Poluição impede uso do Tietê para amenizar falta de água. Há 10 anos, Alckmin havia prometido rio limpo
Poluição impede uso do Tietê para amenizar falta de água. Há 10 anos, Alckmin havia prometido rio limpo e navegável
Itu, no interior de São Paulo, está enfrentando a pior seca dos últimos 90 anos,a pior seca dos últimos 90 anos, as represas que abastecem a cidade só estão com 5% de água e, como se não bastasse os problemas, o cheiro forte da água escura se tornou mais um desconforto para a população.
Antes de chegar a Itu, o rio Tietê passa pela Região Metropolitana de São Paulo e recebe esgoto e poluentes químicos. Na margem há sujeira de todo o tipo e os moradores lamentam que a água tão poluída não consiga ser reaproveitada. Se fosse limpa, a água poderia ser captada e resolveria o problema de abastecimento do município e em outras regiões ao longo do rio.
No entanto, segundo o geólogo de Itu Antônio Carlos Mendes Oliveira, o tratamento da águaseria inviável. “A despoluição ficaria muito cara já que esse rio é considerado classe 4, ou seja, não é utilizado para o abastecimento público. Se uma análise for feita, é possível constatar a quantidade de elementos químicos nocivos à saudade que realmente não permite que a água seja utilizada”, explica. (*com informações do portal G1)
Nível mínimo
Na sexta-feira (8/8), a represa do Itaim, um dos principais reservatórios de Itu, atingiu o nível de apenas 3% da capacidade da produção. De acordo com informações da concessionária que abastece o município, a captação é mínima e a água agora é retirada do fundo da represa. A concessionária Águas de Itu, responsável pelo fornecimento de água na cidade, implantou o racionamento de água em fevereiro. A partir daí a medida foi ampliada para toda a cidade. Os seis reservatórios de água do município estão com o nível abaixo do normal.
Em 2003, Alckmin havia prometido entregar entregar rio Tietê limpo e navegável
Reportagem do jornal O Estado de São Paulo de 6/2/2003, traz promessa feito pelo governador Geraldo Alckmin de que com as obras que estariam sendo feitas à época, “até o segundo semestre de 2004, o paulistano poderá navegar no rio”.
Clique aqui para ler a reportagem.
Itu, no interior de São Paulo, está enfrentando a pior seca dos últimos 90 anos,a pior seca dos últimos 90 anos, as represas que abastecem a cidade só estão com 5% de água e, como se não bastasse os problemas, o cheiro forte da água escura se tornou mais um desconforto para a população.
Antes de chegar a Itu, o rio Tietê passa pela Região Metropolitana de São Paulo e recebe esgoto e poluentes químicos. Na margem há sujeira de todo o tipo e os moradores lamentam que a água tão poluída não consiga ser reaproveitada. Se fosse limpa, a água poderia ser captada e resolveria o problema de abastecimento do município e em outras regiões ao longo do rio.
No entanto, segundo o geólogo de Itu Antônio Carlos Mendes Oliveira, o tratamento da águaseria inviável. “A despoluição ficaria muito cara já que esse rio é considerado classe 4, ou seja, não é utilizado para o abastecimento público. Se uma análise for feita, é possível constatar a quantidade de elementos químicos nocivos à saudade que realmente não permite que a água seja utilizada”, explica. (*com informações do portal G1)
Nível mínimo
Na sexta-feira (8/8), a represa do Itaim, um dos principais reservatórios de Itu, atingiu o nível de apenas 3% da capacidade da produção. De acordo com informações da concessionária que abastece o município, a captação é mínima e a água agora é retirada do fundo da represa. A concessionária Águas de Itu, responsável pelo fornecimento de água na cidade, implantou o racionamento de água em fevereiro. A partir daí a medida foi ampliada para toda a cidade. Os seis reservatórios de água do município estão com o nível abaixo do normal.
Em 2003, Alckmin havia prometido entregar entregar rio Tietê limpo e navegável
Reportagem do jornal O Estado de São Paulo de 6/2/2003, traz promessa feito pelo governador Geraldo Alckmin de que com as obras que estariam sendo feitas à época, “até o segundo semestre de 2004, o paulistano poderá navegar no rio”.
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