Sugerido por Webster Franklin
Do Tijolaço
Caso Globo: se é assim que o MP age, Bruno pode mandar matar Elisa
“A ré ocultou (o processo de sonegação da Globo) com o evidente propósito de obstar o desenvolvimento da ação fiscal que nele se desenvolvia, cujo montante ultrapassava 600 milhões de reais”
A afirmação está escrita e assinada pelo procurador Fernando de Oliveira, do Ministério Público Federal, no processo que condenou Cristina Maris Meirick Ribeiro, ex-servidora da Receita Federal.
A revelação da matéria de Luís Carlos Azenha, no jornal da Record, esta noite, deixa evidente que houve leniência em relação a Rede Globo no processo.
E o que fez o MP? Nada!
Se o objetivo foi obstar a cobrança de R$ 600 milhões à Globo, Cristina teria roubado o processo por que?
Porque é fã das novelas?
Mas a Globo sequer foi intimada a depor.
É um escárnio o que o Ministério Público do Rio de Janeiro está fazendo.
Se Cristina obstou o processo para obstar a ação fiscal contra a Globo, fez isso por que? Porque viu duendes que diziam para fazer isso?
E o MP está consternado porque isso foi revelado?
Ora, consternada está a sociedade por ver seu representante legal agir desta maneira.
O beneficiário do crime escapa ileso e imune de uma falcatrua que leva uma mulher a quatro anos e 11 meses de cadeia?
Isso não choca nenhum dos senhores promotores?
Estamos diante de um escândalo terrível, que não apenas atinge a Rede Globo, mas a República.
O ex-goleiro Bruno poderia pedir isonomia, neste caso. Se o “Bola” e o “Macarrão” mataram aquela pobre mulher, ele pode dizer que não sabia de nada.
Ver o mais importante fiscal da lei reduzido a este lixo investigatório só não repugna aos canalhas.
Arranje um laranja e você pode fazer o que quiser, não é.
Suas mãos estão limpas.
Fui atrás da dica preciosa de uma amiga ainda mais preciosa e bingo!
Um dos designados pelo Ministério Público Federal para atuar no caso do sumiço dado ao processo de sonegação fiscal da Globo é o mesmo que acusou o filho do ex-presidente Lula, Fábio, no caso do contrato da empresa que este mantinha, a Gamecorp, e a Telemar.
Naquela ocasião, Rodrigo Poerson – este é o nome do cavalheiro – achou que o contrato, cujo valor era de R$ 4,9 milhões – 125 vezes menor que o valor da autuação da Globo – era um ”desproporcional aporte de recursos financeiros (que) estaria sendo direcionado à empresa Gamecorp, única e exclusivamente em razão de contar com a participação acionária de Fábio Luiz da Silva, filho do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva”.
Mas, no caso do desaparecimento de um processo de sonegação – não simples suposições e notas de imprensa, como daquela vez, mas documentado e analisado, já, por vários auditores da Receita – o Dr.Poerson não achou necessário nem chamar a Polícia Federal, como fez no caso do filho de Lula, nem chamar a Globo a depor. A emissora diz até, em sua nota oficial, que só ficou sabendo que a funcionária Cristina Maris Meirick Ribeiro agora, seis anos depois! (Texto Integral)
*educaçãopolitica
Do Tijolaço
Caso Globo: se é assim que o MP age, Bruno pode mandar matar Elisa
“A ré ocultou (o processo de sonegação da Globo) com o evidente propósito de obstar o desenvolvimento da ação fiscal que nele se desenvolvia, cujo montante ultrapassava 600 milhões de reais”
A afirmação está escrita e assinada pelo procurador Fernando de Oliveira, do Ministério Público Federal, no processo que condenou Cristina Maris Meirick Ribeiro, ex-servidora da Receita Federal.
A revelação da matéria de Luís Carlos Azenha, no jornal da Record, esta noite, deixa evidente que houve leniência em relação a Rede Globo no processo.
E o que fez o MP? Nada!
Se o objetivo foi obstar a cobrança de R$ 600 milhões à Globo, Cristina teria roubado o processo por que?
Porque é fã das novelas?
Mas a Globo sequer foi intimada a depor.
É um escárnio o que o Ministério Público do Rio de Janeiro está fazendo.
Se Cristina obstou o processo para obstar a ação fiscal contra a Globo, fez isso por que? Porque viu duendes que diziam para fazer isso?
E o MP está consternado porque isso foi revelado?
Ora, consternada está a sociedade por ver seu representante legal agir desta maneira.
O beneficiário do crime escapa ileso e imune de uma falcatrua que leva uma mulher a quatro anos e 11 meses de cadeia?
Isso não choca nenhum dos senhores promotores?
Estamos diante de um escândalo terrível, que não apenas atinge a Rede Globo, mas a República.
O ex-goleiro Bruno poderia pedir isonomia, neste caso. Se o “Bola” e o “Macarrão” mataram aquela pobre mulher, ele pode dizer que não sabia de nada.
Ver o mais importante fiscal da lei reduzido a este lixo investigatório só não repugna aos canalhas.
Arranje um laranja e você pode fazer o que quiser, não é.
Suas mãos estão limpas.
PROMOTOR QUE ACUSOU FILHO DE LULA NÃO ACHOU INTERESSANTE INVESTIGAR SONEGAÇÃO DE R$ 615 MILHÕES DA REDE GLOBO
Um dos designados pelo Ministério Público Federal para atuar no caso do sumiço dado ao processo de sonegação fiscal da Globo é o mesmo que acusou o filho do ex-presidente Lula, Fábio, no caso do contrato da empresa que este mantinha, a Gamecorp, e a Telemar.
Naquela ocasião, Rodrigo Poerson – este é o nome do cavalheiro – achou que o contrato, cujo valor era de R$ 4,9 milhões – 125 vezes menor que o valor da autuação da Globo – era um ”desproporcional aporte de recursos financeiros (que) estaria sendo direcionado à empresa Gamecorp, única e exclusivamente em razão de contar com a participação acionária de Fábio Luiz da Silva, filho do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva”.
Mas, no caso do desaparecimento de um processo de sonegação – não simples suposições e notas de imprensa, como daquela vez, mas documentado e analisado, já, por vários auditores da Receita – o Dr.Poerson não achou necessário nem chamar a Polícia Federal, como fez no caso do filho de Lula, nem chamar a Globo a depor. A emissora diz até, em sua nota oficial, que só ficou sabendo que a funcionária Cristina Maris Meirick Ribeiro agora, seis anos depois! (Texto Integral)
*educaçãopolitica
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