lementos de prueba que respalden la grave imputación que aquí se ha formulado”, dice el dictamen. Y agrega que “el salto imaginativo debe ser aún mayor, pues sus tomas de postura sobre este particular han sido a la vez, coherentes con toda su actuación política, desde 1994 en adelante. Es decir, que si la grave acusación del Dr. Nisman fuera cierta, habría que admitir que una figura política, que actualmente reviste la presidencia, que a lo largo de 20 años de trayectoria ha sido consecuente en la búsqueda en proveer verdad y justicia a las víctimas del atentado, conciba dar un giro en sus convicciones de 180 grados, e instruya a sus subordinados, a traicionar a esos valores, a su país, y especialmente a las víctimas que siguen esperando por verdad y justicia.” Por si faltaran argumentos, el juez concluye: “En suma, podemos afirmar que, a partir de todas las evidencias reunidas en este expediente a la fecha (…) llego a la conclusión de que no hay un solo elemento de prueba, siquiera indiciario, que apunte a la actual Jefa de Estado.”
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Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista
sábado, fevereiro 28, 2015
Repudio Alerta
12.779 visualizações
Junto de voluntários brasileiros o solidário e jornalista independente Alejandro Acosta dá voz a nossa opinião sobre a prisão de oito espanhóis por terem participado da luta no Donbass. Nós REPUDIAMOS o governo semi-fascista espanhol nessa ação que criminaliza não só os voluntários antifascistas que não estavam sob jurisdição espanhola, mas a própria luta do povo do Donbass contra a Junta fascista e genocida de Kiev. Estes voluntários internacionalistas do Donbass são como aqueles que lutaram contra o franquismo na Espanha de 36, entre eles muitos soviéticos, russos e ucranianos. Eles não cometeram nenhum crime nos quais são enquadrados. Lembramos também que nesse momento a sombra da Lei Antiterrorista ainda paira sobre todos os brasileiros, que poderão ser enquadrados no crime de "terrorismo" e condenados a 20 anos de prisão por quebrar uma vidraça de banco.
O Opera participou da preparação dessa mensagem e assina embaixo. Dois dos voluntários que aparecem no vídeo preferiram conservar sua identidade.
SOLIDARIEDADE COM O DONBASS
SOLIDARIEDADE COM OS OITO ANTIFASCISTAS PRESOS NA ESPANHA
NÃO PASSARÃO
(OBS: Nós nos desculpamos pela falta de edição do vídeo, é uma questão de tempo e possibilidade, mas a mensagem está aí apesar do "tá filmando" e do "pronto?".
Nos desculpem!)
RevistaOpera
VAMOS REVERTER JÁ
A Vale do Rio Doce já foi um dos orgulhos do País. As imensas riquezas minerais controladas pela empresa geravam rendimento, lucro e progresso para a sociedade. Ela valia 100 bilhões, foi "vendida" por 3. Hoje a Vale é guiada pela lógica do lucro máximo. Com a Lei Kandir, feita às vésperas da privatização, a empresa reduziu drasticamente os recursos que deixa no Brasil. Pergunte a alguém do Estado do Pará, onde fica Carajás e outras jazidas imensas, se o estado recebe algo da Vale. Ou pergunte aos mineiros, vítimas da mesma situação.
O Brasil não ganha nada com a Vale privada. Até autuada por trabalho escravo a empresa agora é. Submeteu 309 pessoas a trabalho análogo ao de escravo em Itabirito, Minas Gerais. Isso hoje, em pleno Século XXI.
Lenin avisa relaxa é natural
Lenin e a democracia, polêmico.
É esse trecho que faz alguns autores colocarem Lenin como um autor que tem uma visão ontonegativa da política, vendo ela como superável (sem classes = sem necessidade de política), que seria o inverso de Gramsci, que tem uma visão ontopositiva da política, pois até numa sociedade sem classes haveria a necessidade de tomar decisões e isso envolveria contradições, etc.
O trecho também contém certa visão etapista, que embora tenha algum valor metodológico, é problemático.
É um trecho de "O Estado e a Revolução - Lenin", livro que pode ser baixado em nosso grupo:https://www.facebook.com/groups/557711580977919/557712650977812/
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*socializando
El Parlamento de Italia vota a favor de reconocer el Estado de Palestina
REUTERS/Alessandro Bianchi
Los parlamentarios italianos han votado a favor de reconocer el Estado de Palestina.
El Parlamento de Italia ha aprobado el documento que solicita al Gobierno del país reconocer el Estado palestino, informa 'La Stampa'.
La iniciativa fue presentada por el Partido Democrático, que gobierna el país, el Partido Socialista y Alianza por Italia. El documento fue aprobado por 300 votos a favor y 40 en contra (59 abstenciones).
Al mismo tiempo los parlamentarios votaron a favor de otra resolución relacionada con Palestina, que insta a la reanudación del diálogo entre Palestina e Israel y el cese de la violencia como condición del reconocimiento (237 a favor, 84 en contra y 64 abstenciones).
En 2014, varios países europeos realizaron votaciones similares en sus órganos legislativos, como Irlanda, Reino Unido, Francia y España. Al mismo tiempo, el Gobierno de Suecia ha sido el primer país de la Unión Europea que reconoció oficialmente el Estado de Palestina.
*RT
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