" Os ricos não podem mais viver numa ilha rodeada de pobreza. Nós respiramos, todos, o mesmo ar. Devemos dar a cada um, uma chance, ao menos uma chance fundamental.
Ayrton Senna
PENSEI QUE A IMPRENSA CORRUPTA ERA RUIM SÓ DE POLÍTICA,MAS ELA NÃO ENTENDE NADA DE FUTEBOL E TORCE CONTRA O BRASIL
ACABO DE RECEBER DE PRESIDENTES , PRIMEIROS-MINISTROS , REIS E RAINHAS DOS PAÍSES DO PLANETA TERRA UM PEDIDO UNÂNIME:
"CARO APOSENTADO INVOCADO , QUE TEVE UM AUMENTO ANUAL DE 7,72% APROVADO PELO SEU QUERIDO PRESIDENTE LULA , POR FAVOR AVISE A IMPRENSA DO SEU PAÍS PARA NÃO ELOGIAR NOSSAS SELEÇÕES DE FUTEBOL QUE ESTÃO JOGANDO NA COPA DO MUNDO DA ÁFRICA DO SUL , PORQUE ALÉM DE NÃO ACERTAREM UM PLACAR SEQUER ESSA SUA IMPRENSA DÁ UM AZAR DANADO".
Aumento de renda faz 2,2 milhões de famílias saírem do Programa Bolsa Família
Dados do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) informam que até janeiro deste ano mais de 4,1 milhões de famílias tiveram o benefício do Programa Bolsa Família cancelado. O principal motivo do corte é a renda per capita familiar superior à renda mínima estabelecida pelo programa. Mais de 2,2 milhões de famílias (54% dos casos) abriram mão do benefício ou tiveram o auxílio suspenso pela elevação da renda.
Toda família com renda mensal por integrante de até R$ 140 tem direito ao benefício. O valor varia conforme o tamanho da família, o número de crianças e adolescentes na escola. O auxílio vai de R$ 22 a R$ 200 por mês.
O motorista Eduardo Rodrigues, que mora em Osasco, na região metropolitana de São Paulo, e é pai de uma menina, abriu mão de R$ 40 mensais porque passou em um concurso público. “Não era justo continuarmos recebendo”. Também suspendeu o benefício Sônia de Morais Mendes, moradora de Belo Horizonte. Mãe de três filhos, recebia R$ 112 por mês. Ela aumentou a renda familiar porque voltou com o ex-marido e conseguiu trabalho. “Eu hoje não preciso mais desse dinheiro, por isso fui à prefeitura e dei baixa”, contou.
O vendedor da Feira Livre de Marília (SP) Osvaldo Dutra de Oliveira Primo, pai de dois filhos, precisou do benefício do programa por cerca de três anos. “Foi uma época que estava desempregado, com problema de saúde. Eu praticamente alimentava minha família com esse dinheiro”, lembra. Depois de voltar a trabalhar não sacou mais o auxílio. “Eu usei na extrema necessidade. Assim que tive condições, procurei dar baixa para que outras famílias pudessem ter o benefício”.
Para o governo, os pedidos de cancelamento mostram que o programa tem porta de saída. “Sempre teve”, comentou secretária nacional de Renda e Cidadania, Lúcia Modesto, quando o ministério divulgou o perfil das famílias beneficiadas pelo programa em 31 de maio. A professora Célia de Andrade Lessa Kerstenetzky, do Centro de Estudos Sociais Aplicados, Faculdade de Economia da Universidade Federal Fluminense (UFF) pondera que é “incontestável” que há uma saída, mas “o significado dela é menos claro”. Ela “especula” que a razão principal para a saída do programa deva estar relacionada com a melhoria no mercado de trabalho, “essa hipótese parece forte, dadas as evidências de crescimento da renda e do emprego”.
Na avaliação do economista Serguei Soares, do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), a porta de saída do programa é o crescimento econômico. “Ótimo que essas pessoas conseguiram sair, espero que outras consigam também, mas não vai ser o fato de que alguns conseguiram sair que a gente pode ter um acento ejetor ou vá responsabilizar o MDS pelas saídas. Essas dependeram do crescimento econômico”, comentou.
O Bolsa Família também foi tema de uma tese de doutorado defendida recentemente no Departamento de Sociologia da Universidade de Brasília (UnB). Para a autora da tese, Ana Lúcia Figueiró, o programa tem méritos, mas “abandonou a perspectiva inclusiva e fez opção pela gestão da pobreza”. De acordo com ela, o programa previa além da transferência de auxílio, assistência social, geração de emprego e renda, e a participação política. Ela avalia que essas ideias iniciais, já estabelecidas nas ações da cidadania contra a fome e nas discussões do Conselho Nacional de Segurança Alimentar foram abandonadas. “A transferência de renda é vista como um fim em si mesmo. Isso não deveria retirar o foco de uma política emancipatória”, assinala.
Atualmente, 12,6 milhões de famílias recebem um total de R$ 1,1 bilhão do programa. A meta do governo é chegar a 12,9 milhões de famílias até o final do ano e atingir grupos vulneráveis ainda não alcançados como os moradores de rua.
do com Texto Livre
do esquerdopata esta piadinha
Toda família com renda mensal por integrante de até R$ 140 tem direito ao benefício. O valor varia conforme o tamanho da família, o número de crianças e adolescentes na escola. O auxílio vai de R$ 22 a R$ 200 por mês.
O motorista Eduardo Rodrigues, que mora em Osasco, na região metropolitana de São Paulo, e é pai de uma menina, abriu mão de R$ 40 mensais porque passou em um concurso público. “Não era justo continuarmos recebendo”. Também suspendeu o benefício Sônia de Morais Mendes, moradora de Belo Horizonte. Mãe de três filhos, recebia R$ 112 por mês. Ela aumentou a renda familiar porque voltou com o ex-marido e conseguiu trabalho. “Eu hoje não preciso mais desse dinheiro, por isso fui à prefeitura e dei baixa”, contou.
O vendedor da Feira Livre de Marília (SP) Osvaldo Dutra de Oliveira Primo, pai de dois filhos, precisou do benefício do programa por cerca de três anos. “Foi uma época que estava desempregado, com problema de saúde. Eu praticamente alimentava minha família com esse dinheiro”, lembra. Depois de voltar a trabalhar não sacou mais o auxílio. “Eu usei na extrema necessidade. Assim que tive condições, procurei dar baixa para que outras famílias pudessem ter o benefício”.
Para o governo, os pedidos de cancelamento mostram que o programa tem porta de saída. “Sempre teve”, comentou secretária nacional de Renda e Cidadania, Lúcia Modesto, quando o ministério divulgou o perfil das famílias beneficiadas pelo programa em 31 de maio. A professora Célia de Andrade Lessa Kerstenetzky, do Centro de Estudos Sociais Aplicados, Faculdade de Economia da Universidade Federal Fluminense (UFF) pondera que é “incontestável” que há uma saída, mas “o significado dela é menos claro”. Ela “especula” que a razão principal para a saída do programa deva estar relacionada com a melhoria no mercado de trabalho, “essa hipótese parece forte, dadas as evidências de crescimento da renda e do emprego”.
Na avaliação do economista Serguei Soares, do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), a porta de saída do programa é o crescimento econômico. “Ótimo que essas pessoas conseguiram sair, espero que outras consigam também, mas não vai ser o fato de que alguns conseguiram sair que a gente pode ter um acento ejetor ou vá responsabilizar o MDS pelas saídas. Essas dependeram do crescimento econômico”, comentou.
O Bolsa Família também foi tema de uma tese de doutorado defendida recentemente no Departamento de Sociologia da Universidade de Brasília (UnB). Para a autora da tese, Ana Lúcia Figueiró, o programa tem méritos, mas “abandonou a perspectiva inclusiva e fez opção pela gestão da pobreza”. De acordo com ela, o programa previa além da transferência de auxílio, assistência social, geração de emprego e renda, e a participação política. Ela avalia que essas ideias iniciais, já estabelecidas nas ações da cidadania contra a fome e nas discussões do Conselho Nacional de Segurança Alimentar foram abandonadas. “A transferência de renda é vista como um fim em si mesmo. Isso não deveria retirar o foco de uma política emancipatória”, assinala.
Atualmente, 12,6 milhões de famílias recebem um total de R$ 1,1 bilhão do programa. A meta do governo é chegar a 12,9 milhões de famílias até o final do ano e atingir grupos vulneráveis ainda não alcançados como os moradores de rua.
do com Texto Livre
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do esquerdopata esta piadinha
Valor da aposentadoria chega a 2 mil dólares
Veja abaixo a diferença do salário mínimo do FHC (PSDB) e do presidente Lula nos últimos 10 anos.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou o reajuste de 7,72% para os aposentados que ganham mais de um salário mínimo. A decisão foi tamada após uma reunião longa com a equipe econômica do governo. O reajuste é retroativo a janeiro deste ano e representa quase 50% (6X7,72%) do valor da época.
Líderes de partidos aliados e de oposição elogiaram a decisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de sancionar o reajuste de 7,72% para os aposentados que ganham acima de um salário mínimo. A pouco mais de três meses para a eleição presidencial, os líderes oposicionistas evitaram criticar a decisão do presidente Lula.
Quem recebia R$ 1 mil em janeiro deverá receber o valor acumulado em agosto mais de R$ 1.660,00, e R$ 1.077,20 por mês a partir de setembro.
Mesmo com todas as alterações do orçamento que a medida irá provocar no orçamento da União, Lula é uma pessoa que antes de ser e decidir sua posição de presidente da nação tem a sensibilidade de perceber a necessidade de todos, e procurou recompensar as perdas das aposentadorias durante o governo de FHC.
Antes da medida aprovada por Lula a aposentadoria variava com base no salário mínimo de R$ 510,00 até R$ 3.416,54 (valor máximo corrigido anualmente) dependendo do tempo e valor da contribuição.
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse, ao sair da reunião, que o presidente Lula orientou a equipe econômica a fazer os cortes necessários em outras despesas para compensar os gastos com o reajuste.
Ele voltou a afirmar que não haverá redução em investimentos, mas em custeio e em emendas parlamentares. Segundo ele, os cortes “vão doer”, mas serão necessários para equilibrar as contas públicas.
“Vamos reduzir emendas parlamentares e custeio. Não faremos cortes em investimentos, porque já cortamos R$ 10 bilhões, mas será importante para cumprir as metas de equilíbrio fiscal e cortaremos R$ 1,6 bilhão para não alterar o Orçamento”, afirmou o ministro.
Salário mínimo pago no Brasil nos últimos 10 anos:
1999 - R$ 136 (FHC) (78 US)
2000 - R$ 151 (FHC)
2001 - R$ 180 (FHC)
2002 - R$ 200 (FHC)
2003 - R$ 240 (Lula)
2004 - R$ 260 (Lula)
2005 - R$ 300 (Lula)
2006 - R$ 350 (Lula)
2007 - R$ 380 (Lula)
2008 - R$ 415 (Lula)
2009 - R$ 465 (Lula)
2010 - R$ 510 (Lula) (290 US)
2000 - R$ 151 (FHC)
2001 - R$ 180 (FHC)
2002 - R$ 200 (FHC)
2003 - R$ 240 (Lula)
2004 - R$ 260 (Lula)
2005 - R$ 300 (Lula)
2006 - R$ 350 (Lula)
2007 - R$ 380 (Lula)
2008 - R$ 415 (Lula)
2009 - R$ 465 (Lula)
2010 - R$ 510 (Lula) (290 US)
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