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Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista

sábado, agosto 02, 2014

Foi por pensar, ser corajoso, e resistir, que Giordano Bruno foi para a fogueira.

Foi por pensar, ser corajoso, e resistir, que Giordano Bruno foi para a fogueira. 

As mentes formatadas só assistiram. Será que ainda formatam mentes nos dias de hoje? Penso que sim.
No momento está em alta defender os "pobres" israelenses que não são israelenses, mas judeus milionários como os banqueiros, na maioria judeus, e que comandam a mídia universal, publicam a mentira que desejam publicar e o resto, a divulgação das mentiras, pode deixar com os "mentes formatadas" Eles fazem isto de graça. Os judeus em sua maioria controlam a TV, a Imprensa, o sistema político e o sistema religioso, assim como o sistema de educação, de alimentação, de saúde, a indústria da guerra, da música e do cinema, dominando também toda a economia mundial.
Entre eles estão a família Rothschild, a família Rockefeller, a família Real Britânica e os participantes do Bilderberg Group ou Clube de Bilderberg.
Mentes formatadas pela mídia e por interesses escusos de uma elite sionista ajudam a espalhar inverdades e a sustentar mentiras em todas as frentes. Na política, religião, economia e tudo vale para manobrar as massas e fazê-las trabalhar a favor da elite dominante.
Qualquer pessoa esclarecida, com bom senso e que não tenha a mente formatada SABE que Israel não é vítima. Vítima é a pessoa ignorante que se presta a ser escravo divulgador e disseminador das mentiras e da "vitimização" de um povo que de vítima não tem nada.
Prestem atenção e analisem. Como pode ser vítima um país com um dos sistemas bélicos e donos do maior poderio econômico do planeta?
Giordano Bruno tinha razão. É muito fácil manipular a maioria e fazer deles escravos.
Por Ana Burke.
Descurtir*ABurke

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