Franklin define o PiG.
Banqueiro é algemado
O Conversa Afiada publicou
importantes declarações do ex-ministro Franklin Martins sobre a
necessisdade de o Governo assumir – enfim ! – a liderança das
negociações para aprovar uma Ley de Medios.
Há, ali, no fim do texto, ainda, uma observação que merece ênfase e, além disso, deveria ser tema obrigatório, de aulas nas escolas particulares de jornalismo que, na maioria, formam mauricinhos em busca de emprego em assessoria de banco.
Jornalistas do PiG deveriam meditar sobre o que diz o Franklin.
Aqueles que nao chamam patrão de colega nem sao piores que os patroes, na definicao memoravel de Mino Carta.
Disse o Franklin:
Há, ali, no fim do texto, ainda, uma observação que merece ênfase e, além disso, deveria ser tema obrigatório, de aulas nas escolas particulares de jornalismo que, na maioria, formam mauricinhos em busca de emprego em assessoria de banco.
Jornalistas do PiG deveriam meditar sobre o que diz o Franklin.
Aqueles que nao chamam patrão de colega nem sao piores que os patroes, na definicao memoravel de Mino Carta.
Disse o Franklin:
‘Jornalismo independente dos fatos’
Franklin Martins avalia ainda que a imprensa brasileira vive uma séria crise de credibilidade. “O jornalismo no Brasil é o mais independente hoje em dia. Independente dos fatos. Publica o que ele quer.”
Para ele, a liberdade só garante que a imprensa é livre; não
garante que ela seja boa. “O bom jornalismo é dependente dos fatos,
desagrade quem desagradar. É a cobrança da sociedade que garante a
qualidade”, acredita o ex-membro da gestão Lula.
“Não pode ser independente do governo e dependente da oposição,
do poder econômico, do Daniel Dantas. A primeira lealdade tem que ser
com os fatos.”
Sobre o tema, este ansioso blogueiro chama a atenção para a capa do respeitado jornal Financial Times: ex-banqueiro Stanford vai passar decadas na cadeia depois de condenado por roubo de US$ 7 bilhões.
Ele aparece a sair do camburão, devidamente algemado.
Allen Stanford era banqueiro no Texas.
Roubava os clientes, fraudava contas, formava quadrilhas e – que absurdo ! – melava as investigacaoes da CVM americana.
No processo, a própria CVM americana foi criticada duramente, porque demorou muito a processar Stanford e, com isso, protegê-lo.
Onde já se viu uma coisa dessas ?
Stanford tinha uma mania: colecionar ilhas.
E era muito bem tratado pela imprensa texana.
Paulo Henrique Amorim
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