Samuel Wainer e a CPI da Veja
Por
Ana Flávia Marx
A operação Monte Carlo que deflagrou a CPI de Carlinhos Cachoeira evidenciou o que muita gente já sabia: o laço da revista Veja através de seu editor-chefe de Brasília, Policarpo Junior, é muito mais estreito do que mera relação com uma fonte.
Não é a primeira vez que um órgão da imprensa pode ser investigado nos trabalhos de uma Comissão Parlamentar de Inquérito. Aliás, a primeira CPI brasileira teve como objeto principal o jornal Última Hora do jornalista Samuel Wainer.
A operação Monte Carlo que deflagrou a CPI de Carlinhos Cachoeira evidenciou o que muita gente já sabia: o laço da revista Veja através de seu editor-chefe de Brasília, Policarpo Junior, é muito mais estreito do que mera relação com uma fonte.
Não é a primeira vez que um órgão da imprensa pode ser investigado nos trabalhos de uma Comissão Parlamentar de Inquérito. Aliás, a primeira CPI brasileira teve como objeto principal o jornal Última Hora do jornalista Samuel Wainer.
Dilma enfrentará os barões da mídia?
Por Altamiro Borges
Em debate realizado hoje (4) em Embu das Artes, na região
metropolitana de São Paulo, o presidente nacional do PT, Ruy Falcão, garantiu
que a presidenta Dilma Rousseff está pronta para enfrentar o debate estratégico
da democratização das comunicações no país. O governo estaria prestes a
deflagrar uma consulta pública na sociedade sobre o novo marco regulatório do
setor.
Mídia esconde suas ligações com crime
Por José Dirceu, em seu blog:
Há um assunto que ronda a CPI do Congresso sobre Carlinhos Cachoeira que
praticamente não aparece na mídia tradicional, embora esteja bombando
nas redes sociais: as trocas de informações e favores entre o grupo do
empresário e veículos de imprensa, com destaque para a revista Veja. A
cortina de silêncio que a mídia mantém sobre o assunto é quebrada
raramente.
A mídia vai expor suas mazelas?
Por Marcelo Semer, no blog Sem Juízo:
Se 2011 foi o ano em que se expuseram as vísceras do corporativismo no Judiciário, 2012 pode ser o ano da imprensa.
Liminares que obstruíram apurações, limitação das competências do CNJ, verbas recebidas de forma irregular por desembargadores. Poucos assuntos renderam tanto nas manchetes dos jornais e revistas como os desvios da Justiça no ano que passou.
Se 2011 foi o ano em que se expuseram as vísceras do corporativismo no Judiciário, 2012 pode ser o ano da imprensa.
Liminares que obstruíram apurações, limitação das competências do CNJ, verbas recebidas de forma irregular por desembargadores. Poucos assuntos renderam tanto nas manchetes dos jornais e revistas como os desvios da Justiça no ano que passou.
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