O Delegado Protógenes Queiroz (6588) esteve no Encontro Regional de Lideranças em Apoio a Dilma Presidente, na noite desta quinta-feira 02, no Mendes Convention Center em Santos, e teve espontânea e expressiva receptividade de uma multidão empolgada. O evento foi marcado pela presença dos candidatos Aloísio Mercadante (13), Marta Suplicy (133), Netinho de Paula (650) e Michel Temer(vice de Dilma), também aplaudidos de pé por todos.
Com Marta e Mercadante, na mesa que presidiu o ato de apoio a Dilma.
*Protógenes
Mercadante recebe apoio de lideranças em Santos
Acompanhado de Michel Temer (PMDB) e dos candidatos ao senado Marta Suplicy (PT) e Netinho de Paula (PCdoB) Mercadante ressaltou a importância do apoio do PMDB e de uma estrutura aeroportuária na Baixada Santista.
Desesperados, Alckmin e Serra atacam Mercadante
São Paulo aguenta mais quatro anos com essa turma?
Serra, que aparelhou a Prefeitura de São Paulo nomeando como administradores ex-Prefeitos do PSDB que mal conheciam as regiões da cidade, desesperado com o crescimento de Mercadante, disse que o Senador havia ordenado montar um dossiê contra ele.
Alckmin, que privatizou diversas estatais paulistas sem reduzir a dívida do Estado, também acusou Mercadante de montar o tal dossiê em um programa na TV Gazeta.
Serra e Alckmin, prevendo o enorme crescimento de Mercadante em São Paulo, estão dando o conhecido “abraço de afogado”. Um afunda cada vez mais o outro. Na verdade, as acusações do tal dossiê visam esconder os motivos pelos quais Alckmin, quando governador, nunca procurou saber nada sobre a empresa Alston que estava sendo investigada na Europa.
Alckmin assinou contratos milionários com a Alston que é acusada de pagar propina no Brasil para políticos do PSDB. Tal fato, independe de dossiê. É público. Estava nos jornais. Por que Alckmin nunca sabe de nada?
Por que Alckmin, quando questionado sobre seu imobilismo na área de segurança, ataca e destrata a imprensa. Por que não assume que na sua gestão foi montado o PCC em São Paulo. Por que Alckmin nunca reconhece um erro? Será por que é do PSDB?
O COLAPSO POLÍTICO DO PROJETO DO PSDB NO BRASIL
Sem programa, sem agenda e sem candidato com cara definida, o PSDB arrasta-se pela campanha à espera de um milagre e com um objetivo central: não perder o controle de São Paulo, onde sua blindagem também começa a fazer água.
O crescimento do candidato do PT, Aloisio Mercadante, já detectado por pesquisas, acendeu a luz vermelha no quartel general tucano. Mudando de identidade e de estratégia a cada semana, campanha de Serra dá sinais de desespero e tenta se agarrar em velhas denúncias requentadas. Desorientação tucana é expressão do colapso da agenda política do PSDB para o país.
Por Marco Aurélio Weissheimer
Por que, na contramão da maré nacional, os tucanos ainda são fortes em São Paulo? A pergunta, feita pelo sociólogo Emir Sader em seu blog nesta página, expressa a percepção cada vez mais forte de que o PSDB ingressou em uma fase de acentuado declínio. Se esse declínio é de longo, médio ou curto alcance só o tempo dirá.
Mas há fatos que apontam para o fim de um ciclo político ou, ao menos, o fim de uma agenda política e econômica que, no Brasil, foi abraçada principalmente pelo PSDB. Um deles é o fato de o candidato tucano à presidência da República, José Serra, ter sido ultrapassado pela candidata Dilma Rousseff (PT) em São Paulo, o reduto mais forte do PSDB e maior colégio eleitoral do país com cerca de 30 milhões de eleitores.
Segundo o Instituto Datafolha, Dilma tem 41% das intenções de voto em São Paulo, contra 36% de Serra. Na pesquisa anterior do mesmo instituto, Dilma tinha 34% e Serra, 41%. A candidata do PT também ultrapassou Serra no Rio Grande do Sul e no Paraná. No Estado governado pela tucana Yeda Crusius, Dilma passou de 35% para 43%, enquanto Serra caiu de 43% para 39%. De modo similar, no Paraná, a candidata do PT saltou de 34% para 43% e Serra caiu de 41% para 34%.
Dilma Rousseff também está na frente dos dois maiores colégios eleitorais depois de São Paulo. Em Minas, passou de 41% para 48% (Serra caiu de 34% para 29%) e no Rio de 41% para 46% (Serra caiu de 25% para 23%). No plano nacional, ainda segundo o Datafolha (último instituto a apontar a ultrapassagem de Dilma sobre Serra), a candidata petista tem 49% das intenções de voto, contra 29% de Serra. Esses números correspondem à pesquisa divulgada pelo Datafolha dia 26 de agosto.
Curitiba é hoje a única das grandes capitais do país onde Serra tem vantagem (40% x 31%), mas mesmo aí a diferença vem caindo. Repetindo indicadores e tendências que vêm sendo apontadas por outros institutos (como Vox Populi, Sensus e Ibope), Dilma cresce em quase todos os segmentos do eleitorado.
O início da propaganda eleitoral no rádio e na televisão, que era considerado um trunfo pela campanha de Serra, só fez a vantagem de Dilma aumentar. Na pesquisa realizada pelo Datafolha, 54% dos entrevistados disseram que o programa de Dilma é melhor e que ela tem um melhor desempenho na TV. Serra ficou com apenas 26% de apoio neste quesito. Além disso, a percepção de vitória da candidata governista só aumenta: ainda segundo o Datafolha, 63% dos eleitores acreditam que Dilma vencerá a eleição presidencial.
O fim da Terceira Via
A queda de Serra, para além dos problemas que sua candidatura enfrenta na campanha eleitoral, expressa o declínio da agenda política do PSDB no Brasil. O fato de Serra esconder o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e utilizar a figura do presidente Lula em seu programa é a confissão de derrota de um programa. Uma derrota que não se limita ao caso brasileiro.
O cientista político José Luís Fiori associa esse declínio ao fracasso da agenda da chamada Terceira Via em todo o mundo (ler artigo nesta página):
O que mais chama a atenção não é a derrota em si mesma, é a anorexia ideológica dos dois últimos herdeiros da “terceira via”. Não se trata de incompetência pessoal, nem de um problema de imagem, trata-se do colapso final de um projeto político-ideológico eclético e anódino que acabou de maneira inglória: o projeto do neoliberalismo social-democrata.
Campanha sem identidade
Essa é a chave para compreender a desorientação da campanha de Serra, que muda de cara todas as semanas. Já tivemos o Serra bonzinho, o malvado, o seguidor de Lula, o destruidor do Mercosul. A cada pesquisa e a cada ampliação da vantagem de Dilma muda a estratégia da campanha tucana. A mais recente é tentar ressuscitar o caso fraudulento de um suposto dossiê que teria sido elaborado por pessoas ligadas ao PT.
Nos últimos dias, a denúncia foi requentada e voltou para as páginas dos jornais e para o programa de Serra. No contexto atual, é um tiro no pé, visto que evidencia o clima de desespero que vai tomando conta do PSDB.
Desespero acentuado pela situação do partido em nível nacional, onde seus candidatos escondem Serra de suas propagandas na TV, no rádio e mesmo em panfletos. Um dos casos mais patéticos ocorre no Rio Grande do Sul, onde a governadora tucana Yeda Crusius omite o nome de Serra de suas falas no rádio e na TV. Serra, por sua vez, não faz questão de aparecer ao lado de Yeda, que ostenta quase 50% de rejeição do eleitorado nas pesquisas que vêm sendo divulgadas.
Sem programa, sem agenda e sem candidato com cara definida, o PSDB arrasta-se pela campanha à espera de um milagre e com um objetivo central: não perder o controle de São Paulo, onde sua blindagem também começa a fazer água. O crescimento do candidato do PT, Aloisio Mercadante, já detectado por pesquisas, acendeu a luz vermelha no quartel general tucano.
Mercadante anda de trem e promete dobrar capacidade da CPTM
O candidato ao governo de São Paulo pelo PT, Aloizio Mercadante, andou, nesta sexta-feira (03/09), nos trens da Linha 7 - Rubi da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). Seguidos por dezenas de militantes, Mercadante e a candidata ao Senado Marta Suplicy (PT) embarcaram no município de Francisco Morato e foram até Franco da Rocha, na região metropolitana de São Paulo. O candidato destacou que a frota da companhia está saturada e muito antiga e precisa de uma reestruturação urgente. “Nós temos que dar [à CPTM] qualidade de Metrô, aumentar a velocidade porque, especialmente no horário de pico pela manhã e no final da tarde, é muito desconforto, muita dificuldade”, disse Mercadante, citando a estação Francisco Morato, que tem 50 mil passageiros por dia. Segundo ele, o atual governo repete promessas a cada eleição, mas não cumpre os compromissos que assume com a população.
De acordo com Mercadante, transporte público de qualidade será prioridade em seu governo. “Vamos fazer isso em até dois anos: dobrar a capacidade da CPTM com trens modernos, reformulando as estações e dando qualidade de Metrô”, afirmou. Mercadante destacou também que seu objetivo é construir 30 km de linhas de Metrô, uma meta ambiciosa, mas que será cumprida.
*Fonte: Portal Mercadante 13
Mercadante recebe apoio de lideranças em Santos
Acompanhado de Michel Temer (PMDB) e dos candidatos ao senado Marta Suplicy (PT) e Netinho de Paula (PCdoB) Mercadante ressaltou a importância do apoio do PMDB e de uma estrutura aeroportuária na Baixada Santista.
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