Estado impulsionar a organização sindical e a contratação coletiva. O novo modelo diminuiria o papel do Estado na solução dos conflitos trabalhistas coletivos, e Justiça do Trabalho se limitaria à nova função de arbitragem pública.
A elevada rotatividade da mão-de-obra e a negociação de direitos individuais na Justiça tornam muito precárias as relações de trabalho.
(…)
Há que buscar um modelo onde os atores coletivos sejam mais representativos, cabendo ao Estado impulsionar a organização sindical e a contratação coletiva. O novo modelo diminuiria o papel do Estado na solução dos conflitos trabalhistas coletivos, e Justiça do Trabalho se limitaria à nova função de arbitragem pública.
Ora, o que significa esse trecho destacado em negrito e escrito em linguagem barroca? Que a Justiça do Trabalho não mais processaria causas individuais. Um ataque frontal a um dos direitos trabalhistas mais importantes da pessoa no Brasil.
Plano de Governo de Marina tirarão direitos trabalhistas dos trabalhadores.
Além de desregulamentar leis para que haja maior terceirização dos trabalhadores, o que aumentaria o arrocho salarial, diminuição de salários, mais demissões e menos segurança no emprego, Marina também quer mudar a Justiça do Trabalho.
Na página 240 prega o fim da Justiça do Trabalho tal como a conhecemos. Olha só o que diz o programa de governo de Marina:
A elevada rotatividade da mão-de-obra e a negociação de direitos individuais na Justiça tornam muito precárias as relações de trabalho.
(…)
Há que buscar um modelo onde os atores coletivos sejam mais representativos, cabendo ao Estado impulsionar a organização sindical e a contratação coletiva. O novo modelo diminuiria o papel do Estado na solução dos conflitos trabalhistas coletivos, e Justiça do Trabalho se limitaria à nova função de arbitragem pública.
A elevada rotatividade da mão-de-obra e a negociação de direitos individuais na Justiça tornam muito precárias as relações de trabalho.
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Há que buscar um modelo onde os atores coletivos sejam mais representativos, cabendo ao Estado impulsionar a organização sindical e a contratação coletiva. O novo modelo diminuiria o papel do Estado na solução dos conflitos trabalhistas coletivos, e Justiça do Trabalho se limitaria à nova função de arbitragem pública.
Ora, o que significa esse trecho destacado em negrito e escrito em linguagem barroca? Que a Justiça do Trabalho não mais processaria causas individuais. Um ataque frontal a um dos direitos trabalhistas mais importantes da pessoa no Brasil.
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