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Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista

terça-feira, setembro 07, 2010

SS erra o Alien







Escândalo da receita de Serra chega aos EUA


Daqui vinha o dinheiro do CEBRAP do FHC e do jenio

O Conversa Afiada reproduz e-mail do amigo navegante Rogerio Mattos Costa:

Companheiros:

Esta matéria do blog dos amigos do presidente Lula é tão instigadora, que não consegui deixar de escrever meus comentários…

Eis o verdadeiro “ESCÂNDALO DA RECEITA” dos Tucanos:

Como terá Serra, conhecido e perigoso lider esquerdista, ter conseguido não só entrar nos EUA, vivido lá, conseguido fazer mestrado sem diploma de graduação, em plena época da guerra fria e da Operação Condor?

Como terá conseguido enganar duas ditaduras, a CIA, a Imigração, a Receita Federal do Tesouro dos EUA e o Departamento de Estado e o Departamento de Educação e ainda por cima, casado com uma moça com sobrenome “Allende”?

Como FHC conseguiu isso, nos já sabemos…

Abraços

Rogerio

O ESCÂNDALO DA RECEITA CHEGA AOS EUA


Rogério Mattos Costa, de Madrid

Qual foi a receita de José Serra para ter entrado, vivido e se diplomado nos EUA, se ele fugia de duas Ditaduras Militares, a brasileira e a chilena, sendo um conhecido esquerdista e líder máximo da UNE, bem no tempo da “Operação Condor”?

A pergunta realmente procede: como foi possível que um líder estudantil, presidente da União Nacional dos Estudantes do Brasil, super-conhecido dos órgãos de repressão, tenha conseguido obter o visto para entrar nos EUA, ganhar o “Green card”, viver por vários anos e ainda bolsa de estudo para fazer mestrado numa caríssima universidade privada americana, sem ser formado, sem ter dinheiro e com um a conhecida ficha policial de esquerda?

Qual foi a fórmula, ( ou qual foi a Receita, para usar uma palavra da moda … ) que Serra teria usado para conseguir ficar incógnito, por cinco anos, como imigrante nos EUA, sem ter sido incomodado e ainda ganhar dinheiro para viver e estudar numa universidade das mais caras, setor completameente vigiado e controlado pelos órgãos de segurança daquele país?

Afinal , Serra era muito conhecido…

Ele era nada mais nada menos do que o ex-presidente da União Nacional de Estudantes, que foi invadida, incendiada e destruída pela Ditadura que foi implantada com a ajuda do governo americano, que mandou para cá sua Sétima Frota para apoiar os “revolucionários”…
E mais ainda: como teria conseguido fazer tudo isso, se era casado, desde 1967, com uma senhora com sobrenome “Allende”, o mesmo sobrenome do presidente deposto do Chile, morto como “perigoso comunista” pela Ditadura chilena, aliada dos EUA?

· Teria sido Serra beneficiado por uma “distração” ou “ineficiência”do Departamento de Imigração dos EUA, bem no auge da guerra fria e da implantação de ditaduras sangrentas em toda a America Latina e na África?

· Será que foi falta de coordenação entre os órgãos de repressão da América Latina e dos EUA, bem na época da “Operação Condor”, pela qual centenas de militantes de um país eram presos no outro e entregues nas fronteiras, para serem torturados e mortos?

· Ou será que Serra tinha amigos influentes no Governo super direitista radical de Richard Nixon, que o ajudaram, correndo o risco de serem acusados de encobrir um terrorista, punido como traidor dos EUA, justo na época em que estudantes que protestavam contra a guerra nos EUA eram espancados, presos e condenados?

Afinal, qual foi a Receita do Serra?

De que forma José Serra, o líder esquerdista radical, teria conseguido enganar ao mesmo tempo ditadura brasileira, a ditadura chilena, a CIA,a imigração americana e o Departamento de Educação dos EUA? Ah, é claro: como Serra teria enganado a poderosa Receita Federal dos EUA? Ou ele não declarou sua receita quando morava lá?

Esse homem é um gênio! Além de ser muito modesto, pois nunca nos contou como teria conseguido essa façanha, que é digna de um James Bond e supera em muito a saga de José Dirceu, que foi para Cuba, fez plástica e morou incógnito no norte do Paraná…

Como Serra teria sobrevivido?

Onde teria morado?

Como Serra teria tirado a carteira de motorista nos EUA?

Quem teria pago seu aluguel, a calefação, suas refeições, suas roupas e viagens?

Quem pagou para ele estudar? De onde vinham os recursos?

Qual foi a receita que Serra usou, nesses anos de chumbo?

Esse é o verdadeiro escândalo da receita que Serra fica devia explicar aos brasileiros: como conseguiu tudo isso?

Graças a dois livros que a mídia pouco divulga, nós já sabemos qual foi a receita de FHC, seu velho amigo, sócio no CEBRAP e companheiro fundador do PSDB…

Você quer conhecer mais sobre a Receita de FHC?

Clique nesses links abaixo:

http://acertodecontas.blog.br/livros/o-que-fhc-tem-a-ver-com-a-cia/

http://palavrastodaspalavras.wordpress.com/2009/09/22/fernando-henrique-cardoso-ex-presidente-do-brasil-foi-colaborador-agente-da-cia-central-de-inteligencia-americana-usa-afirma-frances-stonor-saunders-londres-movimento-verdade-sao-paulo/

http://correiodobrasil.com.br/fhc-fundacao-ford-e-dolares-da-cia/131810/

Ou vá até o Google e clique as palavras: FHC CIA NED.

Eu desejo a Você um Bom Dia da Independência!

E uma Boa Pesquisa!

Mas não se esqueça de mandar os resultados que você encontrar para todos os blogs que você conhece, bem como para FOLHA DE SÃO PAULO, o GLOBO e o ESTADÃO….

Afinal, eles estão dando tanta atenção para o caso da Receita do Serra, que devem estar interessadíssimos em conhecer mais esse escândalo, não é?

Veja a matéria original aqui:

http://osamigosdopresidentelula.blogspot.com/2010/09/biografia-secreta-de-serra-nos-eua-no.html


O jornal Folha (*) de São Paulo, de domingo, disse que enviou um enviado especial à Bulgária para “investigar” os antepassados de Dilma Rousseff.


Se o enviado fosse ali perto, na vizinha Romênia, talvez encontrasse traços da linhagem de José Serra, na região da Transilvânia…


Mas deixando a piada de lado, vamos ao que interessa:


O que importa mais ao leitor de um jornal?


Saber sobre o próprio José Serra, principalmente de seus supostos estudos nos EUA que, para ele, o faz “o mais preparado”, ou buscar ancestrais longínquos de Dilma na Bulgária, terra natal de seu pai, mas que ela nunca teve maiores vínculos, pois nasceu, cresceu e viveu toda sua vida no Brasil?


A decisão da Folha seria como procurar parentes distantes de Serra na Itália, ou, quem sabe, na Transilvânia.


Mais interessante do que isso, é um episódio que instiga a curiosidade de qualquer jornalista: Como José Serra saiu foragido do Chile com o golpe que derrubou Allende em 1973, e foi encontrar as facilidades de morar com a família justamente nos EUA, o país que mais apoiou o golpe?


Seria natural Serra se exilar em países europeus, ou no Canadá, ou países socialistas. Mas não nos EUA de Richard Nixon e Gerald Ford, ainda mais com Henry Kissinger com o porrete na mão, conduzindo a política externa.


Os EUA eram ferozes aliados incondicionais das ditaduras latino-americanas até o fim de 1976. Só houve mudança de posição com a posse de Jimmy Carter em 1977.


Como e em quais circunstâncias levaram Serra a escolher viver o “american way of life” entre 1973 e 1976?


Como Serra conseguiu o green card nos EUA? Como ele se sustentou lá? Como ele conseguiu estudar nas caras Universidades estadunidenses? Ainda mais sem ter o diploma de Bacharel em Economia? E quem pagou essa conta, já que ele diz que o pai não era rico?


Neste período, entrou em ação a famigerada Operação Condor que eliminava, com assassinatos, líderes da oposição às ditaduras militares.


A Folha deve uma reportagem sobre esta singela curiosidade que a nação brasileira tem o direito de saber, e Serra foge do assunto.


Seria a tese de Serra neoliberal, para subsidiar as privatizações do governo Pinochet?


Outro mistério é o conteúdo da tese de Serra “Some aspects of economic policy and income distribution in Chile, 1970-1973″ (Alguns aspectos da política econômica e distribuição de renda no Chile).


Seria uma tese neoliberal, da “Escola de Chicago” de Milton Friedman?


As teorias da “Escola de Chicago” inicialmente embasaram a administração econômica da ditadura de Pinochet no Chile na década de 1970, com os “chicago boys”, antes mesmo de serem adotadas, na década de 80, por Margaret Thatcher na Inglaterra e por Ronald Reagan nos EUA.


Seria Serra um “chicago boy”, usado para fazer estudos que instruíram o governo de Pinochet nas privatizações chilenas?


É preciso lembrar que no governo FHC, estas teses foram praticadas pelo próprio Serra no Ministério do Planejamento.


O blog procura o paradeiro desta tese, para fazermos o sacrifício de ler e ver se Serra foi um “Chicago Boy”, como se suspeita.


Serra, que deveria se orgulhar de sua obra acadêmica, parece imitar FHC no estilo “esqueçam o que escrevi”, porque não divulga sua tese em nenhum lugar na internet.


Quem souber do paradeiro, favor encaminhar ao blog.


Leia também:

- O mistério da fuga de Serra para os Estados Unidos

- Procura-se! Além do diploma, a tese do Serra.




(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que avacalha o Presidente Lula por causa de um comercial de TV; que publica artigo sórdido de ex-militante do PT; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.

*ConversaAfiada


A revista mais escrota do planeta

Semanário do Analfabeto Funcional
SÃO PAULO (haja saco) – É mesmo a revista mais escrota do planeta. Alguém se deu o trabalho de reparar na capa de “Veja” desta semana? É sobre os trabalhadores presos numa mina no Chile. Um drama, claro. Merece capa de revista, claro.

Mas notem a foto. O cara parece o Lula, não? Ou um operário, ou um sem-terra. O estereótipo que “Veja” tem de operários, trabalhadores, camponeses, petistas. Até o chapéu é vermelho.

E a manchete? “Os homens do abismo”, com “abismo” destacado em letras maiores, de novo em vermelho.

Abismo? De onde esses retardados tiraram que uma mina, um buraco numa montanha, é um abismo? Um abismo? É claro que até os analfabetos que escrevem para “Veja” sabem que há diferenças claras entre buracos e abismos. Mas resolveram partir para uma grande sacada na capa. Sacaram? O cara que parece o Lula, os petistas, o ”abismo” em vermelho…

É mais uma tentativa primária, grotesca, tosca, mais uma, de “alertar a classe média para o perigo vermelho”. Por que não assumem o que querem para o Brasil? Que preferem o candidato A ao candidato B? Será que se acham mesmo brilhantes por colocar nas bancas uma capa que nem essa?

São uns escrotos, na minha opinião. Mas se ela não basta, leiam este trabalho acadêmico aqui. Que prova a escrotice cientificamente.
*esquerdopata

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