Dilma manda Verde lamber sabão. (Da Natura)
Pessoas contrárias a hidrelétricas na Amazônia vivem ‘fantasia’, diz Dilma
Presidente adverte que não mudará os planos de desenvolvimento para a região
BRASÍLIA – A presidente Dilma
Rousseff (PT) aproveitou uma reunião com os integrantes do Fórum do
Clima, no Palácio do Planalto, para avisar de vez aos grupos
ambientalistas que lutam contra a construção de usinas hidrelétricas na
Amazônia que o governo não mudará seu projeto de aumento da oferta de
energia e de desenvolvimento da região. Ela chegou a dizer que essas
pessoas contrárias à construção das hidrelétricas vivem num estado de
“fantasia.”
Ao se referir à participação do
Brasil na Rio+20, a conferência das Nações Unidas que será realizada em
junho, na capital do Rio de Janeiro, a presidente lembrou aos que
estavam na reunião que o mundo real não trata de tema “absurdamente
etéreo ou fantasioso”. “Ninguém numa conferência dessas também aceita,
me desculpem, discutir a fantasia. Ela não tem espaço para a fantasia.
Não estou falando da utopia, essa pode ter, estou falando da fantasia”,
afirmou Dilma.
Dilma disse que o Brasil vai
trabalhar pelo desenvolvimento sustentável, para tirar as pessoas da
pobreza e para encontrar formas de conciliar o progresso com o respeito
ao meio ambiente.
Pouco antes, ao se pronunciar
no Fórum do Clima, a representante das ONGs, Sílvia Alcântara, acusara o
governo de promover um retrocesso na questão ambiental e de, com o
pré-sal, levar o Brasil a ocupar o terceiro lugar entre os países que
mais emitem gases de efeito estufa já em 2020. Num pequeno pedaço de
papel, Dilma anotou tudo o que a ambientalista falou.
Sem se referir diretamente ao
que Sílvia havia dito, Dilma defendeu a energia de fontes hidráulicas e
desdenhou da energia eólica e solar, ambas defendidas pelos grupos mais
radicais como alternativa às hidrelétricas. Disse que, como presidente,
tem de explicar como as pessoas vão comer, ter acesso à água e energia.
“Eu não posso falar: ‘Olha, é possível só com eólica iluminar o
planeta.’ Não é. Só com solar? De maneira nenhuma.”
O jn no ar desta quarta-feira fez uma contundente reportagem sobre as hidrelétricas na Amazônia – contra !, evidentemente.
Tentou associar patrões de inclinação escravista à impropriedade de
se construir hidrelétricas na Amazônia, especialmente as que fazem parte
daquilo que o PiG (*) chama de “o PAC emPACou”.Como se sabe, o jn no ar não pousa onde as coisas dão certo.
O GPS do Ali Kamel é atraído pelo imã da desgraça.
Uma questão de estilo.
O jn já teve a sua fase Verdista, assim como todos os colonistas (**) do Globo, a comecar pala Urubóloga, que exibe uma inclinação verdista muito acentuada.
Todos se apaixonaram pela Blá-blá-rina e sua capacidade de tirar voto da Dilma e eleger o campeão de camisa verde, o Padim Pade Cerra.
A Blá-blá-rina é aquela que queria impedir a construção de hidrelétricas na Amazônia, porque os bagres não podiam copular.
Depois se provou cientificamente que o desejo de copular dos bagres vence qualquer barragem.
Essa sugestão da Presidenta deveria ser levada em consideração: mandar os Verdes lamber sabão com sabão da Natura.
É uma forma de manter o equilíbrio ambiental.
Em tempo: quem pagou o jatinho da Blá-blá-rina na campanha ?
Em tempo2: leia aqui a versão bem comportada do “mandar lamber sabão”.
Paulo Henrique Amorim
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