Recordar é viver
Uma noiva de poder
Filha do ministro José Serra, Verônica Serra casa-se com Alexandre Bourgeois em três dias de festa
IstoÉ Gente Online 30/04/2001
Luciana Franca
Foi numa sala de aula em Harvard, nos Estados Unidos, que Verônica Serra, 31 anos, mudou sua vida. Aluna do Master of Business Administration (MBA) da Harvard Business School entre 1995 e 1997, ela estudou para tornar-se, no Brasil, um dos nomes mais bem-sucedidos do mercado de internet. Foi também lá que a filha mais velha do ministro José Serra conheceu Alexandre Bourgeois, 32 anos, com quem casou-se no religioso na quinta-feira 19 e no civil na sexta-feira 20, em São Paulo. No sábado, o casal recebeu 350 amigos num jantar no São Francisco Golf Club.
Comentário: Dizem que a anuidade em Harvard é cerca de US$300.000,00. Quem será que pagou?
O Zé é tão pobre que não tem onde morar, vive de favor numa mansão da filha prodígio.
A filha prodígio ficou rica DEPOIS de estudar na escola mais cara do mundo.
O salário do Zé na época não pagaria nem a estada da filha nos EUA. Difícil imaginar que ele tivesse uma IMENSA poupança já que nunca ocupou algum cargo que deixasse alguém rico.
O pai dele era quitandeiro, não é?
O pai dele era quitandeiro, não é?
Factóide tucanalha morre no ninho
Receita diz que acesso a dados de Verônica Serra se deu através de procuração registrada em cartório
GILBERTO NASCIMENTO
A Receita Federal afirmou na noite desta terça-feira (31) que o acesso aos dados do imposto de renda de Veronica Serra, filha do candidato do PSDB à presidência, teria sido acessado a pedido da própria contribuinte. De acordo com a Receita, o acesso aos dados de Veronica foi motivado por uma procuração assinada por Veronica, com firma reconhecida em cartório de São Paulo.
Para a Receita, a apresentação da procuração descaracteriza a quebra de sigilo. Para a Receita, a analista tributária Lúcia de Fátima Gonçalves Milan, que atendeu ao pedido, não teria cometido qualquer irregularidade. Quem procurou a Receita no posto de Santo André, na região do ABC paulista, foi um homem.
A Receita diz que ele não pode ser identificado, em razão do sigilo. Ele solicitou os dados fiscais de Veronica, com a procuração assinada e reconhecida em cartório, no dia 29 de setembro de 2009. Essa pessoa recolheu as cópias das declarações de renda da filha do tucano entre os anos de 2007 e 2009.
Se a assinatura, eventualmente, for falsa, nesse caso terá havido um crime e a investigação caberá à Polícia Federal.
*esquerdopata
A filha do Serra pediu ou não pediu
A Folha (*) publica na página A4 a entrevista com funcionária da Receita que diz ter o documento que comprova o pedido de revisão da declaração feita pela filha do Serra.
A filha do Serra, como não se cansa de demonstrar esse Conversa Afiada, foi sócia da irmã de Daniel Dantas em Miami (em Miami!) – clique aqui para ver os documentos do Governo da Florida.
O jenio disse ao portal Terra que a sócia da irmã de Dantas não pediu para rever a sua declaração.
Rever a declaração é um direito de todo contribuinte.
O que há de errado nisso tudo é a construção de uma máfia para comercializar declarações de Imposto de Renda.
Aparentemente, foram violadas 300 declarações, entre elas uma linha de ataque de personagens indissoluvelmente ligados à carreira política de José Serra: Preciado, Ricardo Sérgio e Eduardo Jorge.
Eduardo Jorge trabalhou na sala ao lado do presidente Fernando Henrique Cardoso, da qual deu algumas dezenas de telefonemas ao Juiz Lalau.
Também não há nada de errado um pai tentar proteger a filha depois de uma informação – essa entrevista da Folha (*) – que atenua a gravidade do crime cometido.
Pai é pai.
O que há de errado nesta questão é a tentativa desesperada de José Serra de criminalizar a sua adversária política, Dilma Rousseff, e atribuir a ela, como fez ontem no jornal da globo, um crime seguido de fraude eleitoral.
Ao longo desta campanha, José Serra já foi vítima de várias processos judiciais, um deles iniciado pelo Cloaca News, que quer saber quem são aqueles que o jenio chama de “blogs sujos” e que recebem grana do Lula.
O que há de patético nesta história é o jenio agarrar-se ao Eduardo Jorge e agora à filha, com a colaboração do Gilmar Dantas (**) e um guru indiano, para concorrer à eleição de forma minimamente competitiva.
O PiG (***) de hoje fornece novas informações que caracterizam o vazamento do sigilo fiscal como uma operação típica de uma máfia sem objetivos políticos.
O jenio, Gilmar e o FHC tomam da UDN a bandeira da corrupção sem o brilho, o talento e o poder destrutivo do Carlos Lacerda.
Porque, como disse o Brizola Neto, quem nasce para José Serra não chega a Carlos Lacerda.
Paulo Henrique Amorim
(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que avacalha o Presidente Lula por causa de um comercial de TV; que publica artigo sórdido de ex-militante do PT; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
(**) Clique aqui para ver como um eminente colonista do Globo se referiu a Ele. E aqui para ver como outra eminente colonista da GloboNews e da CBN se refere a Ele.
(***) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
*ConversaAfiada
*esquerdopata
A filha do Serra pediu ou não pediu
para rever a declaração ?
A Folha (*) publica na página A4 a entrevista com funcionária da Receita que diz ter o documento que comprova o pedido de revisão da declaração feita pela filha do Serra.
A filha do Serra, como não se cansa de demonstrar esse Conversa Afiada, foi sócia da irmã de Daniel Dantas em Miami (em Miami!) – clique aqui para ver os documentos do Governo da Florida.
O jenio disse ao portal Terra que a sócia da irmã de Dantas não pediu para rever a sua declaração.
Rever a declaração é um direito de todo contribuinte.
O que há de errado nisso tudo é a construção de uma máfia para comercializar declarações de Imposto de Renda.
Aparentemente, foram violadas 300 declarações, entre elas uma linha de ataque de personagens indissoluvelmente ligados à carreira política de José Serra: Preciado, Ricardo Sérgio e Eduardo Jorge.
Eduardo Jorge trabalhou na sala ao lado do presidente Fernando Henrique Cardoso, da qual deu algumas dezenas de telefonemas ao Juiz Lalau.
Também não há nada de errado um pai tentar proteger a filha depois de uma informação – essa entrevista da Folha (*) – que atenua a gravidade do crime cometido.
Pai é pai.
O que há de errado nesta questão é a tentativa desesperada de José Serra de criminalizar a sua adversária política, Dilma Rousseff, e atribuir a ela, como fez ontem no jornal da globo, um crime seguido de fraude eleitoral.
Ao longo desta campanha, José Serra já foi vítima de várias processos judiciais, um deles iniciado pelo Cloaca News, que quer saber quem são aqueles que o jenio chama de “blogs sujos” e que recebem grana do Lula.
O que há de patético nesta história é o jenio agarrar-se ao Eduardo Jorge e agora à filha, com a colaboração do Gilmar Dantas (**) e um guru indiano, para concorrer à eleição de forma minimamente competitiva.
O PiG (***) de hoje fornece novas informações que caracterizam o vazamento do sigilo fiscal como uma operação típica de uma máfia sem objetivos políticos.
O jenio, Gilmar e o FHC tomam da UDN a bandeira da corrupção sem o brilho, o talento e o poder destrutivo do Carlos Lacerda.
Porque, como disse o Brizola Neto, quem nasce para José Serra não chega a Carlos Lacerda.
Paulo Henrique Amorim
(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que avacalha o Presidente Lula por causa de um comercial de TV; que publica artigo sórdido de ex-militante do PT; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
(**) Clique aqui para ver como um eminente colonista do Globo se referiu a Ele. E aqui para ver como outra eminente colonista da GloboNews e da CBN se refere a Ele.
(***) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
*ConversaAfiada
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