A história se repete. E diante da fatalidade, tudo é menor.
"(...) Um câncer, uma embolia: é tão brutal e imprevisto quanto a paralisação de um motor em pleno céu.
Não há morte natural: nada do que acontece ao homem jamais é natural, pois sua presença questiona o mundo. Todos os homens são mortais: mas para cada homem sua morte é um acidente e, mesmo que ele a conheça e consinta, uma violência indevida." (Simone de Beauvoir. Uma Morte muito Suave).
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