Crescimento econômico do Brasil 2008-2013 é o terceiro maior entre
as principais economias do mundo.
as principais economias do mundo.
Tomando como base o ano de 2007 (último ano antes do estouro do Crash), os resultados das principais economias do mundo são decepcionantes e talvez até assustadores.
É dentro deste contexto que se insere o Brasil.
Vamos, portanto, analisar os dados constantes no Banco Mundial¹ e no Eurostat².
-Crescimento Econômico Acumulado das Principais Economias do Mundo (acúmulo de seis anos, entre 2008 e 2013):
1) União Europeia: -0,94%;
2) Zona do Euro: -1,83%;
3) EUA: 5,51%;
4) Japão: 0,3%;
5) Alemanha: 4,21%;
6) França: 0,61%;
7) Reino Unido: -1,37%;
8) Itália: -8,73%;
9) Espanha: -5,73%;
10) Portugal: -6,79%;
11) Grécia: -23,65%;
12) México: 9,16%;
13) Brasil: 19,87%;
14) Rússia: 10,73%;
15) Índia: 45,57%;
16) China: 66,44%.
2) Zona do Euro: -1,83%;
3) EUA: 5,51%;
4) Japão: 0,3%;
5) Alemanha: 4,21%;
6) França: 0,61%;
7) Reino Unido: -1,37%;
8) Itália: -8,73%;
9) Espanha: -5,73%;
10) Portugal: -6,79%;
11) Grécia: -23,65%;
12) México: 9,16%;
13) Brasil: 19,87%;
14) Rússia: 10,73%;
15) Índia: 45,57%;
16) China: 66,44%.
Entre as principais economias do mundo, apresentadas acima, o Brasil só tem desempenho inferior ao desempenho espetacular da Índia e da China.
O quadro mundial é preocupante, e quem ainda não entendeu o porquê do baixo crescimento econômico do Brasil atual deveria prestar mais atenção ao que está acontecendo no mundo.
Podem acreditar, o Crash de 2008 é sim a pior crise econômica da história desde o Crash de 1929. E está longe de ser superado.
O Brasil resiste bravamente, com desempenho superior ao de potências como os EUA, Japão, Alemanha, França e Reino Unido.
O Brasil cresceu mais do que o dobro do México (queridinho do mercado e dos neoliberais) neste período de crise.
Deve-se lamentar profundamente o fato de que não exista em nosso país uma imprensa séria, capaz de contextualizar os fatos econômicos que ocorrem no mundo, tampouco capaz de contextualizar a crise e os seus efeitos, diversos, em diferentes países.
É a mesma imprensa que diz que a inflação voltou, sendo que temos esta mesma inflação amplamente controlada e dentro das metas estabelecidas pelo Banco Central, há mais de dez anos consecutivos!
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http://dyga.me/JG
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