A relação entre o home e o dinheiro
O relacionamento do homem com o dinheiro sempre foi uma das principais causas da problemática entre as relações humanas. Em tempos atrás, ele era acessório dispensável para a sobrevivência, mas atualmente dita as regras na humanidade, e por ele, a humanidade inverteu e inverterá vários valores.
Se por um lado na Idade Média a Igreja proclamava: “A usura é crime. O tempo não pertence ao homem e por ele não pode ser comercializado”, hoje o Brasil paga 679 milhões diariamente, num total de 270 bilhões de reais por ano com os juros da dívida externa que acumulou pelo pecado de ter sido explorado por tantos séculos.
Se por um lado na Idade Média a Igreja proclamava: “A usura é crime. O tempo não pertence ao homem e por ele não pode ser comercializado”, hoje o Brasil paga 679 milhões diariamente, num total de 270 bilhões de reais por ano com os juros da dívida externa que acumulou pelo pecado de ter sido explorado por tantos séculos.
Os valores morais da sociedade de adaptam, ou são simplesmente esquecidos quando o Capital está em jogo, o homem se perde em guerras de ganância e poder, famílias são destruídas e lágrimas escorrem só para que os ricos fiquem mais ricos e os pobres continuem comendo promessas.
Logo, concluímos a necessidade de mudanças, parafraseando Jesus: “Perdoai-vos Pai, eles não sabem o que fazem.” É melhor passarmos, a saber, o que fazemos, e o que faremos, para que a fome não continue sendo faminta e a injustiça injusta.
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Texto: Matheus Ramos colaborador do blog Um quê de Marx- Ensaio sobre política
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