Newsetes, Alisetes ou Kameletes?
Numa tentativa canhestra de se adaptar aos novos tempos e parar de perder audiência, a Grobo e a GROBONius, além de várias emissoras GROBOSAT, vem transformando o jornalismo grobal em jornalismo de entretenimento.
Primeiro veio a bomba semiótica do jornalismo caras e bocas, praticado descaradamente (apesar do aparente paradoxo) por Leila Staremberg, Heloísa Gomide e Leilane Neubarth, aquela Ruiva Idiota que se refere a tudo comoaquele/aquela.
Trata-se de uma tentativa de influenciar a opinião de espectadores com linguagem não verbal, caretas, muxoxos, suspiros, bufadas, franzir de testas e expressões de desaprovação similares, como se pode verificar nas imagens abaixo:
É estranho pensar que alguém ache que pode influenciar espectadores com uma fuça feia como essa, no máximo assustar e assombrar até que o coitado comece a pensar como eles querem, só para ela parar de fazer essa cara de boi da cara preta na tv, e ir assombrar a Zélia Duncan na cama, na hora do "vamos ver a chana meu bem".
Depois veio o jornalismo stand up.
Numa tentativa de dar agilidade e ritmo aos noticiários, eles botaram os "jornalistas" em pé, zanzando pelo cenário, ao invés de botá-los para falar a verdade, ir a fundo nos assuntos e notícias e não deixar pedra sobre pedra nas investigações jornalísticas.
Especialmente usado na edição das 10:00 e das 18:00 esse estratagema não consegue nada além de mostrar os gambitos e o corpo horroroso da Gomide, ou as banhas da Neubarth, e seu mau gosto indumentário. ou a porrolha da Juliana Rosa esbanjando cinismo do topo de sua babaquice mórbida.
Outra forma de mostrar modernidade e ritmo, ao invés de notícia, temos o jornalismo de auditório, praticado no Studio I(diota?) e GloboNius em Pauta (e notícia em falta).
A diferença é que aqui a claque nem pode fazer barulho, só mandar suas participações via e-mail ou telefone.
Nem pense em ser levemente crítico, sua opinião não merecerá espaço, afinal eles estão lá pra (de)formar sua opinião, jamais para ouvi-la.
No Studio I por exemplo tem os comentantes de carteirinha, idiotas amamentados na teta seca global que começam a produzir "conteúdo" como um babaquinha que esqueço o nome (Paulinho ou qualquer inho desses), um coxinha juvenil que grava suas participações lugar comum, com uma entonação de voz de quem se acha O Bozó em pessoa, e lá dentro de sua alminha perdida, grita "Mamãe, tô na GROBO!"
Numa tentativa canhestra de se adaptar aos novos tempos e parar de perder audiência, a Grobo e a GROBONius, além de várias emissoras GROBOSAT, vem transformando o jornalismo grobal em jornalismo de entretenimento.
Primeiro veio a bomba semiótica do jornalismo caras e bocas, praticado descaradamente (apesar do aparente paradoxo) por Leila Staremberg, Heloísa Gomide e Leilane Neubarth, aquela Ruiva Idiota que se refere a tudo comoaquele/aquela.
Trata-se de uma tentativa de influenciar a opinião de espectadores com linguagem não verbal, caretas, muxoxos, suspiros, bufadas, franzir de testas e expressões de desaprovação similares, como se pode verificar nas imagens abaixo:
É estranho pensar que alguém ache que pode influenciar espectadores com uma fuça feia como essa, no máximo assustar e assombrar até que o coitado comece a pensar como eles querem, só para ela parar de fazer essa cara de boi da cara preta na tv, e ir assombrar a Zélia Duncan na cama, na hora do "vamos ver a chana meu bem".
Depois veio o jornalismo stand up.
Numa tentativa de dar agilidade e ritmo aos noticiários, eles botaram os "jornalistas" em pé, zanzando pelo cenário, ao invés de botá-los para falar a verdade, ir a fundo nos assuntos e notícias e não deixar pedra sobre pedra nas investigações jornalísticas.
Especialmente usado na edição das 10:00 e das 18:00 esse estratagema não consegue nada além de mostrar os gambitos e o corpo horroroso da Gomide, ou as banhas da Neubarth, e seu mau gosto indumentário. ou a porrolha da Juliana Rosa esbanjando cinismo do topo de sua babaquice mórbida.
Outra forma de mostrar modernidade e ritmo, ao invés de notícia, temos o jornalismo de auditório, praticado no Studio I(diota?) e GloboNius em Pauta (e notícia em falta).
A diferença é que aqui a claque nem pode fazer barulho, só mandar suas participações via e-mail ou telefone.
Nem pense em ser levemente crítico, sua opinião não merecerá espaço, afinal eles estão lá pra (de)formar sua opinião, jamais para ouvi-la.
No Studio I por exemplo tem os comentantes de carteirinha, idiotas amamentados na teta seca global que começam a produzir "conteúdo" como um babaquinha que esqueço o nome (Paulinho ou qualquer inho desses), um coxinha juvenil que grava suas participações lugar comum, com uma entonação de voz de quem se acha O Bozó em pessoa, e lá dentro de sua alminha perdida, grita "Mamãe, tô na GROBO!"
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