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Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista

sábado, agosto 02, 2014

Governos são/estão: Sendo controlados por corporações administradas por psicopatas.

Governos são/estão:
Sendo controlados por corporações administradas por psicopatas. 




Mentindo sobre uma economia imaginária baseada na divida,
Carregados de guerras ilegais.
Destruidores de ecossistemas, poluidores da água e de comida.
Diminuem a educação e aumentam o numero de prisões.
Manipulam a mídia, roubam casas, escondem a tecnologia de energia livre, nos fazem lutar para sobreviver. Nos deixam com fome, nos humilham, e matam o planeta.
Ainda assim você se mantem em silêncio, segue uma cultura patológica, paga impostos, vota, e confia no governo?”
Os limites dos tiranos vai até onde os oprimidos aguentam.
Tudo isso é consequência de uma...
"Cultura em Declínio"
http://libertesedosistema.blogspot.com.br/2013/08/cultura-em-declinio.html
"Cultura em Declínio" (Culture In Decline) é uma série online de 30 min, criada e hospedada por Peter Joseph(Criador da Trilogia Zeitgeist).
É uma expressão satírica mas séria que desafia vários fenômenos culturais existentes hoje e que a maioria da sociedade parece tomar como garantida. Nada é considerado sagrado nesta série com exceção de uma referência individual de lógica fundamental e razão - forçando o espectador a sair da caixa de "normalidade" e a considerar as nossas práticas sociais sem a tradicional bagagem e preconceitos. Temas comuns incluem política, economia, educação, segurança, religião, vaidade, Governança, Mídia, trabalho, tecnologia e outras questões centrais de nossas vidas diárias.
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