Em artigo, Fidel Castro compara EUA e aliados com Alemanha nazista
Divulgação
Ele também critica o Euro e diz que moeda se transformará em “papel molhado”
01/09/2014
Da redação
Em um artigo publicado no jornal Granma intitulado “Triunfarão as ideias justas ou triunfará o desastre?”, o líder cubano Fidel Castro questionou a postura dos Estados Unidos e seus aliados nos conflitos pelo mundo comparando a Otan a SS nazista.
“Muitas pessoas se assustam ao escutar as declarações de alguns porta-vozes da OTAN que se expressam com o estilo da SS Nazista. Alguns até vestem ternos escuros em pleno verão”, disse ao fazer relação com a cor da roupa da organização paramilitar de Hitler.
Economia
No artigo, Fidel ainda diz acreditar que a “política do império não demorará muito para entrar na lixeira da história” e que o “Euro, assim como o dólar, se transformará em papel molhado” diante do crescimento das economias de China e Rússia.
Solidariedade
Castro explica que a revolução socialista teria como maior feito no mundo “criar uma união onde todos pudessem compartilhar recursos e tecnologia com o maior número de países menos desenvolvidos”.
Ele ainda questiona se, no mundo globalizado de hoje, “em que as pessoas podem se comunicar com as outras numa fração de segundo” não seria melhor que elas se vissem como “amigos ou irmãos e não como um inimigo disposto a exterminá-lo com os mesmos meios que foram criados para transmitir o conhecimento humano”.
Em um artigo publicado no jornal Granma intitulado “Triunfarão as ideias justas ou triunfará o desastre?”, o líder cubano Fidel Castro questionou a postura dos Estados Unidos e seus aliados nos conflitos pelo mundo comparando a Otan a SS nazista.
“Muitas pessoas se assustam ao escutar as declarações de alguns porta-vozes da OTAN que se expressam com o estilo da SS Nazista. Alguns até vestem ternos escuros em pleno verão”, disse ao fazer relação com a cor da roupa da organização paramilitar de Hitler.
Economia
No artigo, Fidel ainda diz acreditar que a “política do império não demorará muito para entrar na lixeira da história” e que o “Euro, assim como o dólar, se transformará em papel molhado” diante do crescimento das economias de China e Rússia.
Solidariedade
Castro explica que a revolução socialista teria como maior feito no mundo “criar uma união onde todos pudessem compartilhar recursos e tecnologia com o maior número de países menos desenvolvidos”.
Ele ainda questiona se, no mundo globalizado de hoje, “em que as pessoas podem se comunicar com as outras numa fração de segundo” não seria melhor que elas se vissem como “amigos ou irmãos e não como um inimigo disposto a exterminá-lo com os mesmos meios que foram criados para transmitir o conhecimento humano”.
*BrasildeFato
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