O racionamento de energia na grande Tokyo
Tem
um porrilhão de gente (alguns babacas, outros mal informados, uns
poucos mal intencionados) repercutindo o pior da imprensa (nacional e
internacional) sobre a incapacidade do Brasil de organizar eventos
mundiais, por conta de um acontecimento isolado.
Enquanto isso, no desenvolvido Japão:
como medida de segurança, de diversos reatores no país, aos quais
posteriormente foram se somando outros que interromperam suas
atividades devido às revisões previstas por lei.
O Japão, que obtinha cerca de um terço de sua eletricidade das centrais atômicas antes do acidente, é um país com uma grande dependência energética do exterior e foi obrigado a gerar grande parte de sua energia elétrica em suas usinas térmicas.
Nenhum dos reatores paralisados tem autorização para retomar suas operações até superar os testes de resistência exigidos pelo Governo japonês e obter o sinal verde das administrações locais, até agora contrárias à reativação.
Neste sentido, especialistas da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) estão desde segunda-feira no Japão para se reunir com as autoridades japonesas e avaliar a segurança das usinas japonesas.
Enquanto isso, no desenvolvido Japão:
luisnassif
Por Daniel Miyagi
No IPC DigitalJapão tem 93% de seus reatores ainda paralisados depois de crise nuclearTepco conta agora apenas com a unidade 6 de Niigata para fornecer eletricidade à região metropolitana de Tóquio, na qual vivem cerca de 30 milhões de habitantes- Efe | |
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O Japão, que obtinha cerca de um terço de sua eletricidade das centrais atômicas antes do acidente, é um país com uma grande dependência energética do exterior e foi obrigado a gerar grande parte de sua energia elétrica em suas usinas térmicas.
Nenhum dos reatores paralisados tem autorização para retomar suas operações até superar os testes de resistência exigidos pelo Governo japonês e obter o sinal verde das administrações locais, até agora contrárias à reativação.
Neste sentido, especialistas da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) estão desde segunda-feira no Japão para se reunir com as autoridades japonesas e avaliar a segurança das usinas japonesas.
*Amoralnato
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