Ação na Justiça contra repórter da Band
Do sítio da CartaCapital:
O Ministério Público Federal da Bahia entrou com uma representação na Justiça, nesta quarta-feira 23, contra a repórter Mirella Cunha, do programa Brasil Urgente, da TV Bandeirantes. A ação foi movida por intermédio do procurador da República Vladimir Aras, que considerou o comportamento da jornalista uma violação aos direitos constitucionais de um preso.
O Ministério Público Federal da Bahia entrou com uma representação na Justiça, nesta quarta-feira 23, contra a repórter Mirella Cunha, do programa Brasil Urgente, da TV Bandeirantes. A ação foi movida por intermédio do procurador da República Vladimir Aras, que considerou o comportamento da jornalista uma violação aos direitos constitucionais de um preso.
Por Renato Rovai, na revista Fórum:
O vídeo que segue do Brasil Urgente, da Band, da Bahia, é um exemplo de jornalismo pra lá de esgoto. Uma repórter loirinha, com rabinho de cavalo à la Feiticeira, coloca um jovem negro, com hematoma aparente de uma agressão recente, numa situação absolutamente constrangedora. Julga-o antes da Justiça, humilha-o por conta de sua ignorância em relação aos seus direitos e ao procedimento a se realizar num exame de corpo delito e acha isso tudo muito engraçado.
Assista ao vídeo e veja se este blogueiro está exagerando.
Mais uma do nosso Rupert Civita
Por Marco Antonio Araujo, no blog O Provocador:
Mesmo com os panos quentes que parlamentares tentam por na CPI do contraventor Carlinhos Cachoeira, uma coisa já se tornou de conhecimento público: a revista Veja usa suas páginas e jornalistas para plantar notícias falsas contra seus inimigos.
Não faltam provas de que esse é o modus operandi — para usar um termo reservado a quadrilhas e serial killers — da família Civita. São vários grampos feitos pela Polícia Federal que escancaram os procedimentos ilegais praticados por um dos jornalistas da publicação em Brasília.
Mesmo com os panos quentes que parlamentares tentam por na CPI do contraventor Carlinhos Cachoeira, uma coisa já se tornou de conhecimento público: a revista Veja usa suas páginas e jornalistas para plantar notícias falsas contra seus inimigos.
Não faltam provas de que esse é o modus operandi — para usar um termo reservado a quadrilhas e serial killers — da família Civita. São vários grampos feitos pela Polícia Federal que escancaram os procedimentos ilegais praticados por um dos jornalistas da publicação em Brasília.
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