Como a ultra-direita ameaça a Europa
Por Pavol Stracansky, da Agência IPS, no sítio Outras Palavras:
Poucos dias depois de um ataque a bomba contra um hotel da capital da República Checa, aparentemente com caráter racista, analistas e ativistas alertaram sobre as campanhas terroristas de organizações neonazis, que recebem apoio de movimentos de extrema direita de outros países.
Organizações extremistas de países como a Alemanha, Itália e Rússia oferecem aos movimentos checos orientação ideológica e operacional, além de oferecer apoio em ações de violência racial e estratégias para reunir apoio de setores sociais.
Poucos dias depois de um ataque a bomba contra um hotel da capital da República Checa, aparentemente com caráter racista, analistas e ativistas alertaram sobre as campanhas terroristas de organizações neonazis, que recebem apoio de movimentos de extrema direita de outros países.
Organizações extremistas de países como a Alemanha, Itália e Rússia oferecem aos movimentos checos orientação ideológica e operacional, além de oferecer apoio em ações de violência racial e estratégias para reunir apoio de setores sociais.
Propostas para regular a mídia
Por Ana Rita Marini, no sítio do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC):
Nas democracias modernas, onde há uma efetiva preocupação com a legitimidade dos governos - e a ação política destes é pautada pelo interesse público -, cada vez mais os cidadãos são chamados a participar da tomada de decisões no planejamento a curto, médio e longo prazo, para que haja uma aplicação correta dos recursos públicos. Mas como a sociedade vai usar esses recursos que ela mesmo destina para serem utilizados em prol de todos?
No Brasil, a falta de pluralidade e diversidade constatadas na mídia esvazia a dimensão pública dos meios de comunicação. Um conjunto de regras que poderá garantir a democratização dos meios está para ser criado - e precisará organizar uma arquitetura institucional democrática.
Nas democracias modernas, onde há uma efetiva preocupação com a legitimidade dos governos - e a ação política destes é pautada pelo interesse público -, cada vez mais os cidadãos são chamados a participar da tomada de decisões no planejamento a curto, médio e longo prazo, para que haja uma aplicação correta dos recursos públicos. Mas como a sociedade vai usar esses recursos que ela mesmo destina para serem utilizados em prol de todos?
No Brasil, a falta de pluralidade e diversidade constatadas na mídia esvazia a dimensão pública dos meios de comunicação. Um conjunto de regras que poderá garantir a democratização dos meios está para ser criado - e precisará organizar uma arquitetura institucional democrática.
Folha e PSDB: uma parceria afinada
Por Alexandre Haubrich, no blog Jornalismo B:
A parceira do jornal Folha de S. Paulo com a direita brasileira não nasceu com o PSDB. Emprestando carros aos agentes da ditadura militar, a Folha consolidou sua boa imagem junto aos setores mais conservadores do país. Mais tarde, o mesmo jornal chamou a mesma ditadura de “ditabranda”. O velho regime acabou e o PSDB, cuja maioria dos atuais membros atuava na oposição institucionalizada à ditadura, virou o maior partido de direita do país. Nas últimas eleições, o apoio da Folha aos candidatos do PSDB só não foi mais aberto do que seus ataques aos opositores. Essa amizade ganhou mais um tenro capítulo na última semana, com a estreia da Folha em uma emissora televisão que deveria ser pública, mas foi absolutamente aparelhada pelos governos tucanos em São Paulo.
A parceira do jornal Folha de S. Paulo com a direita brasileira não nasceu com o PSDB. Emprestando carros aos agentes da ditadura militar, a Folha consolidou sua boa imagem junto aos setores mais conservadores do país. Mais tarde, o mesmo jornal chamou a mesma ditadura de “ditabranda”. O velho regime acabou e o PSDB, cuja maioria dos atuais membros atuava na oposição institucionalizada à ditadura, virou o maior partido de direita do país. Nas últimas eleições, o apoio da Folha aos candidatos do PSDB só não foi mais aberto do que seus ataques aos opositores. Essa amizade ganhou mais um tenro capítulo na última semana, com a estreia da Folha em uma emissora televisão que deveria ser pública, mas foi absolutamente aparelhada pelos governos tucanos em São Paulo.
"TV Folha" privatiza espaço público
Por Laurindo Lalo Leal, no Observatório do Direito à Comunicação:
A televisão brasileira, com raras exceções, é um deserto de criatividade. Aos domingos a situação piora. Para a maioria dos telespectadores resta o encontro com Faustão, Gugu, Silvio Santos e assemelhados.
A televisão brasileira, com raras exceções, é um deserto de criatividade. Aos domingos a situação piora. Para a maioria dos telespectadores resta o encontro com Faustão, Gugu, Silvio Santos e assemelhados.
A estréia da Folha na TV Cultura
Por Renata Mielli, no blog Janela sobre a palavra:
Domingo, 10 hs da manhã. Tomo o café da manhã lendo a Folha de S. Paulo – o impresso. Nesta edição, o destaque é para a estreia da Folha na TV. Um espaço alugado, emprestado, compartilhado no horário mais nobre do domingo na programação da TV Cultura – emissora pública do Estado de São Paulo. Ou, infelizmente, não tão pública.
Domingo, 10 hs da manhã. Tomo o café da manhã lendo a Folha de S. Paulo – o impresso. Nesta edição, o destaque é para a estreia da Folha na TV. Um espaço alugado, emprestado, compartilhado no horário mais nobre do domingo na programação da TV Cultura – emissora pública do Estado de São Paulo. Ou, infelizmente, não tão pública.
Teixeira: a Madre Teresa da TV Globo
Por Antônio Mello, em seu blog:
Publiquei aqui uma crítica ao necrológio que Merval, o Imortal, Pereira fez ao ex-presidente da CBF Ricardo Teixeira.
Mal sabia que o Jornal Nacional iria adiante, faria ainda mais pelo homem que esteve à frente da CBF por razões que sabemos, lá permaneceu por 23 anos, por essas mesmas razões, e agora sai para "tratamento de saúde", e todos nós sabemos de que saúde se trata.
Publiquei aqui uma crítica ao necrológio que Merval, o Imortal, Pereira fez ao ex-presidente da CBF Ricardo Teixeira.
Mal sabia que o Jornal Nacional iria adiante, faria ainda mais pelo homem que esteve à frente da CBF por razões que sabemos, lá permaneceu por 23 anos, por essas mesmas razões, e agora sai para "tratamento de saúde", e todos nós sabemos de que saúde se trata.
Ricardo Teixeira: O padrinho da Globo
Por Marco Antonio Araujo, no blog O Provocador:
Nunca entendi direito o porquê dos tradutores terem colocado o título de O Poderoso Chefão na obra-prima de Francis Ford Coppola chamada, originalmente, The Godfather (O Padrinho).
Ao assistir ao Jornal Nacional desta segunda (12), minha dúvida terminou.
Nunca entendi direito o porquê dos tradutores terem colocado o título de O Poderoso Chefão na obra-prima de Francis Ford Coppola chamada, originalmente, The Godfather (O Padrinho).
Ao assistir ao Jornal Nacional desta segunda (12), minha dúvida terminou.
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