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Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista

quarta-feira, junho 16, 2010

O PIG pensa que manda











SE NÃO TIVESSE DADO O REAJUSTE ELES DIRIAM:LULA NÃO CEDE E APOSENTADO VÊ SUA RENDA DESPENCAR"


ELES PASSARAM O MÊS TODO DIZENDO QUE LULA IRIA VETAR O AUMENTO E QUE ERA UMA DESUMANIDADE COM OS VELHINHOS.


A IMPRENSA CORRUPTA BRASILEIRA SE SENTE A DONA DO BRASIL E ACHA QUE TUDO TEM QUE SER DIRIGIDO POR ELA,ATÉ A SELEÇÃO DE FUTEBOL DO PAÍS

A IMPRENSA CORRUPTA , GOLPISTA E ULTRA RACISTA BRASILEIRA SE ACHA NO DIREITO DE ESCOLHER O TÉCNICO DA SELEÇÃO , OS JOGADORES , A TÁTICA A SER APRESENTADA EM CADA JOGO E O RESULTADO DAS PARTIDAS.
SE NÃO FOR DE SEU AGRADO , ELA SE ACHA NO DIREITO DE DIZER O QUE QUISER , MESMO QUE NÃO SEJA VERDADE.
A IMPRENSA CORRUPTA BRASILEIRA ACHA QUE SÓ EXISTE UMA VERDADE , A SUA.
ANÁLISES ISENTAS E PONDERADAS NÃO FAZEM PARTE DO SEU CARDÁPIO.
QUEREM MANDAR NO COMPORTAMENTO DO TÉCNICO , NA ROUPA QUE ELE VESTE , NO TIPO DE TREINAMENTO , NOS HORÁRIOS DO TREINAMENTO E DEBOCHAM , DEMONSTRANDO TODA A FALTA DE RESPEITO POR OUTROS PROFISSIONAIS , SE NÃO FAZEM O QUE ELA QUER.
SE TEM TREINO SECRETO , DEBOCHAM.
SE O BRASIL VENCE , NÃO GOSTAM DO PLACAR.
SÃO OS DONOS DO BRASIL E DA OPINIÃO DOS BRASILEIROS.
QUERO AVISAR AOS CORRUPTOS DA IMPRENSA BRASILEIRA QUE GOSTEI DO JOGO CONTRA A CORÉIA DO NORTE , ACHEI QUE O BRASIL JOGOU BEM , GOSTEI DA ATUAÇÃO DOS JOGADORES INDIVIDUALMENTE , GOSTEI DA TÁTICA DO TÉCNICO E GOSTEI DA EMOÇÃO DA ESTRÉIA.

A IMPRENSA BRASILEIRA É TÃO RACISTA,QUE MESMO A COPA SENDO NO CHAMADO "CONTINENTE NEGRO",99% DOS REPÓRTERES BRASILEIROS SÃO BRANCOS

A IMPRENSA CORRUPTA , GOLPISTA E ULTRA RACISTA BRASILEIRA NÃO GOSTA DA CRÍTICA E TENTA ESCONDER SUAS MAZELAS COM ATAQUES DE TODA ORDEM A QUEM LHE CRITICA.

PARA A IMPRENSA ULTRA RACISTA BRASILEIRA SABER O QUE QUER DIZER MAZELA,TERMO USADO NA POSTAGEM ACIMA


Acepções
substantivo feminino
1 falha moral, mácula na reputação; estigma, labéu
Ex.: ele já não engana mais, suas m. são bem conhecidas do público
2 (sXV)Derivação: por analogia.
ferida que apresenta lesão externa; pisadura, chaga
3 Derivação: por extensão de sentido.
conjunto de perturbações patológicas; doença, moléstia
4 (sXIII)Derivação: sentido figurado, por extensão de sentido.
aquilo que aflige, consome
Ex.: mazelas da alma
5 Derivação: sentido figurado.
falta de recursos; pobreza, penúria

QUANTA DIFERENÇA DA ADMINISTRAÇÃO CORRUPTA DEMO-TUCANA

Brasil aplica US$ 164 bi nos EUA

País é o quinto maior financiador da dívida norte-americana. Total de títulos representa mais de 65% das reservas internacionais

  • Gabriel Caprioli


  • Mesmo com a queda de US$ 5 bilhões (2,95%) na aplicação em papéis da dívida dos Estados Unidos nos quatro primeiros meses do ano, o Brasil se manteve, com US$ 164,3 bilhões, na quinta colocação entre os países com maior estoque de títulos norte-americanos, conforme ranking divulgado ontem pelo Tesouro dos EUA. Essa posição foi conquistada graças ao aumento consistente das reservas internacionais brasileiras, política conduzida pelo presidente do Banco Central, Henrique Meirelles. O título de maior credor dos EUA está com a China, que, no mesmo período, incrementou o seu estoque de papéis em 0,6%, para US$ 900,2 bilhões, o maior valor desde novembro de 2009.

    Segundo técnicos do governo, o recuo das aplicações brasileiras decorreu, basicamente, de fatores de mercado. Com a crise europeia e a onda de incertezas, muitos investidores correram em busca de proteção dos títulos do Tesouro norte-americano, o que derrubou os preços dos papéis. “Foi mais uma questão contábil. O interesse do Brasil de financiar os Estados Unidos continua firme”, disse um dos técnicos. Atualmente, mais de 65% do total das reservas internacionais do país estão aplicados em títulos dos EUA.

    Para Carlos Eduardo de Freitas, ex-diretor da Área Externa do BC, a diminuição do estoque brasileiro de títulos norte-americanos não deve ser vista apenas como uma questão contábil. A seu ver, muito provavelmente, houve uma diversificação maior das reservas internacionais em função das turbulências globais. “O cenário de incerteza pode ser uma boa hora para diminuir a concentração de recursos em uma só aplicação. É um bom momento para recorrer a outras moedas e até mesmo a títulos soberanos de outros países”, disse.

    Opção pelo ouro
    Apesar de serem considerados ativos mais seguros, os papéis norte-americanos carregam hoje, segundo Freitas, um risco que não existia até 2008. “O dólar passou a ser uma incerteza e virou um grande ponto de interrogação”, destacou o economista, que estima desvalorização da moeda dos EUA em relação a outras. Ele acrescentou que uma opção para abrir o leque de investimentos das reservas é a compra de ouro. O metal costuma ser considerado uma boa forma de proteção em tempos de crise e registrou valorização de 16% nos primeiros cinco meses do ano.

    Entre os dez países que encabeçam a lista dos maiores credores norte-americanos, apenas o Brasil e a Rússia reduziram suas posições durante o ano. O estoque de títulos em poder da Rússia encolheu US$ 11 bilhões entre janeiro e abril. O Reino Unido e o Canadá, em contrapartida, foram os que mais reforçaram suas carteiras no período: US$ 30 bilhões e US$ 27 bilhões, respectivamente.

    BOLSA SOBE 1,43% E DÓLAR CAI 0,83%
    Em dia de estreia do Brasil na Copa do Mundo da África do Sul, o volume de negócios na Bolsa de Valores de São Paulo (BM&FBovespa) minguou. A maior parte das operações foi fechada antes das 15 horas, a tempo de os investidores assistirem ao jogo contra a Coreia do Norte. O Ibovespa, que mede as ações mais negociadas, pouco se mexeu depois do fim da vitória brasileira e encerrou a terça-feira nos 64.442 pontos, com alta de 1,43%. Foi o nível mais alto desde 13 de maio passado. O movimento financeiro somou R$ 3,7 bilhões, o menor do mês. Em junho, a Bolsa acumula ganho de 2,21%. Já o dólar fechou abaixo de R$ 1,80 pela primeira vez em um mês, cotado a R$ 1,793 (-0,83%).


    Alimentos mais caros

    Roma — O Brasil, ao lado de China, Rússia, Índia e Ucrânia, vai liderar a produção de alimentos na próxima década, segundo um informe conjunto da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO) e da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômicos (OCDE) divulgado ontem. De acordo com o estudo Perspectivas Agrícolas, o Brasil será o produtor agrícola de mais rápido crescimento entre 2010 e 2019, com uma expansão superior a 40%. Ucrânia (29%) e Rússia (26%) também terão um aumento elevado da produção.

    O documento aponta para um crescimento da produção agrícola mundial mais lento durante a próxima década em comparação com os últimos dez anos e calcula que os preços médios dos alimentos subirão entre 2010 e 2019, reforçando a preocupação com o aumento do número de pessoas com fome no mundo. Os países emergentes também terão uma fatia maior do consumo e comércio em commodities agrícolas, mesmo que enfrentando entraves à exportação de produtos lácteos e grãos, exceto o arroz.

    Os biocombustíveis devem ter influência sobre a demanda e os preços nos próximos anos. A FAO e a OCDE estimam que a produção de etanol alcançará 159 bilhões de litros em 2019, alta de 110% em relação à média de 2007-2009. Até 2019, quase 35% da produção de cana e 13% da de grãos para ração em todo o mundo serão destinadas ao etanol, contra 20% e 9% em 2007-2009.

    do Aposentado Invocado

    Cientistas também repudiam Veja

    Luciano Rezende *

    Impressionante a capacidade que tem o semanário Veja de promover desafetos. Um panfleto em forma de revista que despeja semanalmente linhas e linhas de intrigas, calúnias e outros tipos de impropérios contra todos os que não comungam de sua linha editorial, claramente reacionária e de direita.

    O tal dossiê supostamente encomendado pelo Partido dos Trabalhadores para “espionar” o seu candidato a presidente José Serra é o último factóide criado por Veja. Mas se enganam aqueles que pensam que Veja persegue seus opositores ideológicos apenas no campo político eleitoral. A pseudo-revista faz questão de marcar posição conservadora em diversos outros segmentos.

    Seja em questões esportivas, ambientais, culturais ou qualquer outra área em que haja disputa de idéias e projetos, Veja se apega à visão de mundo comum à dos países imperialistas e suas congêneres estrangeiras.

    Como Veja é desonesta, ela própria parte do pressuposto que todos os setores da sociedade seguem o seu comportamento.

    Foi assim que Veja protagonizou uma das mais vergonhosas manifestações de preconceito contra os indígenas brasileiros, na matéria intitulada “A farra da antropologia oportunista” publicada no mês passado.

    Eivada de declarações discriminatórias e mentirosas, chegou-se a manipular dados e inventar que menos de 10% das terras brasileiras estariam livres para usos econômicos, pois segundo seus autores, 90% estariam em mãos de indígenas, quilombolas e unidades ambientais. Pobres latifundiários brasileiros, com tão pouca terra para produzir.

    No decorrer do texto há afirmações de que “a maioria dos laudos (encomendados pela FUNAI) é elaborada sem nenhum rigor científico e com claro teor ideológico de uma esquerda que ainda insiste em extinguir o capitalismo, imobilizando terra para a produção”. Ou ainda que “no governo do PT, basta ser reconhecido índio para ganhar Bolsa Família e cesta básica”. Segundo Veja “o governo gasta 250% mais com a saúde de um índio – verdadeiro ou das Organizações Tabajara – do que com a de um cidadão que (ainda) não se decidiu a virar índio”. Tudo isso em meio a subtítulos como "os novos canibais", "macumbeiros de cocar", "teatrinho na praia", "made in Paraguai", "os carambolas", que, como afirma a Associação Brasileira de Antropologia (ABA) “explicitam o desprezo e o preconceito com que foram tratadas tais pessoas”.

    A Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) saiu imediatamente em defesa dos pesquisadores atacados em “respeito à atuação profissional do quadro de antropólogos disponível no Brasil, formados pelos mais rigorosos cânones científicos e regidos por estritas diretrizes éticas, teóricas, epistemológicas e metodológicas, reconhecidas internacionalmente e avaliadas por pares da mais elevada estatura científica, bem como por autoridades de áreas afins”. Em nota, a SBPC assinala ainda que tal matéria registra “precedentes de jornalismo irresponsável por parte da referida revista, caracterizando assim um movimento de indignação que alcança o conjunto da comunidade científica nacional”.
    É assim que Veja, entre um dossiê e outro, vai deixando a máscara cair, escancarando sua face autoritária, reacionária e antiética. No final das contas, uma só coisa parece lhe importar: varrer do poder todo e qualquer projeto mudancista que não contemple seus interesses mais vis e neoliberais.

    Por isso mesmo a resposta de Lula aos jornalistas dizendo que todos sabem de onde parte o jogo sujo. Nem precisou dizer qual o principal instrumento de divulgação de toda essa sujeira.

    * Engenheiro agrônomo, mestre em Entomologia e doutorando em Genética. Da direção estadual do PCdoB - MG

    A IMPRENSA BRASILEIRA ALÉM DE CORRUPTA É INCOMPETENTE.LEVANTARAM A BOLA DA ESPANHA NA COPA DO MUNDO E ELA ACABA DE PERDER E ,PIOR,COM FUTEBOL RUIM

    UM DOS INCOMPETENTES QUE DAVA AQUELES FAMOSOS PALPITES DE QUEM ESTUDOU POUCO E LÊ UM LIVRO POR DÉCADA , DISSE QUE APESAR DA ESPANHA TER PERDIDO ELA ERA UMA DAS SELEÇÕES COM MAIORES CHANCES DE SER CAMPEÃ.

    do Aposentado Invocado

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