A Cristina Kirchner não foi à
Folha nem à GloboNews
Saiu na Folha que a Dilma Rousseff não confirmou as entrevistas que daria à Folha (*)/UOL e à GloboNews.
A Cristina Kirchner não deu uma ÚNICA entrevista à imprensa antes de ser eleita presidente da Argentina.
Uma ÚNICA.
Como me lembrou ontem um sábio carioca: “se mídia ganhasse eleição, o Brizola não teria sido governador do Rio duas vezes, nas barbas do Roberto Marinho”.
Para que se submeter a um pelotão de fuzilamento ?
É mais negócio se preservar para os debates nas tevês, com todos os candidatos juntos e regras conhecidas, que valham para todos.
Ter que aguentar o pessoal do complexo de viralatas, no mano-a-mano, na Folha e na GloboNews, é correr riscos à toa.
E tem mais: assim que acabou a eleição, a Cristina Kirchner tratou de trabalhar numa Ley de los Medios (**), que enquadrou o grupo Clarín, ou seja, a Globo.
Clique aqui para ler sobre o papel do PiG (***) na América do Sul, segundo o filme do Oliver Stone.
Paulo Henrique Amorim
(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que avacalha o Presidente Lula por causa de um comercial de TV; que publica artigo sórdido de ex-militante do PT; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
(**) Clique aqui para ver o que disse o Conversa Afiada sobre a Ley de los Médios da Cristina.
(***) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
do Conversa Afiada
Nenhum comentário:
Postar um comentário