Amaury desafia delegado da Veja.
E vai contar tudo sobre o Serra
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Amaury Ribeiro Jr. desmente Onézimo, quer depor e falar tudo
O jornalista Amaury Ribeiro Júnior rebateu o depoimento do ex-delegado da PF Onézimo Souza, nesta quinta-feira, na Comissão Mista de Controle de Atividades de Inteligência (CCAI) do Congresso Nacional.
O delegado disse ter ouvido de Amaury, que ele “teria dois tiros” contra o José Serra (PSDB/SP).
“Se me convocarem para depor, vou tranquilamente. Entrego tudo. Todo mundo sabe que o que eu tenho é do tempo das privatizações. Há muito tempo eu já tenho isso. Por que eu iria contratar o cara [Onézimo], se eu tivesse dois tiros contra o Serra? … o cara está mentindo. Esse cara é doido, mau caráter ou mentiroso.”, disse Amaury.
Independentemente do Congresso, Amaury prometeu que vai narrar os bastidores do encontro em seu livro “Nos porões da privataria”, a ser lançado depois da Copa da África.
O livro tira o sono de José Serra (PSDB/SP) porque mostra as relações societárias da filha do demo-tucano com a irmã de Daniel Dantas, presa na operação Satiagraha, em empresa no exterior. Mostra também negócios da filha e do genro de José Serra, envolvendo dinheiro de paraísos fiscais.
do Conversa Afiada
Por que a Comissão do dossiê não chama Amaury?
Os deputados e senadores da Comissão Mista de Controle de Atividades de Inteligência, que estão investigando o suposto dossiê contra José Serra, estão desafiados a convidar o jornalista Amaury Ribeiro Jr para um depoimento. Em entrevista ao G1, Amaury refutou as acusações do ex-delegado da PF, Onésimo de Souza e afirmou que “entrega tudo” o que sabe sobre o caso.
“Se me convocarem para depor, vou tranquilamente. Entrego tudo. Todo mundo sabe que o que eu tenho [sobre o PSDB] é do tempo das privatizações. Há muito tempo eu já tenho isso. Por que eu iria contratar o cara [Onézimo], se eu tivesse dois tiros contra o Serra?”, questionou Amaury, referindo-se ao que disse o ex-delegado em seu depoimento à comissão do Congresso.
Amaury também rebateu as insinuações de Onézimo, de que teria gravado o encontro, e o desafiou: “Por que ele não mostra a gravação? Se ele tem, então mostra.”
Se a Comissão quer mesmo a verdade sobre o dossiê precisa chamar Amaury para ouvir sua versão e confrontá-la com a do ex-delegado. Vou conversar com os líderes dos outros partidos da base do governo e ver se articulamos esse convite.
do Tijolaço
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