A intolerância é a marca dos sionistas?
Vídeo mostra o que é o fascismo da sociedade israelense, espelhado até em seu parlamento.
Visitando o blog da MariaFrô, que faz uma das melhores coberturas sobre a questão palestina, me deparei com este vídeo que mostra uma deputada palestina discursando no “parlamento” de Israel. Não deixe de ler também o relato de uma judia sobrevivente do Holocausto que diz: “Se você critica Israel, te chamam de anti-semita”
“Examinem-na! Vejam se ela não está portanto uma faca!”
Se deputados agridem verbal e quase fisicamente uma deputada palestina, imagine o que os militares israelenses não fazem aos civis palestinos que vivem nos guetos impostos pelos sionistas.
TRADUÇÃO:
Contexto: Deputada sobrevivente do barco sequestrado por Israel em águas internacionais discursa no Knesset, o parlamento.Parlamentar palestina: “O embargo, o bloqueio, não é democrático, nem humano e cada parlamentar tem o direito de manifestar a sua opinião…” (Interrompida)
O Presidente da Assembléia pede silêncio e calma por inúmeras vezes, pede para que a parlamentar palestina não seja interrompida, para que todos que aceitam ou não a opinião da parlamentar permitam que ela se pronuncie.
Parlamentar palestina tenta continuar sua fala: “O ataque pirata militar foi um ataque criminoso contrário aos direitos internacionais…”(Interrompida)
O presidente da assembléia pede para que ela encerre sua fala em um minuto e trinta segundos.
Parlamentar palestina: “Eu tenho direito a cinco minutos de fala”. (Interrompida)
Parlamentar palestina: É preciso ter uma comissão internacional para verificar os fatos ocorridos sobre os barcos naquele dia…”(Interrompida)
Parlamentar palestina: “Por que o governo de Israel não aceita que sejam feitas as investigações necessárias para o caso?” (Interrompida)
Parlamentar palestina: “Por que Israel não permitiu que a imprensa internacional acompanhasse o fato ocorrido?” (Interrompida)
Parlamentar palestina: “Por que só foi mostradas fotos de soldados sendo atacados e não foram mostrados os civis e ativistas sendo mortos e atacados por soldados?” (Interrompida)
Parlamentar palestina: “Por que vocês tomaram as câmeras e filmes dos repórteres e jornalistas a bordo dos navios, dezenas de pessoas forma mortas e outras dezenas feridas, mostrem as fotos delas, onde estão estas imagens?” (Interrompida diversas vezes)
Parlamentar palestina: “Vocês me acusam de que fui eu quem feriu os soldados e fui eu quem cometeu esse crime…” (Interrompida) por uma das parlamentares que diz: “Sim, sim, claro!” Outro diz: “Examine-na, vejam se ela não está, agora mesmo portanto uma faca”
Parlamentar palestina: “Eu estou aqui para mostrar quem de fato cometeu esse crime e vocês estão tentando interferir e perturbar a sessão, porque não querem ouvir a verdade…” (Interrompida) “Vocês estão com medo do que eu possa falar, o Knesset israelense tem medo de ouvir o que tenho para falar” . É pela enézima vez interrompida, desta vez uma das parlamentares a chama de ‘terrorista‘ e diz: Que vergonha de você ser uma terrorista!“
NOTA DESTE BLOG: no Brasil enquanto o Estado patrocinava o terrorismo militar e policial, com apoio de empresários, quem lutava contra o regime era chamado pela imprensa aliada do regime de “terrorista”. Agora os israelenses fazem o mesmo: praticam terrorismo de estado enquanto chamam uma deputada palestina de “terrorista”. A conclusão é de que geralmente quem grita primeiro “terrorista!” é justamente quem está praticando terrorismo, mas quer desviar o foco.
Por fim quando a deputada palestina tenta retornar ao seu assento é agredida com mais xingamentos e um dos parlamentar tenta agredi-la fisicamente. O Presidente do Parlamento avisa: “Vocês estão agredindo uma parlamentar e isso contrarias as leis da Casa, isso não pode ocorrer! Peço calma a todos.’Talvez a distância entre o sionismo e o judaísmo seja a mesma que a distância da Inquisição para o cristianismo: completa. Valham-me estes judeus ortodoxos aqui.
do anti tucano
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