QUANDO DEUS QUER É ASSIM
Em 2010, um e-mail com uma história incrível começou a circular pela web!
De acordo com o texto, um ipê amarelo teria florescido novamente, mesmo depois de ter sido serrado e transformado em poste de luz. O milagre teria acontecido em Porto Velho, capital de Rondônia.
O artigo exibe uma foto do poste de luz com a sua copa toda florida:
Ipe amarelo teria renascido depois de ter sido cortado virado poste de luz! Será?
Será que essa história é verdadeira ou farsa?
É real e aconteceu, de fato, em Porto Velho!
Segundo um artigo publicado no Rondonia Digital, há umas décadas atrás, a companhia de energia na época ainda usava postes feitos utilizando-se madeiras nativas da região.
O
tal poste veio de um ipê amarelo – abundante por lá – e, depois de
fincado no chão e servir por vários meses como poste de luz, acabou
criando raízes e florescendo novamente – para espanto de todos.
A imagem abaixo mostram o poste vivo, em um ângulo diferente:
ipe amarelo renasceu depois de cortado e ter virado poste de luz
Segundo o Estância Árvore da Vida,
a SEMA (Secretaria do Meio Ambiente) solicitou, algum tempo depois, a
mudança da fiação elétrica para um poste de concreto que foi colocado ao
lado para poupar a árvore teimosa.
O poste de luz florido virou atração turística na cidade e tem a sua floração em julho. O WikiMapia mostra a localização exata da ex-árvore-ex-poste que fica na Avenida Jatuarana e, segundo um comentário publicado na página do WikiMapia, o fato teria acontecido há mais de 20 anos atrás.
Para ver a localização exata do poste de ipê amarelo, basta colar essas coordenadas no Google Earth ou na busca do Google:
8°47’24″S 63°52’44″W
CONCLUÍNDO:
A
matéria acima fala de um Ipê que não queria ser poste e mesmo depois de
arrancado de suas raízes, tirados os seus galhos e ramos, plantado numa
calçada para servir de poste de luz, o Ipê se reconstituiu, criou
raízes e floresceu.
A lição que tiramos é bem simples: Mesmo que você seja um poste, se Deus quiser que você seja um belo Ipê, você será um Ipê.
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