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Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista

quarta-feira, outubro 09, 2013

O IntimateRider é uma cadeira de balanço que permite um lesado medular masculino e sua parceira experimentar a mesmas posições na vida sexual antes da lesão

Intimaterider (cadeira do prazer) para pessoas com lesão medular

Cadeira IntimateriderA matéria abaixo foi extraída do Blog do Deficiente Físico. O IntimateRider é uma cadeira de balanço que permite um lesado medular masculino e sua parceira experimentar a mesmas posições na vida sexual antes da lesão.
Uma vez que a transferência para a “cadeira do prazer” é o mesmo movimento necessário para transferir para uma cadeira comum. Com o movimento de cabeça graças aos rolamentos de precisão e o design inteligente do IntimateRider (“cadeira do prazer”), muitas posições sexuais que você pode ter pensado que não eram mais possíveis de ser feita são fáceis de realizar com a ajuda deste produto inovador.
Posições sexuais para homens com lesão medular Homem tetraplégico sente prazer sexual por meio do polegar “Sim, é possível para as pessoas com deficiência terem sexo”, afirma Sophie Morgan
Não são apenas os homem que experimentam um aumento na satisfação sexual usando a “cadeira do prazer” mas também suas parceiras! A Variedade sexual é algo que não só é desejado pela maioria das mulheres como é fundamental para manter um relacionamento saudável e amoroso.
Posições sexuais para cadeirantes
Ninguém quer fazer a mesma coisa para o resto de suas vidas, nem mesmo sexo! Variedade em posições sexuais e brinquedinhos é fundamental para proporcionar satisfação ao seu parceiro/a em um relacionamento a longo prazo.
Para quem quiser saber os valores e conhecer mais produtos: Clique neste link
Veja o vídeo:

*Deficienteciente

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