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Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista

quarta-feira, dezembro 24, 2014

Criou motor que funciona com 80% água


Americano que dedicou muitos anos de sua vida criando um sistema com tecnologia de reator de plasma para a melhoria da eficiência do combustível, e que fosse de possível utilização em qualquer tipo de motor. Ele comprovou que outras substâncias poderiam ser adicionadas ao combustível e também serem queimadas. As substâncias poderiam ser das mais diversas, desde suco de picles até urina, ou mesmo água e o restante de qualquer líquido como gasolina ou diesel, reduzindo a emissão de gás carbônico de qualquer motor a combustão. Esse sistema é chamado de GEET.
Vídeo original de Paul Pantone e o Motor GEET:
https://www.youtube.com/watch?v=d5YsK3bwzPM
Para saber mais a respeito do sistema, inclusive sua construção, basta que insira no You Tube as palavras chave MOTOR GEET. O número de resultados é bem elevado, cerca de 14.500! Mas o engraçado é que se pesquisar no Google, a Wikipédia não faz menção sobre o inventor. O que é, convenhamos, estranhíssimo, uma vez que a Wiki escreve sobre tudo e todos.
O "motor" Pantone é um pote catalítico de água que produz bolhas de hidrogênio, que são injetadas na alimentação do ar dos motores dos automóveis ou tratores agrícolas de que se retiram o conversor catalítico do tubo de escape, e aparentemente permite entre 50% e 80% de economia em gasolina ou óleo. Funcionando nos motores a quatro tempos também, o Pantone pode ter inúmeras aplicações, podendo este sistema ser adaptado a todos os motores de explosão. O gerador de hidrogênio pode ser fabricado e utilizado em casa também. O objetivo é de separar o hidrogênio da água para ser utilizado como combustível, princípio da electrólise.
O gerador de hidrogênio (HHO) pode ser utilizado para aquecer água, soldar, fazer funcionar pequenos motores. Tem sido boicotado em geral por razões óbvias, as pessoas que o utilizam não pagam impostos sobre os carburantes aos Estados.
Por motivos de interesses de empresários e instituições, quando Paul levou seu projeto ao mercado em 2006, registrando a descoberta para utilização livre internacional (US005794601A1), foi acusado de fraude de segurança e declarado louco, ficando quase 3,5 anos na prisão injustamente, sendo posteriormente transferido para um hospital psiquiátrico por ordem de um juiz de direito, e não de um médico psiquiatra! Na reclusão ele teve uma lesão no pé e problemas odontológicos e como forma indireta de tortura, não lhe administravam antibióticos, ou a medicação necessária, a menos que ele também tomasse as drogas psicotrópicas.
Seu filho então recorreu a um congressista, que conseguiu obter a liberdade para Pantone. Mas o homem que foi libertado em maio de 2009 já não era mais o mesmo. Desdentado, com queda de cabelo, dores horríveis pelo corpo e o trauma da reclusão, marcam indelevelmente seu corpo e seu espírito. Mesmo alquebrado, ele não se deixou dobrar; a patente do Motor GEET ainda é sua, e de todo o mundo livre!

*Liberte-sedoSistema

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