Mídia tenta abortar CPI da mídia
Por Altamiro Borges
Há uma intensa movimentação dos monopólios midiáticos para
evitar que a CPI do Cachoeira apure também as relações do crime organizado com
setores da imprensa. A Operação Monte Carlo da PF já confirmou a existência desta
promíscua relação – só entre o editor da Veja, Policarpo Jr., e o mafioso
Carlinhos Cachoeira, foram mais de 200 telefonemas, além de jantares sinistros.
Neles muita coisa deve ter sido tramada para interferir nos rumos políticos do
país e para beneficiar alguns negócios “privados”.
Justiça inocenta Casoy. Uma vergonha!
A Justiça acaba de negar uma ação do trabalhador Gilson
Silva Sousa exigindo indenização por dano moral contra o apresentador Boris
Casoy, da TV Bandeirantes. O processo foi movido devido às declarações
preconceituosas do âncora do Jornal da Band na noite de 31 de dezembro de 2009.
Na ocasião, diante do vídeo de dois garis desejando feliz ano novo, Boris Casoy
explicitou todo o seu elitismo sem perceber um vazamento de áudio: “Que merda...
Dois lixeiros desejando felicidades... do alto de suas vassouras... Dois
lixeiros... O mais baixo da escala do trabalho”.
A terceira derrota de Ali Kamel
Por Rodrigo Vianna, no blog Escrevinhador:
O Ali Kamel, diretor da Globo, levou uma sova no STF. Por 10 x 0 (dez votos a zero), o tribunal decidiu que são constitucionais - sim!!! – as quotas para negros nas universidades brasileiras.
Kamel, como se sabe, nega que haja racismo no Brasil. “Não somos racistas” é o título de um livro dele. Kamel é contra as quotas. E não está sozinho. Outros ideólogos contra as quotas são Demetrio Magnoli, ex-trotskista hoje especializado em dizer o que a Globo gosta de ouvir, e Demostenes Torres, amigo de sala e cozinha de Carlinhos Cachoeira.
A irritação do presidente do PSDB
Por Leandro Fortes, na CartaCapital:
O que antes era só uma acusação, agora está documentalmente provado: no dia 7 de fevereiro passado, os deputados tucanos Rogério Marinho (RN) e Sérgio Guerra (PE), acompanhados de um assessor ainda não identificado, participaram de um ato de destempero no sétimo andar do anexo IV da Câmara dos Deputados, em Brasília. Estimulado por Guerra, que é presidente nacional do PSDB, Marinho simplesmente arrancou um cartaz de propaganda do livro “A Privataria Tucana”, do jornalista Amaury Ribeiro Jr., então afixado na porta do gabinete do deputado Protógenes Queiroz (PCdoB-SP). CartaCapital teve acesso às imagens captadas pelas câmeras de segurança pelas quais se constata, quadro a quadro, como dois parlamentares do maior partido de oposição do País se comportam de forma pouco democrática nas dependências do Congresso Nacional.
O que antes era só uma acusação, agora está documentalmente provado: no dia 7 de fevereiro passado, os deputados tucanos Rogério Marinho (RN) e Sérgio Guerra (PE), acompanhados de um assessor ainda não identificado, participaram de um ato de destempero no sétimo andar do anexo IV da Câmara dos Deputados, em Brasília. Estimulado por Guerra, que é presidente nacional do PSDB, Marinho simplesmente arrancou um cartaz de propaganda do livro “A Privataria Tucana”, do jornalista Amaury Ribeiro Jr., então afixado na porta do gabinete do deputado Protógenes Queiroz (PCdoB-SP). CartaCapital teve acesso às imagens captadas pelas câmeras de segurança pelas quais se constata, quadro a quadro, como dois parlamentares do maior partido de oposição do País se comportam de forma pouco democrática nas dependências do Congresso Nacional.
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