Demóstenes, Veja, Mensalão e o STF - Quem armou para detonar José Dirceu? # @
Por Rodrigo Vianna, no blog Escrevinhador:O
texto que o Escrevinhador reproduz abaixo merece ser lido com muita
atenção. A informação é de que Carlinhos Cachoeira (aquele que a Folha,
com deferência, chama de “empresário do jogo”) teria tramado o Mensalão
em parceria com Demóstenes Torres (DEM-GO) – o grande tribuno da moral e
dos bons costumes. E mais: a Veja pode ter participado da trama.
Hum…
Quem armou para detonar José Dirceu?
Por Renato Rovai, em seu blog:
A
história política é repleta de senões e detalhes e é preciso ficar
atento a eles. Há uma cena que sempre me vem à mente quando o caso do
mensalão volta à tona. Ao fim da entrevista do presidente Lula com os
“blogueiros sujos” foi sugerida uma foto oficial. Antes de fazê-la,
senti Lula pegando-me pelo braço e ao mesmo tempo dizendo: “Deixa eu
dizer uma coisa, deixa eu dizer uma coisa…”, o que fez com que os
“sujos” se reunissem em torno dele. Sem que ninguém tivesse tocado no
assunto, disparou. “Uma coisa que quero combinar com vocês é que depois
que eu desencarnar vou contar tudo o que sei dessa história do mensalão.
Sabem por quê? Porque o Zé Dirceu pode ter muitos defeitos, mas o que
fizeram com ele nessa história foi um absurdo… Depois de desencarnar,
quero dar uma entrevista para vocês para falar disso, combinado?
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E MAIS:
Revista Veja constrangeu reportagens investigativas sobre Demóstenes
Torres e Carlinhos Cachoeira, forjando a surrada técnica de
contra-informação usada por José Serra, de se passar por vítima de
dossiês quando é flagrado em algum escândalo de corrupção.
http://veja.abril.com.br/101007/p_060.shtml
Uma matéria de contra-informação publicada na revista Veja em 2007 para
blindar o senador Demóstenes Torres (DEM/GO) das acusações que agora vem
ao conhecimento público, reforça indícios da associação da revista Veja
com Carlinhos Cachoeira.
Em 2007, o senador Demóstenes Torres (DEMos/GO) conspirava no conselho de ética no Senado e na imprensa para cassar o então presidente do senado Renan Calheiros (PMDB/AL), acusado de ter contas supostamente pagas por um lobista de uma empreiteira.
Por trás da trama do denuncismo, a preocupação com a ética passava longe. Havia apenas a disputa política pelo poder no Senado.
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