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Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista

quinta-feira, setembro 05, 2013

O boko moko Obama precisa se resolver em casa



                Obama, Bush Jr. e as respectivas housewives


O terrorista Obama quer entender o mundo e a melhor maneira que ele encontrou, segundo o próprio, é espionar.

É tão arrogante esse infeliz, que não dá a mínima para o resto da humanidade.

Acha que pode invadir, ocupar e estuprar nações soberanas impunemente.

Alguns podem até reclamar, mas e daí?

Vejam o nosso caso.

Seus espiões deitaram e rolaram, copiando tudo que lhes interessava e só ficamos sabendo disso graças ao ex-analista de inteligência americano Edward Snowden.

Que a mídia servil, corrupta e esgoteira chamou de traidor.

Vejam vocês até onde vai o servilismo dessa gente.

Chamar de traidor quem defende a humanidade contra os senhores das trevas.

Para mim, Snowden e Julian Assange, do wikileaks  são os autênticos jornalistas, que até hoje têm colocado a humanidade acima de seus interesses.

Mas voltemos ao infeliz boko-moko que a presidente Dilma está colocando em seu devido lugar.

Não satisfeito em espionar o planeta ( não será ele um alienígena? ) quer agora invadir e destruir a Síria.

Depois o Iran e finalmente a China.

Essa determinação de espionar e invadir, me lembra muito uma afirmação da mulher do então ditador George W. Bush.

Dizia ela que se sentia como aquelas personagens da serie the housewives - que viviam procurando compensações em outras camas.

Sabemos que Obama, a exemplo de Bush Jr. tem problemas em casa.

Claro que não conhecemos o alcance desses problemas.

A gravidade vai depender da invasão, ou não, da Síria...

Fiquemos atentos e aguardemos a queda de braço entre ele e a presidente Dilma.

E que a presidente Dilma se convença de uma vez por todas que nenhuma nação pode se dar ao respeito se  não se armar adequadamente.

 Coréia do Norte é um exemplo.

Graças à bomba atômica os Estados Unidos não se atrevem a atacá-la.

É claro que o ideal é banir de vez todo tipo de armamento.

Mas alguém confia nos marginais que governam Estados Unidos e Europa?

Brasil já possui a tecnologia e inclusive o local e teste.

Só falta boa vontade.

É agora ou será tarde demais!

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