Os Bronfman
Edgar Bronfman, presidente do Congresso Mundial Judaico, em plena campanha por uma renovada identidade judaica...
Do sitio ALFREDO-BRAGA
Além
de presidente do Congresso Mundial Judaico, Edgar Bronfman é o chefão
da conhecida e bilionária família Bronfman, ex-proprietários da
Seagram's Company Ltd., uma gigantesca empresa de bebidas alcoólicas com
matriz em Montreal, no Canadá, e subsidiárias em todo o mundo.
As
atividades dessa família no ramo de destilados tiveram início com
Samuel Bronfman, fundador do atual império Seagram's, na década de 20 do
século passado, com a fabricação e venda de bebidas alcoólicas, sendo a
principal dessas bebidas uma "inovação" inventada por Eneas Coffey em
1831: o blend whiskey. Samuel Bronfman dizia: "A destilação é uma ciência, o blending é uma arte". Veremos mais à frente o que é, e o que significa essa "arte" de Samuel Bronfman.
Stephen Birmingham, em The Rest of Us: The Rise of America's Eastern European Jews (Boston, 1984) relata que "enquanto
o verdadeiro scotch whiskey levava de dois a doze anos para ser
envelhecido, o fenômeno "cotch Bronfman" poderia envelhecer em dois dias
sem que ninguém percebesse a diferença."
A
"mágica" se dá através de uma mistura de álcool com várias espécies de
malte, dois ou três tipos de uísque de grão, e outros ingredientes.
Foi por meio desse líquido que Samuel Bronfman deu início ao seu
império.
Quanto
a esse apelido de família, é digno de nota o fato que Samuel, o pai de
Edgar, não se chamava Bronfman mas sim, Baryla... Só depois, com a sua
atividade de contrabandista, passou a usar o nome Bronfman, uma vez que essa palavra, em yidish, significa... whiskey man, "o homem do uísque".
A
Seagram's Company Ltd. é uma empresa canadense dessa família de judeus
russos, e cujo rápido crescimento se deu na época da "Lei Seca", ou
seja, durante a proibição de bebidas alcoólicas nos Estados Unidos,
exatamente quando Samuel Bronfman começou a traficar uísque falsificado
do Canadá, inundando a América com os seus venenos através de negócios
milionários com a Cosa Nostra.
Essa organização de psicopatas, a Máfia, fartamente abastecida não só com ininterruptos carregamentos de blend whiskey, mas também com os famosos licores Seagram's e outras bebidas, era chefiada por facínoras como Lucky Luciano,
Da esquerda para a direira: Lucky Luciano, Frank Costello e Meyer Lanski.
Frank Costello e Meyer Lansky (nascido Majer Suchowlinski). Este último logrou transformar a "organização"
numa corporação multinacional (graças a fornecedores como Sam
Bronfman) ao abrir cassinos, clubes noturnos e casas de jogos em Cuba,
nas Bahamas e em Londres, além de internacionalizar o circuito da
prostituição.1
O psicopata e mafioso judeu, Meyer Lanski, em visita a Jerusalém...
Meyer
Lansky era um fanático sionista, tendo contribuído com milhões de
dólares do crime organizado para a agressiva campanha do lobby judeu na votação da ONU durante a partilha da Palestina e, transbordante da empáfia judia, escolheu para o seu epitáfio a frase que rancorosamente gostava de repetir: "Jamais me curvarei ante um cristão". E assim, com sócios como esses, as portas começaram a se abrir rapidamente para essa família de traficantes internacionais, os Bronfman.
Os herdeiros
Sam, o godfather, legou a seu herdeiro, Edgar Bronfman, uma estrutura tal que as bebidas Seagram's
hoje são vendidas em mais de cento e noventa países e territórios.
Afiliados e subsidiárias em quarenta países formam com eles o maior
sistema de distribuição da indústria de bebidas alcoólicas do planeta. A
Seagram's produz, comercializa e distribui mais de duzentas e trinta
marcas de bebidas destiladas, mais de cento e oitenta marcas de vinhos, champagnes, ports, cherrys,
e mais de cinqüenta marcas de cervejas e de outras bebidas, como
refrescos e misturas com variados teores de álcool. Entre algumas das
mais conhecidas, estão marcas como Crown Royal, Captain Morgan, Chivas Regal e Absolut Vodka.
Com o tempo, o primeiro herdeiro do império Bronfman legou a seu filho, Edgar Bronfman Jr., primo de Jeffrey Bronfman2,
todas as condições para que expandisse as empresas Seagram's para
áreas de multimídia e do entretenimento de massas, e assim surgiu um
imenso conglomerado de mega-empresas, como a Warner Music, e que hoje
abarca a MCA (empresa de entretenimento); a Universal Pictures (uma das
maiores companhias cinematográficas do mundo); a Interscope Records (o
maior promotor de um novo e estranho tipo de "música", a gangsta rap,
cujas letras incitam explicitamente os negros a cometer atos de
violência contra brancos); a Universal Music e a PolyGram (empresas
discográficas, sendo esta última a maior da Europa). Com a compra da
PolyGram, em 1998, Bronfman apropriou-se também da Deutsche Grammophon,
da Decca-London e das empresas discográficas Philips. Entre os tantos
"artistas" que os Bronfman já produziram, ou empresariam, figuram
Madonna, e Xena: a Princesa Guerreira, entre outros famosos.
Quando
a renda da PolyGram se somou às da MCA e da Universal, os Bronfman se
tornaram donos do quarto maior império dos meios de comunicação, com
renda anual em torno dos doze bilhões de dólares. Grupos como esses
Bronfman, detentores da mídia mundial, realmente controlam os Estados
Unidos e o mundo. Os Bronfman podem até se dar ao luxo de financiar
simultaneamente dois candidatos à presidência dos Estados Unidos. Nas
eleições americanas, nas quais Bush venceu, eles doaram a ambos os
partidos, quantias praticamente iguais, o mesmo ocorrendo,
evidentemente, agora durante a disputa Obama vs McCain.
Além de traficar bebidas e alucinógenos, a whiskey family está envolvida no controle da mídia internacional e a serviço da política dos Rothschild, com o apoio do Clube Bilderberg e da B'nai B'rith, que também é dirigida por Edgar Bronfman. Eis o sinistro tripé, a base da estrutura do poder da chamada Nova Ordem Mundial.
Samuel Bronfman (o terceiro da esquerda para a direita) reunido com líderes judeo-sionistas em Jerusalém, em 1956.
A expressão Nova Ordem Mundial
é usada freqüentemente para referir a distensão e a reorientação das
relações internacionais do pós-Guerra Fria mas, em realidade, esse nome
refere o insidioso processo de despersonalização dos povos que eclodiu ao final do século XIX e, mais especificamente, a Grande Onda:
esse avassalador movimento em escala gigantesca, de perversão e
decadência da nossa Civilização, surgido nos EUA, já na década de 1950, e
avançando pelo mundo afora.
Agentes de perversão e corrupção social
No
caso dos Bronfman, à custa de quais maquinações teriam alcançado eles
tamanho poder e fortuna? Sem dúvida alguma, através do sofrimento e da
destruição da vida de milhões e milhões de famílias em todo o mundo.
Agora contam também com os lucros astronômicos provindos de suas mega
produções "artísticas", as quais seguem influenciando, de forma mórbida e
perversa, outros tantos milhões de crianças e adultos em todo o mundo,
tendo como protagonistas, "artistas" por eles patrocinados, que
estimulam insistentemente o consumo das drogas. Com isso, lograram
alastrar pelo planeta, o vício, a autodestruição e a mediocridade,
atuando como perfeitos agentes dessa cabala de devassidão e degradação
da humanidade.
Estima-se
que cerca de 90% da população adulta do planeta, ou seja,
aproximadamente cinco bilhões e meio de seres humanos, bebam álcool com
alguma freqüência, sendo que aproximadamente 50% já apresentam
problemas temporários devido a esse vício, e 10 a 15% são alcoólatras
crônicos. O alcoolismo social é uma insidiosa forma de dependência,
tolerada por quase todos e praticada pela maioria dos jovens e adultos
nas sociedades "modernas e liberais", sendo a mais disseminada e a
principal forma de toxicomania da atualidade.
Durante
cinqüenta anos, pesquisadores da Universidade de Harvard, nos Estados
Unidos, acompanharam a vida de seiscentos homens para identificar as
causas do alcoolismo, e o resultado está em The Natural History of Alcoholism Revisited
(Cambridge, 1995) de George Eman Vaillant, com base na pesquisa da
qual ele foi coordenador por duas décadas. Eis algumas de suas
conclusões:
A
minha principal convicção hoje é que o alcoolismo é um problema de
dimensões trágicas ainda sub-dimensionadas. Em relação ao álcool,
nenhuma medida efetiva vem sendo tomada. Só que, do ponto de vista da
sociedade, o alcoolismo é um problema muito grave. Seu maior dano é a
destruição de famílias inteiras. Para citar um só exemplo: nos Estados
Unidos, 50% de todas as crianças atendidas nos serviços psiquiátricos
vêm de famílias de alcoólatras. E grande parte dos abusos cometidos
contra crianças têm raízes nesse vício. Sem sombra de dúvida é uma
doença, resultante de um cérebro que perdeu a capacidade de decidir. Os
japoneses têm um provérbio que diz: "Primeiro o homem toma uma bebida, e
depois a bebida toma o homem." O indivíduo alcoólatra é alguém que
perdeu a liberdade de escolha.
O
alcoolismo relacionado à violência urbana e doméstica, aos acidentes
de trânsito e de trabalho, e ainda, às inúmeras doenças é, atualmente,
na maior parte do mundo, um dos maiores problemas no que diz respeito à
saúde pública. Os gastos decorrentes do uso do álcool e de outras
drogas estão entre os mais expressivos dessa área da administração
pública. Para se estimar esses valores, as pesquisas têm se pautado,
principalmente, nos custos com tratamento médico, na perda de
produtividade dos trabalhadores consumidores de drogas e nas perdas
sociais decorrentes de milhões de mortes prematuras.
Em
1997, o alcoolismo ocupava o quarto lugar no grupo das doenças que
mais incapacitam. Os transtornos mentais associados ao uso de
substâncias psicoativas, como as Psicoses e Síndromes de Dependência de
álcool e de outras drogas, são o primeiro motivo de internações
psiquiátricas.
Segundo pesquisa realizada pelo NIAAA – National Institute on Alcohol and Alcoholism Abusive, dos
Estados Unidos, o consumo abusivo e persistente de álcool é uma
importante causa de morbidade, um fator verificado em 68% dos homicídios
culposos, 62% dos assaltos, 70% dos assassinatos, mais de 30% dos
casos de suicídio e 44% dos roubos ocorridos no país (ALCOHOLALERT,
1997). Pesquisas ainda comprovam que 70% das vítimas fatais de
acidentes de trânsito haviam consumido álcool, isso se não for em época
de datas comemorativas como carnaval, Natal, ou a passagem de ano, as
quais registram índices ainda maiores.
Para
se ter uma idéia, no Brasil os gastos decorrentes direta ou
indiretamente do alcoolismo, atingem a marca dos cento e oito bilhões de
dólares por ano, ou seja, 7.9% do Produto Interno Bruto do Brasil. E
nos Estados Unidos, conforme informações do NIAAA, a cifra chega a cento
e noventa bilhões ao ano.
O
mais alarmante é a tendência mundial que aponta em direção ao início
cada vez mais precoce da dependência de drogas e álcool por parte de
crianças e adolescentes. No Brasil, servem de referência os estudos
realizados, desde 1987, pelo Centro Brasileiro de Informações sobre
Drogas Psicotrópicas (CEBRID) sobre o uso de drogas por estudantes de 1º
e 2º graus, e crianças e adolescentes em situação de rua. O último
levantamento do CEBRID, realizado em 1997, revela que o percentual de
adolescentes que já consumiram drogas entre os dez e os doze anos de
idade é altíssimo: 51.2% usaram álcool; 11% usaram tabaco; 7.8%,
solventes; 2% ansiolíticos e 1.8% já se utilizaram de anfetaminas. Nas
dez capitais pesquisadas, cresceu a tendência para o uso constante de
maconha entre crianças e adolescentes. O uso freqüente de cocaína e de
álcool também aumentou em seis capitais. Quanto ao uso pesado de drogas,
isto é, vinte vezes ou mais ao mês, também foi constatado um aumento
nas dez capitais para a maconha e, para o álcool, em oito capitais. A
situação agrava-se entre as crianças e adolescentes que vivem nas ruas.
É
essa a perversa "arte" dos Bronfman que, ao mesmo tempo em que
lograram a proeza de diminuir "magicamente" o tempo de envelhecimento
do uísque para dois dias, lograram também diminuir drasticamente a
qualidade e o tempo de vida de milhões e milhões de seres humanos e de
suas famílias pelo mundo afora.
O
alcoolismo é um dos mais graves e dramáticos problemas da nossa
sociedade. O álcool é uma droga como a heroína e a cocaína; vicia,
degenera e altera o estado mental das pessoas, levando-as a atos
insensatos, violentos e até a cometer crimes. É um escândalo que as
bebidas alcoólicas não sejam combatidas, mas sejam glamorizadas, e o seu
uso incentivado no convívio social. A abstinência do álcool é
considerada praticamente impossível frente aos perversos estímulos e
armadilhas da publicidade e da propaganda; e os responsáveis por essa
perversidade, são justamente os meios de comunicação social que,
infelizmente, estão nas mãos daqueles mesmos agentes que destilam,
fermentam e distribuem em escala mundial, o álcool, o vício e a
decadência.3
NOTAS:
1 O
tráfico de mulheres brancas e de entorpecentes, a prostituição em
larga escala, devidamente industrializada, é obra reconhecidamente
judaica. Há uma sociedade internacional denominada Zwig Migdal, que
explora esse rendoso negócio e contra a qual têm sido impotentes todas
as polícias dos países corrompidos, ou judaizados e "liberais". Ver a
documentação reveladora em Julio Alsogaray, La prostitutión en Argentine, Editora Denoel et Steele, Paris.
2 Jeffrey
Bronfman, o cínico lobista e descarado traficante de alucinógenos,
lança os seus tentáculos por todo o mundo, aliciando jovens e adultos
numa rede internacional de cretinos lobotomizados e de ladinos agentes
disfarçados como desapegados "ambientalistas" e defensores de "novas
religiões" e "seitas primitivas". Repare no que esses estranhos mentores andam tramando sob o negligente olhar das autoridades, ou com a cínica cumplicidade de alguns políticos em Brasília: "Nutrindo as raízes"...
Esses "mentores"
vão arrebanhando uns pobres mamelucos e índios completamente
desenraizados, e depois de lhes ensinarem ridículos arremedos de
"pajelanças" e de falsos rituais, vão convencendo, desde ingênuos
adolescentes de classe média, até crédulos e distraídos universitários
que, através do consumo de umas certas ervas e plantas alucinógenas,
poderiam receber, entre vômitos e arrotos, "antigos saberes e profundos segredos transcendentais ocultos no seio da floresta"... e o "ministro"...
3 Ainda
hoje a pequena e a média burguesia e uma certa classe média
universitária, dita de esquerda, ou "bem pensante", teimam em negar o
óbvio escancarado e fingir que não lhes diz respeito a orquestrada
decadência da nossa sociedade.
AVISO:
O artigo acima, Os Bronfman,
não é de minha autoria, é um resumo de notícias e comentários sobre
essa família de judeus russos, já divulgados por vários autores e em
vários sites, alguns com opiniões e posições bastante diferentes
das minhas. As informações sobre as atividades dos Bronfman, e de
outros agentes judeo-sionistas, encontram-se em textos e artigos
publicados e citados em livros, revistas e jornais de todo o mundo, e
em inúmeros sites e blogs da internet e em vários idiomas sendo já, portanto, como também é esta apresentação, matéria e assunto de domínio público.
O site
www.alfredo-braga.pro.br entende que qualquer espécie de direitos,
comerciais ou autorais, sobre imagens ou textos que abordem o conluio
judeo-sionista contra a nossa sociedade, são de domínio público, pois
são provas de crimes de lesa-humanidade.
Se precisar de mais referências, poderá acessar os links a seguir: Canadian Jewish Congress, Jewish criminals, The Bronfmans crime families, The Bronfmans of Canada, Bronfman Center, Kosher Nostra.
*Turquinho
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