O silêncio da Veja – Demóstenes, PGR, sócios e afins - "... armaram o mensalão” Self service de notícias ! # @
“Cachoeira e Demóstenes armaram o mensalão”
Quem diz é o ex-prefeito de Anápolis (GO) Ernani de Paula, que conviveu com os dois; ele foi amigo do contraventor e sua mulher Sandra elegeu-se suplente do senador do DEM em 2002; “Cachoeira filmou, Policarpo publicou e Demóstenes repercutiu”, disse ele ao 247
(...) Segundo o ex-prefeito, houve um veto à indicação de Demóstenes. “Acho que partiu do Zé Dirceu”, diz o ex-prefeito. A partir daí, segundo ele, o senador goiano e seu amigo Carlos Cachoeira começaram a articular o troco.
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Os atentados a Demostenes em 2006: armação?
Por Roger S
No começo desta década havia um grande atrito entre Demóstentes Torres(PFL) e Marconi Perillo(PSDB), uma história marcada por tiroteios de verdade. Uma história mal explicada até hoje. Onde estaria Cachoeira naquele momento? Será que Cachoeira teria a ver com estas coisas? Naquele momento Cachoeira estaria com quem, com Marconi ou com Demóstenes? Os atentados contra a casa de Demóstenes foram de verdade ou para inglês ver, ou seja, para ganhar a atenção e votos da população? Depois do que tenho visto nos últimos dias não duvido mais de nada:
No começo desta década havia um grande atrito entre Demóstentes Torres(PFL) e Marconi Perillo(PSDB), uma história marcada por tiroteios de verdade. Uma história mal explicada até hoje. Onde estaria Cachoeira naquele momento? Será que Cachoeira teria a ver com estas coisas? Naquele momento Cachoeira estaria com quem, com Marconi ou com Demóstenes? Os atentados contra a casa de Demóstenes foram de verdade ou para inglês ver, ou seja, para ganhar a atenção e votos da população? Depois do que tenho visto nos últimos dias não duvido mais de nada:
Da Carta Capital
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Gurgel pede investigação de Demóstenes ao STF
http://brasil247.com/pt/247/poder/50033/Demóstenes-chama-Bastos-de-'defensor-de-bandidos'.htm
Procurador-geral
da República confirma que enviou ao Supremo o pedido de abertura de
inquérito sobre as relações do senador Demóstenes Torres, entre outros
parlamentares, com o bicheiro Carlinhos Cachoeira, preso em Operação da
PF
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Caso Policarpo-Cachoeira assusta e silencia Veja
Revista
noticia em sua edição online, mas não imprime na de papel, informação
sobre o escândalo de infiltração política do contraventor Carlinhos
Cachoeira; explicação pode estar nas 200 ligações entre o jornalista
Policarpo Jr. (à esq.), diretor da sucursal de Brasília, e o próprio
Cachoeira; o que teme o diretor de redação Eurípedes Alcântara (à dir.)
para fugir desse assunto?; lições de moral sob suspeição
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Caso Cachoeira provoca bate-boca de deputados
Neste
domingo, Ronaldo Caiado (DEM), que é contra a abertura de uma CPI sobre
o caso, foi provocado por Armando Virgílio (PSD) no Twitter; a conversa
se estendeu até hoje
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CPI de Cachoeira já aguarda Marco Maia
O
deputado Protógenes Queiroz (PCdoB-SP) entregou ao presidente da
Câmara, Marco Maia (PT-RS), requerimento para instalação de uma CPI para
investigar suposta relação de parlamentares com o empresário Carlos
Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira.
Essa
é o segundo requerimento que Protógenes entrega para Marco Maia. O
primeiro, no fim do último ano parlamentar, pede a instalação de uma CPI
para investigar a privataria tucana – a apuração das denúncias
publicadas pelo jornalista Amaury Ribeiro Jr., em livro homônimo.
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Demóstenes chama Bastos de 'defensor de bandidos'
Em 2003, o senador do DEM (esq.) afirmou em entrevista que esse é o viés do ex-ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos (dir.); será que a opinião continua valendo agora que o criminalista também defende seu amigo e "professor" Carlinhos Cachoeira?
http://brasil247.com/pt/247/poder/50033/Demóstenes-chama-Bastos-de-'defensor-de-bandidos'.htm
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O Procurador Geral, o Senador e o bicheiro
Autor: Luis Nassif
A revelação das ligações do senador Demóstenes Torres com o bicheiro
Carlinhos Cachoeira lança uma sombra de suspeita sobre o procurador
geral Roberto Gurgel.
Demóstenes foi elemento central na recondução de Gurgel ao cargo de Procurador Geral, desempenhando papel bastante conhecido em assembléias de acionistas.
http://www.advivo.com.br/luisnassif/politica
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Carlinhos Cachoeira e o clube dos 15
O bicheiro goiano Carlos Augusto de Almeida Ramos, o “Carlinhos Cachoeira”, adquiriu da provedora de telefonia norte-americana Nextel 15 aparelhos, os quais cedeu a pessoas de sua confiança. Segundo as investigações da Operação Monte Carlo, levada a cabo pela Policia Federal, um policial corrupto dessa corporação orientou o bicheiro a habilitar os aparelhos nos Estados Unidos de forma a que ficassem imunes a grampos legais e ilegais.
http://altamiroborges.blogspot.com.br/2012/03/carlinhos-cachoeira-e-o-clube-dos-15.html
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Venda de emendas: seis meses sem que nada seja investigado
Guardo um silêncio obsequioso a respeito do caso, enquanto aguardo o aprofundamento das investigações e as primeiras conclusões delas sobre as denúncias que envolvem o líder do DEM, senador Demóstenes Torres (GO). Mas, se guardo um silêncio obsequioso, a mídia adota um silêncio cúmplice com os fatos e as investigações relativas ao líder demo, sem registrá-los em maior extensão e sem se aprofundar nas apurações que ela própria costuma fazer.
http://www.zedirceu.com.br/index.php?option=com_content&task=blogcategory&id=1&Itemid=2
Veja, Demóstenes e o caso Francisco Escórcio
No momento em que o senador Demóstenes Torres pede aos seus pares - e a
Renan Calheiros - para não ser julgado politicamente, um dos capítulos
de sua parceria com a revista Veja: o caso Francisco Escórcio. Revela
bem os métodos utilizados, posteriormente, no caso do grampo sem áudio.
*Ajusticeiradeesquerda
De São Paulo
Silêncios denunciam imprensa no caso Demóstenes
De São Paulo
O senador Demóstenes Torres, do DEM-GO |
Por Marcelo Semer*
Demóstenes Torres é promotor de justiça. Foi Procurador Geral da Justiça em Goiás e secretário de segurança do mesmo Estado.
Demóstenes Torres é promotor de justiça. Foi Procurador Geral da Justiça em Goiás e secretário de segurança do mesmo Estado.
No Senado, é reputado como um homem da lei, que a conhece como poucos.
Além de um impiedoso líder da oposição, é vanguarda da moralidade e está
constantemente no ataque às corrupções alheias. A mídia sempre lhe deu
muito destaque por causa disso.
De repente, o encanto se desfez.
O senador da lei e da ordem foi flagrado em escuta telefônica, com mais
de trezentas ligações com o bicheiro Carlinhos Cachoeira, de quem teria
recebido uma cozinha importada de presente.
A Polícia Federal ainda apura a participação do senador em negócios com o
homem dos caça-níqueis e aponta que Cachoeira teria habilitado vários
celulares Nextel fora do país para fugir dos grampos. Um deles parou nas
mãos de Demóstenes.
Há quase um mês, essas revelações têm vindo à tona, sendo a última
notícia, um pedido do senador para que o empresário pagasse seu
táxi-aéreo.
Mesmo assim, com o potencial de escândalo que a ligação podia ensejar,
vários órgãos de imprensa evitaram por semanas o assunto, abrandando o
tom, sempre que podiam.
Por coincidência, são os mesmos que se acostumaram a dar notícias
bombásticas sobre irregularidades no governo ou em partidos da base,
como se uma corrupção pudesse ser mais relevante do que outra.
Encontrar o nome de Demóstenes Torres em certos jornais ou revistas foi
tarefa árdua até para um experiente praticante de caça-palavras, mesmo
quando o assunto já era faz tempo dominante nas redes sociais.
Manchetes, nem pensar.
Avançar o sinal e condenar quando ainda existem apenas indícios é o
cúmulo da imprudência. Provocar o vazamento parcial de conversas
telefônicas submetidas a sigilo beira a ilicitude. Caça às bruxas por
relações pessoais pode provocar profundas injustiças.
Tudo isso se explica, mas não justifica o porquê a mesma cautela e igual
procedimento não são tomados com a maioria dos "investigados" - para
muitos veículos da grande mídia, a regra tem sido atirar primeiro,
perguntar depois.
Pior do que o sensacionalismo, no entanto, é o sensacionalismo seletivo,
que explora apenas os vícios de quem lhe incomoda. Ele é tão corrupto
quanto os corruptos que por meio dele se denunciam.
Todos nós assistimos a corrida da grande imprensa para derrubar
ministros no primeiro ano do governo Dilma, manchete após manchete.
Alguns com ótimas razões, outros com acusações mais pífias do que as
produzidas contra o senador.
Não parece razoável que um órgão de imprensa possa escolher, por
questões ideológicas, empresariais ou mesmo partidárias, que escândalo
exibir ou qual ocultar em suas páginas. Isso seria apenas publicidade,
jamais jornalismo.
Durante muito tempo, os jornais vêm se utilizando da excludente do
"interesse público" para avançar sinais na invasão da privacidade ou no
ataque a reputações alheias.
A jurisprudência dos tribunais, em regra, tem lhes dado razão: para o
jogo democrático, a verdade descortinada ao eleitor é mais importante do
que a suscetibilidade de quem se mete na política.
Mas onde fica o "interesse público", quando um órgão de imprensa mascara
ou deliberadamente esconde de seus leitores uma denúncia de que tem
conhecimento?
O direito do leitor, aquele mesmo que fundamenta as imunidades
tributárias, o sigilo da fonte e até certos excessos de linguagem,
estaria aí violentamente amputado.
Porque, no fundo, se trata mais de censura do que de liberdade de expressão.
Marcelo Semer é Juiz de Direito em São Paulo. Foi presidente
da Associação Juízes para a Democracia. Coordenador de "Direitos
Humanos: essência do Direito do Trabalho" (LTr) e autor de "Crime
Impossível" (Malheiros) e do romance "Certas Canções" (7 Letras).
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