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Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista

domingo, março 11, 2012

Os Bronfman


Edgar Bronfman, presidente do Congresso Mundial Judaico, em plena campanha por uma renovada identidade judaica...

Do sitio ALFREDO-BRAGA
Além de presidente do Congresso Mundial Judaico, Edgar Bronfman é o chefão da conhecida e bilionária família Bronfman, ex-proprietários da Seagram's Company Ltd., uma gigantesca empresa de bebidas alcoólicas com matriz em Montreal, no Canadá, e subsidiárias em todo o mundo.
As atividades dessa família no ramo de destilados tiveram início com Samuel Bronfman, fundador do atual império Seagram's, na década de 20 do século passado, com a fabricação e venda de bebidas alcoólicas, sendo a principal dessas bebidas uma "inovação" inventada por Eneas Coffey em 1831: o blend whiskey. Samuel Bronfman dizia: "A destilação é uma ciência, o blending é uma arte". Veremos mais à frente o que é, e o que significa essa "arte" de Samuel Bronfman.
Stephen Birmingham, em The Rest of Us: The Rise of America's Eastern European Jews (Boston, 1984) relata que "enquanto o verdadeiro scotch whiskey levava de dois a doze anos para ser envelhecido, o fenômeno "cotch Bronfman" poderia envelhecer em dois dias sem que ninguém percebesse a diferença."
A "mágica" se dá através de uma mistura de álcool com várias espécies de malte, dois ou três tipos de uísque de grão, e outros ingredientes. Foi por meio desse líquido que Samuel Bronfman deu início ao seu império.
Quanto a esse apelido de família, é digno de nota o fato que Samuel, o pai de Edgar, não se chamava Bronfman mas sim, Baryla... Só depois, com a sua atividade de contrabandista, passou a usar o nome Bronfman, uma vez que essa palavra, em yidish, significa... whiskey man, "o homem do uísque".
A Seagram's Company Ltd. é uma empresa canadense dessa família de judeus russos, e cujo rápido crescimento se deu na época da "Lei Seca", ou seja, durante a proibição de bebidas alcoólicas nos Estados Unidos, exatamente quando Samuel Bronfman começou a traficar uísque falsificado do Canadá, inundando a América com os seus venenos através de negócios milionários com a Cosa Nostra.
Essa organização de psicopatas, a Máfia, fartamente abastecida não só com ininterruptos carregamentos de blend whiskey, mas também com os famosos licores Seagram's e outras bebidas, era chefiada por facínoras como Lucky Luciano,
   
Da esquerda para a direira: Lucky Luciano, Frank Costello e Meyer Lanski.
Frank Costello e Meyer Lansky (nascido Majer Suchowlinski). Este último logrou transformar a "organização" numa corporação multinacional (graças a fornecedores como Sam Bronfman) ao abrir cassinos, clubes noturnos e casas de jogos em Cuba, nas Bahamas e em Londres, além de internacionalizar o circuito da prostituição.1
O psicopata e mafioso judeu, Meyer Lanski, em visita a Jerusalém...
Meyer Lansky era um fanático sionista, tendo contribuído com milhões de dólares do crime organizado para a agressiva campanha do lobby judeu na votação da ONU durante a partilha da Palestina e, transbordante da empáfia judia, escolheu para o seu epitáfio a frase que rancorosamente gostava de repetir: "Jamais me curvarei ante um cristão". E assim, com sócios como esses, as portas começaram a se abrir rapidamente para essa família de traficantes internacionais, os Bronfman.

Os herdeiros
Sam, o godfather, legou a seu herdeiro, Edgar Bronfman, uma estrutura tal que as bebidas Seagram's hoje são vendidas em mais de cento e noventa países e territórios. Afiliados e subsidiárias em quarenta países formam com eles o maior sistema de distribuição da indústria de bebidas alcoólicas do planeta. A Seagram's produz, comercializa e distribui mais de duzentas e trinta marcas de bebidas destiladas, mais de cento e oitenta marcas de vinhos, champagnes, ports, cherrys, e mais de cinqüenta marcas de cervejas e de outras bebidas, como refrescos e misturas com variados teores de álcool. Entre algumas das mais conhecidas, estão marcas como Crown Royal, Captain Morgan, Chivas Regal e Absolut Vodka.
Com o tempo, o primeiro herdeiro do império Bronfman legou a seu filho, Edgar Bronfman Jr., primo de Jeffrey Bronfman2, todas as condições para que expandisse as empresas Seagram's para áreas de multimídia e do entretenimento de massas, e assim surgiu um imenso conglomerado de mega-empresas, como a Warner Music, e que hoje abarca a MCA (empresa de entretenimento); a Universal Pictures (uma das maiores companhias cinematográficas do mundo); a Interscope Records (o maior promotor de um novo e estranho tipo de "música", a gangsta rap, cujas letras incitam explicitamente os negros a cometer atos de violência contra brancos); a Universal Music e a PolyGram (empresas discográficas, sendo esta última a maior da Europa). Com a compra da PolyGram, em 1998, Bronfman apropriou-se também da Deutsche Grammophon, da Decca-London e das empresas discográficas Philips. Entre os tantos "artistas" que os Bronfman já produziram, ou empresariam, figuram Madonna, e Xena: a Princesa Guerreira, entre outros famosos.
Quando a renda da PolyGram se somou às da MCA e da Universal, os Bronfman se tornaram donos do quarto maior império dos meios de comunicação, com renda anual em torno dos doze bilhões de dólares. Grupos como esses Bronfman, detentores da mídia mundial, realmente controlam os Estados Unidos e o mundo. Os Bronfman podem até se dar ao luxo de financiar simultaneamente dois candidatos à presidência dos Estados Unidos. Nas eleições americanas, nas quais Bush venceu, eles doaram a ambos os partidos, quantias praticamente iguais, o mesmo ocorrendo, evidentemente, agora durante a disputa Obama vs McCain.
Além de traficar bebidas e alucinógenos, a whiskey family está envolvida no controle da mídia internacional e a serviço da política dos Rothschild, com o apoio do Clube Bilderberg e da B'nai B'rith, que também é dirigida por Edgar Bronfman. Eis o sinistro tripé, a base da estrutura do poder da chamada Nova Ordem Mundial.
Samuel Bronfman (o terceiro da esquerda para a direita) reunido com líderes judeo-sionistas em Jerusalém, em 1956.
A expressão Nova Ordem Mundial é usada freqüentemente para referir a distensão e a reorientação das relações internacionais do pós-Guerra Fria mas, em realidade, esse nome refere o insidioso processo de despersonalização dos povos que eclodiu ao final do século XIX e, mais especificamente, a Grande Onda: esse avassalador movimento em escala gigantesca, de perversão e decadência da nossa Civilização, surgido nos EUA, já na década de 1950, e avançando pelo mundo afora.

Agentes de perversão e corrupção social
No caso dos Bronfman, à custa de quais maquinações teriam alcançado eles tamanho poder e fortuna? Sem dúvida alguma, através do sofrimento e da destruição da vida de milhões e milhões de famílias em todo o mundo. Agora contam também com os lucros astronômicos provindos de suas mega produções "artísticas", as quais seguem influenciando, de forma mórbida e perversa, outros tantos milhões de crianças e adultos em todo o mundo, tendo como protagonistas, "artistas" por eles patrocinados, que estimulam insistentemente o consumo das drogas. Com isso, lograram alastrar pelo planeta, o vício, a autodestruição e a mediocridade, atuando como perfeitos agentes dessa cabala de devassidão e degradação da humanidade.
Estima-se que cerca de 90% da população adulta do planeta, ou seja, aproximadamente cinco bilhões e meio de seres humanos, bebam álcool com alguma freqüência, sendo que aproximadamente 50% já apresentam problemas temporários devido a esse vício, e 10 a 15% são alcoólatras crônicos. O alcoolismo social é uma insidiosa forma de dependência, tolerada por quase todos e praticada pela maioria dos jovens e adultos nas sociedades "modernas e liberais", sendo a mais disseminada e a principal forma de toxicomania da atualidade.
Durante cinqüenta anos, pesquisadores da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, acompanharam a vida de seiscentos homens para identificar as causas do alcoolismo, e o resultado está em The Natural History of Alcoholism Revisited (Cambridge, 1995) de George Eman Vaillant, com base na pesquisa da qual ele foi coordenador por duas décadas. Eis algumas de suas conclusões:
A minha principal convicção hoje é que o alcoolismo é um problema de dimensões trágicas ainda sub-dimensionadas. Em relação ao álcool, nenhuma medida efetiva vem sendo tomada. Só que, do ponto de vista da sociedade, o alcoolismo é um problema muito grave. Seu maior dano é a destruição de famílias inteiras. Para citar um só exemplo: nos Estados Unidos, 50% de todas as crianças atendidas nos serviços psiquiátricos vêm de famílias de alcoólatras. E grande parte dos abusos cometidos contra crianças têm raízes nesse vício. Sem sombra de dúvida é uma doença, resultante de um cérebro que perdeu a capacidade de decidir. Os japoneses têm um provérbio que diz: "Primeiro o homem toma uma bebida, e depois a bebida toma o homem." O indivíduo alcoólatra é alguém que perdeu a liberdade de escolha.
O alcoolismo relacionado à violência urbana e doméstica, aos acidentes de trânsito e de trabalho, e ainda, às inúmeras doenças é, atualmente, na maior parte do mundo, um dos maiores problemas no que diz respeito à saúde pública. Os gastos decorrentes do uso do álcool e de outras drogas estão entre os mais expressivos dessa área da administração pública. Para se estimar esses valores, as pesquisas têm se pautado, principalmente, nos custos com tratamento médico, na perda de produtividade dos trabalhadores consumidores de drogas e nas perdas sociais decorrentes de milhões de mortes prematuras.
Em 1997, o alcoolismo ocupava o quarto lugar no grupo das doenças que mais incapacitam. Os transtornos mentais associados ao uso de substâncias psicoativas, como as Psicoses e Síndromes de Dependência de álcool e de outras drogas, são o primeiro motivo de internações psiquiátricas.
Segundo pesquisa realizada pelo NIAAA – National Institute on Alcohol and Alcoholism Abusive, dos Estados Unidos, o consumo abusivo e persistente de álcool é uma importante causa de morbidade, um fator verificado em 68% dos homicídios culposos, 62% dos assaltos, 70% dos assassinatos, mais de 30% dos casos de suicídio e 44% dos roubos ocorridos no país (ALCOHOLALERT, 1997). Pesquisas ainda comprovam que  70% das vítimas fatais de acidentes de trânsito haviam consumido álcool, isso se não for em época de datas comemorativas como carnaval, Natal, ou a passagem de ano, as quais registram índices ainda maiores.
Para se ter uma idéia, no Brasil os gastos decorrentes direta ou indiretamente do alcoolismo, atingem a marca dos cento e oito bilhões de dólares por ano, ou seja, 7.9% do Produto Interno Bruto do Brasil. E nos Estados Unidos, conforme informações do NIAAA, a cifra chega a cento e noventa bilhões ao ano.
O mais alarmante é a tendência mundial que aponta em direção ao início cada vez mais precoce da dependência de drogas e álcool por parte de crianças e adolescentes. No Brasil, servem de referência os estudos realizados, desde 1987, pelo Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (CEBRID) sobre o uso de drogas por estudantes de 1º e 2º graus, e crianças e adolescentes em situação de rua. O último levantamento do CEBRID, realizado em 1997, revela que o percentual de adolescentes que já consumiram drogas entre os dez e os doze anos de idade é altíssimo: 51.2% usaram álcool; 11% usaram tabaco; 7.8%, solventes; 2% ansiolíticos e 1.8% já se utilizaram de anfetaminas. Nas dez capitais pesquisadas, cresceu a tendência para o uso constante de maconha entre crianças e adolescentes. O uso freqüente de cocaína e de álcool também aumentou em seis capitais. Quanto ao uso pesado de drogas, isto é, vinte vezes ou mais ao mês, também foi constatado um aumento nas dez capitais para a maconha e, para o álcool, em oito capitais. A situação agrava-se entre as crianças e adolescentes que vivem nas ruas.
É essa a perversa "arte" dos Bronfman que, ao mesmo tempo em que lograram a proeza de diminuir "magicamente" o tempo de envelhecimento do uísque para dois dias, lograram também diminuir drasticamente a qualidade e o tempo de vida de milhões e milhões de seres humanos e de suas famílias pelo mundo afora.
O alcoolismo é um dos mais graves e dramáticos problemas da nossa sociedade. O álcool é uma droga como a heroína e a cocaína; vicia, degenera e altera o estado mental das pessoas, levando-as a atos insensatos, violentos e até a cometer crimes. É um escândalo que as bebidas alcoólicas não sejam combatidas, mas sejam glamorizadas, e o seu uso incentivado no convívio social. A abstinência do álcool é considerada praticamente impossível frente aos perversos estímulos e armadilhas da publicidade e da propaganda; e os responsáveis por essa perversidade, são justamente os meios de comunicação social que, infelizmente, estão nas mãos daqueles mesmos agentes que destilam, fermentam e distribuem em escala mundial, o álcool, o vício e a decadência.3 

NOTAS:
1 O tráfico de mulheres brancas e de entorpecentes, a prostituição em larga escala, devidamente industrializada, é obra reconhecidamente judaica. Há uma sociedade internacional denominada Zwig Migdal, que explora esse rendoso negócio e contra a qual têm sido impotentes todas as polícias dos países corrompidos, ou judaizados e "liberais". Ver a documentação reveladora em Julio Alsogaray, La prostitutión en Argentine, Editora Denoel et Steele, Paris.
2 Jeffrey Bronfman, o cínico lobista e descarado traficante de alucinógenos, lança os seus tentáculos por todo o mundo, aliciando jovens e adultos numa rede internacional de cretinos lobotomizados e de ladinos agentes disfarçados como desapegados "ambientalistas" e defensores de "novas religiões" e "seitas primitivas". Repare no que esses estranhos mentores andam tramando sob o negligente olhar das autoridades, ou com a cínica cumplicidade de alguns políticos em Brasília: "Nutrindo as raízes"...
Esses "mentores" vão arrebanhando uns pobres mamelucos e índios completamente desenraizados, e depois de lhes ensinarem ridículos arremedos de "pajelanças" e de falsos rituais, vão convencendo, desde ingênuos adolescentes de classe média, até crédulos e distraídos universitários que, através do consumo de umas certas ervas e plantas alucinógenas, poderiam receber, entre vômitos e arrotos, "antigos saberes e profundos segredos transcendentais ocultos no seio da floresta"... e o "ministro"...
3 Ainda hoje a pequena e a média burguesia e uma certa classe média universitária, dita de esquerda, ou "bem pensante", teimam em negar o óbvio escancarado e fingir que não lhes diz respeito a orquestrada decadência da nossa sociedade.

AVISO:
O artigo acima, Os Bronfman, não é de minha autoria, é um resumo de notícias e comentários sobre essa família de judeus russos, já divulgados por vários autores e em vários sites, alguns com opiniões e posições bastante diferentes das minhas. As informações sobre as atividades dos Bronfman, e de outros agentes judeo-sionistas, encontram-se em textos e artigos publicados e citados em livros, revistas e jornais de todo o mundo, e em inúmeros sites e blogs da internet e em vários idiomas sendo já, portanto, como também é esta apresentação, matéria e assunto de domínio público.
O site www.alfredo-braga.pro.br entende que qualquer espécie de direitos, comerciais ou autorais, sobre imagens ou textos que abordem o conluio judeo-sionista contra a nossa sociedade, são de domínio público, pois são provas de crimes de lesa-humanidade.
Se precisar de mais referências, poderá acessar os links a seguir: Canadian Jewish Congress, Jewish criminals, The Bronfmans crime families, The Bronfmans of Canada, Bronfman Center, Kosher Nostra.
*Turquinho

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