A corregedora-geral da Justiça Eleitoral, Laurita Vaz, determinou a retirada do ar do site www.joaquimbarbosapresidente.com.br,
atendendo a um pedido do Ministério Público Eleitoral, que estava no ar
desde outubro passado. Para a corregedora, a página na internet
representa prática de propaganda eleitoral antecipada.
A decisão tomada na sexta-feira, mas só hoje foi divulgada, embora a página já esteja fora do ar.
O site foi criado pela Trato Comunicação e Editora,de propriedade do vereador Átila Alexandre Nunes, quinto mandatário da família do deputado Átila Nunes, que se elegeu em 1960, com os votos das comunidades umbandistas. De lá pra cá, o filão religioso elegeu sua mulher, Bambina, seu filho Átila, seu neto Átila também. Quando este morreu, ano passado, o irmão Átila Alexandre, elegeu-se.
Candidato ou não, o que só se saberá em abril do ano que vem, a propaganda é ilegal . “Infere-se, em princípio, da imagem do sítio eletrônico trazida aos autos propaganda eleitoral em favor da candidatura do ministro Joaquim Barbosa, para Presidência nas eleições de 2014″, afirmou Laurita Vaz.
Mas a ministra deu ainda um “cutucada”no Ministério Público, por ter se mantido parado diante da ilegalidade, cometida há quase um ano. “Impressiona ainda alusão na inicial da representação a que o conteúdo irregular do sítio eletrônico está sendo veiculado desde outubro de 2012″, disse a ministra, para frisar o seu estranhamento com a demora do MP.
Por: Fernando Brito
A decisão tomada na sexta-feira, mas só hoje foi divulgada, embora a página já esteja fora do ar.
O site foi criado pela Trato Comunicação e Editora,de propriedade do vereador Átila Alexandre Nunes, quinto mandatário da família do deputado Átila Nunes, que se elegeu em 1960, com os votos das comunidades umbandistas. De lá pra cá, o filão religioso elegeu sua mulher, Bambina, seu filho Átila, seu neto Átila também. Quando este morreu, ano passado, o irmão Átila Alexandre, elegeu-se.
Candidato ou não, o que só se saberá em abril do ano que vem, a propaganda é ilegal . “Infere-se, em princípio, da imagem do sítio eletrônico trazida aos autos propaganda eleitoral em favor da candidatura do ministro Joaquim Barbosa, para Presidência nas eleições de 2014″, afirmou Laurita Vaz.
Mas a ministra deu ainda um “cutucada”no Ministério Público, por ter se mantido parado diante da ilegalidade, cometida há quase um ano. “Impressiona ainda alusão na inicial da representação a que o conteúdo irregular do sítio eletrônico está sendo veiculado desde outubro de 2012″, disse a ministra, para frisar o seu estranhamento com a demora do MP.
Por: Fernando Brito
*Tijolaço
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