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Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista

quinta-feira, julho 30, 2015

Milhares fazem fila para receber alimentos por causa da crise…na Europa .

  • Miles hacen la cola para recibir alimentos por la crisis económica que vive España.
Não é no Brasil. É na Europa. E é matéria de hoje, 8 de março. Quem esta tentando desestabilizar o Brasil com notícias falsas, com greves de caminhoneiros fabricadas e com ataques sem razão ao governo do Brasil, na verdade querem que o Brasil volte aos tempos onde tinha fila nas ruas por comida e sopa. Não é assim que estamos. Acorda Brasil. A Globo e sua mídia subserviente querem transformar o Brasil num inferno.
Da TeleSur
Datos oficiales dan cuenta de que cada vez son más los ciudadanos que acuden a instituciones benéficas para recoger un plato de comida debido a la falta de empleos y problemas económicos que afronta la nación ibérica.
En España la crisis económica sigue afectando a los sectores másempobrecidos, tanto que las Organizaciones No Gubernamentales han alertado que la pobreza se está “cronificando” tras contabilizar cada vez más ciudadanos que dependen de instituciones benéficas para poder recibir alimentos.
Esta semana miles de ciudadanos sin trabajo, ni techo para dormir, hacíaninmensas colas para poder ser beneficiarios de un bocado. Esta realidad se vive en Valencia, ciudad española donde la pobreza se ha acentuado en los últimos años.
Aunque las cifras oficiales registraban a unas 350 personas en la cola, fotos captadas por los medios demostraron que más de miles de personas acudieron a hacer las llamadas “colas del hambre”.
Los ciudadanos que acudían a las filas pudieron recoger un kit distribuido de leche, atún y mortadela.
No se trata solo de grupos indigentes ni personas de la calle, sino también pensionados sin recursos, jóvenes sin trabajo y madres que acuden con sus hijos tras esperar un mes para poder hacer la cola.
El grupo Solidarios de la Noche, perteneciente al Banco Solidario de Alimentos fue el encargado de realizar el reparto de víveres, mantas y sacos de dormir para los sin techo que viven en la ciudad.
Cifra aumenta
El presidente del grupo Solidarios de la Noche, Antonio Casanova, alertó sobre la pobreza en España, asegurando que cada vez más son los que hacen estos servicios. Dijo que se han incrementado en un 50 por ciento los usuarios que acuden a buscar alimentos, con relación a las cifras del año 2010.
El pasado martes fue presentado por la referida institución, el IX informe sobre la Pobreza en Valencia, el cual denota que “las mujeres ya representan el 50 por ciento de sus comensales (casi el doble que en el año 2010), y los menores un 17 por ciento”.
Según datos del Ministerio de Empleo y Seguridad Social de España, el paro registrado en la Comunidad Valenciana alcanzó los 518 mil 388 ciudadanos.
De acuerdo con lo informado por el presidente del Banco Solidario de Alimentos, Jaime Sierra, la institución atiende a unos 53 mil ciudadanos al mes acuden a la institución para recoger productos básicos para poder subsistir, de acuerdo con su presidente, Jaime Serra.
*https://luizmullerpt.wordpress.com/2015/03/08/milhares-fazem-fila-para-receber-alimentos-por-causa-da-crise-na-europa/

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