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Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista

sábado, março 28, 2015

A Rede Globo capitaneia a mídia conservadora. Essa mídia golpeia diariamente um governo progressista que tem levado um pouco mais do que esperança ao povo brasileiro.

A Globo mente
Quem se alimentou de ditadura não respeita Democracia.
A Rede Globo capitaneia a mídia conservadora. Essa mídia golpeia diariamente um governo progressista que tem levado um pouco mais do que esperança ao povo brasileiro.
Independente de gostar ou não do PT ou da Dilma, é inegável os avanços, assim como é inegável que o que fazem todas as noites através de seus telejornais é violentar a Democracia.
Mentem, manipulam, distorcem, omitem, em verdadeira afronta ao povo, já que a concessão de um canal de TV tem guarda a expectativa de que a emissora vai cumprir seu papel de informar. O que a Rede Globo faz, longe disso, é tentar tanger o povo como se fosse um gado, contra os próprios interesses do povo.
A Rede Globo é o arauto do capital e da elite financeiro-econômica brasileira, seu porta-voz como já foi a porta-voz da ditadura no passado. Isso ela confessou, mas continua golpista; e, como sempre, só visa os interesses dessa mesma elite da qual faz parte a família Marinho.
É preciso deixar isso bem claro dia 1.º de Abril: A GLOBO MENTE!
É preciso fazer com que perca, cada vez mais, esse poder midiático imenso que possui.
A luta pela Regulamentação da Mídia, que retirará um pouco desse poder para distribuir entre movimentos sociais e culturais do Brasil, que de fato visam os brasileiros mais despossuídos, é fundamental para solidificar a Democracia no Brasil!
O povo precisa ter algo mais que a internet que temos usado para desmentir essa gigante da comunicação, da desinformação e do golpismo.
O Congresso Nacional tem medo da Rede Globo e nada faz. Porém, tem mais medo: do POVO! Precisamos ir para as ruas e pressionar ela e o Congresso Nacional! Isso precisa mudar.
A Argentina fez isso com o Grupo Clarim, a Rede Globo deles. Nós conseguiremos aqui! Somos mais que fortes: somos resistentes, persistentes e imortais. O povo é imortal!
Por isso, sua presença, a minha presença, a nossa presença, em todo o Brasil, no dia 1.º de Abril, em cada cidade, diante dos portões da emissora golpista e de cada uma de suas afiliadas espalhadas de norte a sul, de leste a oeste, é fundamental nessa luta.
E, faremos isso! Estaremos lá! Todos a uma só voz, com um só coração, gritar do meio do povo:
“-Abaixo a Rede Globo!”
Brasil, 14 de março de 2015.
Paulo da Vida Athos.
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Participe do Grupo Lula Presidente em 2018. Lã você é bem-vindo e reaça nào entra, se entrar não fica...

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