A imagem do ódio racial
© Foto de autor desconhecido. Um homem negro acusado de assalto a uma jovem branca é queimado após sofrer mutilações, após uma “comissão de linchamento” decretar sua morte. Omaha, Nebraska, EUA. 1919.
Em 1919, um afro-americano acusado de assalto a uma jovem branca, foi queimado e mutilado depois de ter sido julgado por uma "comissão de linchamento", que fez justiça pelas próprias mãos, em Omaha, Nebraska, EUA. Nos Estados Unidos, entre 1882 e 1951, foram registrados 4, 720 linchamentos populares. Três quartos dessas vítimas foram indivíduos afro-americanos de cor negra.
*ImagensVisions
Como em 2009, a ActionAid elogia as políticas sociais adotadas pelo governo federal para reduzir a fome no país, destacando os efeitos benéficos de programas como o Bolsa Família e o Fome Zero.
Entretanto, o relatório destaca o pequeno avanço do Brasil, em relação aos demais países emergentes estudados, na adoção de políticas de incentivo à agricultura em pequenas propriedades.
Nesse quesito, o documento coloca o Brasil na 26ª posição entre os 28 analisados, à frente apenas da República Democrática do Congo (27º colocado) e de Guatemala (28º).
"O governo (brasileiro) começou a investir muito mais na agricultura em pequenas propriedades. Entretanto, ainda há um longo caminho para acabar com a fome e reagir às imensas desigualdades históricas que existem entre os pequenos e grandes produtores", diz o relatório.
"O Brasil tem tido a tendência de concentrar seu investimento em agrobusiness, o que contribuiu para a concentração de terras nas mãos de um pequeno número de pessoas."
"O governo brasileiro (...) precisa evitar a promoção de biocombustíveis às custas da segurança alimentar, pois a expansão dos biocombustíveis está elevando o preço da terra e transformando plantações em combustível", diz o texto.
Prejuízo
O relatório da ActionAid também destaca que a fome causa um prejuízo anual de US$ 450 bilhões para os países mais pobres.
Segundo a ONG, dos 28 países emergentes analisados no relatório, apenas oito estão a caminho de conseguir cumprir, no prazo previsto, as metas de desenvolvimento do Milênio da ONU para a redução da fome. As metas preveem que, em relação aos níveis de 1990, os países diminuam pela metade o número de pessoas subnutridas e de crianças que estão abaixo do peso ideal até 2015.
"Lutar contra a fome agora vai custar dez vezes menos do que ignorar o problema. (Por causa da fome), todos os anos, a redução da produtividade dos trabalhadores, os problemas de saúde e a oportunidade perdida de buscar educação resultam num custo de bilhões para os países pobres", disse a presidente da ActionAid, Joanna Kerr. BBC Brasil.
*ImagensVisions
Governo Lula/Dilma:pelo segundo ano, Brasil lidera ranking de combate à fome
O Brasil lidera, pelo segundo ano consecutivo, um ranking da ONG ActionAid que mede o progresso de países em desenvolvimento na luta contra a pobreza. O novo ranking foi divulgado nesta terça-feira (14) no relatório "Who's Really Fighting Hunger?" (Quem realmente está combatendo a pobreza?), em que a ONG analisa os esforços em 28 países para combater o problema.
A ONG considerou o desempenho dos países em categorias como presença de fome, apoio à agricultura em pequenas propriedades e proteção social. O Brasil é seguido por China e Vietnã. Em último na lista está a República Democrática do Congo.
Pequenas propriedades
A ONG considerou o desempenho dos países em categorias como presença de fome, apoio à agricultura em pequenas propriedades e proteção social. O Brasil é seguido por China e Vietnã. Em último na lista está a República Democrática do Congo.
Pequenas propriedades
Como em 2009, a ActionAid elogia as políticas sociais adotadas pelo governo federal para reduzir a fome no país, destacando os efeitos benéficos de programas como o Bolsa Família e o Fome Zero.
Entretanto, o relatório destaca o pequeno avanço do Brasil, em relação aos demais países emergentes estudados, na adoção de políticas de incentivo à agricultura em pequenas propriedades.
Nesse quesito, o documento coloca o Brasil na 26ª posição entre os 28 analisados, à frente apenas da República Democrática do Congo (27º colocado) e de Guatemala (28º).
"O governo (brasileiro) começou a investir muito mais na agricultura em pequenas propriedades. Entretanto, ainda há um longo caminho para acabar com a fome e reagir às imensas desigualdades históricas que existem entre os pequenos e grandes produtores", diz o relatório.
"O Brasil tem tido a tendência de concentrar seu investimento em agrobusiness, o que contribuiu para a concentração de terras nas mãos de um pequeno número de pessoas."
"O governo brasileiro (...) precisa evitar a promoção de biocombustíveis às custas da segurança alimentar, pois a expansão dos biocombustíveis está elevando o preço da terra e transformando plantações em combustível", diz o texto.
Prejuízo
O relatório da ActionAid também destaca que a fome causa um prejuízo anual de US$ 450 bilhões para os países mais pobres.
Segundo a ONG, dos 28 países emergentes analisados no relatório, apenas oito estão a caminho de conseguir cumprir, no prazo previsto, as metas de desenvolvimento do Milênio da ONU para a redução da fome. As metas preveem que, em relação aos níveis de 1990, os países diminuam pela metade o número de pessoas subnutridas e de crianças que estão abaixo do peso ideal até 2015.
"Lutar contra a fome agora vai custar dez vezes menos do que ignorar o problema. (Por causa da fome), todos os anos, a redução da produtividade dos trabalhadores, os problemas de saúde e a oportunidade perdida de buscar educação resultam num custo de bilhões para os países pobres", disse a presidente da ActionAid, Joanna Kerr. BBC Brasil.
78,4% aprovam o governo Lula.Popularidade de Lula é de 81,4%
Em plena campanha eleitoral, a avaliação do governo Lula bateu recorde na série histórica da pesquisa CNT/Sensus: 78,4% avaliaram como positivo a gestão do atual presidente. Desde setembro de 2009, a avaliação positivo do governo só vem aumentando – passou de 65,4% naquele mês para 71,4% em janeiro de 2010, chegando ao 77,5% na pesquisa do final de agosto.
O índice de eleitores que fazem avaliação negativa do governo Lula também é a menor da série: 3,9%, contra 4,6% da última pesquisa, divulgada no final de agosto. Os que avaliam o governo regular somam 15,9%.
O desempenho pessoal do presidente chegou a 81,4% nesta pesquisa. Desaprovam o desempenho pessoal do presidente 12,2%, enquanto 6,5% não souberam responder. O recorde de desempenho pessoal de Lula foi em janeiro de 2009, quando 84% dos entrevistaram fizeram uma boa avaliação nesta questão.
Na avaliação do presidente da Confederação Nacional dos Transportes (CNT), Clésio Andrade, Lula tem tão alta popularidade porque é visto como um “pai” pelos cidadãos.Ainda segundo Andrade, Lula está sabendo transformar essa boa avaliação de seu governo em votos para a sua candidata, Dilma Rousseff.
“É um mito. É uma pessoa que está sendo visto como pai. O Lula está jogando muito bem na campanha, é como se dissesse: está saindo o pai, mas eu estou colocando aqui uma mãe”, disse.
*amigosdopresidenteLULA
*amigosdopresidenteLULA
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