O pesadelo na Líbia pós-Kadafi
Por Igor Fuser, no sítio da Fundação Maurício Grabois:
Misteriosamente, a Líbia desapareceu da “grande mídia” nos cinco meses transcorridos após o assassinato de Muamar Kadafi e a tomada do poder por seus inimigos, com a decisiva ajuda de milhares de bombas lançadas por aviões da Inglaterra, França e EUA.
Misteriosamente, a Líbia desapareceu da “grande mídia” nos cinco meses transcorridos após o assassinato de Muamar Kadafi e a tomada do poder por seus inimigos, com a decisiva ajuda de milhares de bombas lançadas por aviões da Inglaterra, França e EUA.
As surpresas na eleição da França
Por João Novaes, no sítio Opera Mundi:
Nova pesquisa eleitoral divulgada nesta segunda-feira (26/03) em Paris mostra dois fatos novos na corrida presidencial francesa, cujo primeiro turno será disputado em 22 de abril. Segundo enquete realizada dias após a descoberta da identidade do atirador responsável pelos atentados de Toulouse, os números mostram como principal novidade a ascensão do candidato Jean-Luc Mélenchon (Frente de Esquerda) e estabilidade entre os dois favoritos, o socialista François Hollande e o atual presidente Nicolas Sarkozy.
Nova pesquisa eleitoral divulgada nesta segunda-feira (26/03) em Paris mostra dois fatos novos na corrida presidencial francesa, cujo primeiro turno será disputado em 22 de abril. Segundo enquete realizada dias após a descoberta da identidade do atirador responsável pelos atentados de Toulouse, os números mostram como principal novidade a ascensão do candidato Jean-Luc Mélenchon (Frente de Esquerda) e estabilidade entre os dois favoritos, o socialista François Hollande e o atual presidente Nicolas Sarkozy.
Golpe, ditadura e a direita nativa
Por Emir Sader, no sítio Carta Maior:
O golpe e a ditadura foram a desembocadura natural da direita brasileira – partidos e órgãos da mídia, além de entidades empresariais e religiosas. A direita brasileira aderiu, em bloco, ao campo norteamericano durante a guerra fria, adotando a visão de que o conflito central no mundo se dava entre “democracia”(a liberal, naturalmente) e o comunismo (sob a categoria geral de “totalitarismo”, para tentar fazer com que aparecesse como da mesma família do nazismo e do fascismo).
O golpe e a ditadura foram a desembocadura natural da direita brasileira – partidos e órgãos da mídia, além de entidades empresariais e religiosas. A direita brasileira aderiu, em bloco, ao campo norteamericano durante a guerra fria, adotando a visão de que o conflito central no mundo se dava entre “democracia”(a liberal, naturalmente) e o comunismo (sob a categoria geral de “totalitarismo”, para tentar fazer com que aparecesse como da mesma família do nazismo e do fascismo).
*Miro
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