Brasil não pertece mais aos brasileiros? - Índios vendem direitos sobre terras na Amazônia por R$ 200 milhões
MOTOSSERA - UMA ARMA LETAL CONTRA A HUMANIDADE DEVERIA TER SUA VENDA CONTROLADA
CAMPANHA MILITANCIAVIVA PELO CONTROLE DA MOTOSERRA. PARTICIPE, ESCREVENDO PARA O SEU PARLAMENTAR. Amaldita motosserra é um instrumento tão letal á fauna e flora que, caso os nossos congressistas fossem mais atentos, deveriam cuidar para que sua fabricação e comercialização fosse controlada e registrada, como ocorre atualmente com as armas de fogo, passando-se a exigir do operador 'porte de arma' expedido pela polícia federal ou IBAMA; sendo obrigatório também, a instalação de um dispositivo de localização, para que podessem ser monitoradas nas localidades e áreas em que declaradas fossem suas operações e seus fins. (Eduardo Bueres) |
Crime ambiental na Amazônia é praga que não acaba - operação combate a exploração de castanheiras centenárias
Uma
operação conjunta do Ibama e Instituto Chico Mendes de Conservação da
Biodiversidade (ICMBio) fiscalizou no início deste mês explorações
ilegais de madeira em áreas de floresta amazônica no entorno da Reserva
Biológica Tapirapé, na Serra dos Carajás, a 200 km de Marabá, no
sudeste do Pará.
Na ação, os agentes ambientais aplicaram cerca de R$
195 mil em multas, apreenderam um caminhão, um trator e 55 m3 de
castanheiras-do-Pará já serradas (o equivalente a dois caminhões
cheios), além de identificar mais de 30 hectares de florestas
danificadas pela derrubada ilegal da espécie, que é ameaçada de extinção
e protegida por lei contra o corte.
Denúncias de moradores da região levaram os
fiscais ao Projeto de Assentamento Cupu, a cerca de 10 Km da Rebio
Tapirapé, onde foi confirmada a exploração de castanheiras em cinco
lotes. Um caminhão carregado com 13 m³ de madeira já serrada da espécie
protegida e um trator-esteira foram apreendidos no local. A madeira e
os veículos foram doados à Secretaria Municipal de Meio Ambiente de
Marabá e à Prefeitura de Itupiranga.
Os assentados envolvidos nas derrubadas de castanheiras foram autuados em R$ 5 mil por cada hectare de floresta danificado e tiveram as áreas de exploração ilegal embargadas. Uma serraria e uma carvoaria na Vila São Pedro, envolvidas na receptação da madeira extraída do assentamento, também foram multadas. No pátio das empresas, o Ibama apreendeu 42 m3 de castanheira serrada, 40 m3 de resíduos da espécie (galhos e sobras de serraria) e 36 mdc de carvão vegetal. Os produtos florestais foram doados à Escola Municipal de Itupiranga.
“A perda de maquinário, madeira, as autuações e os embargos atingiram o crime ambiental na fonte onde as castanheiras eram exploradas e na serraria que comercializava a madeira roubada; cercamos toda a cadeia da atividade ilegal”, disse o coordenador da operação, Leonardo Tomaz, da Divisão de Fiscalização do Ibama em Marabá.
A operação Soberania contou com a participação de homens da Polícia Militar do Pará e guardas da Floresta Nacional de Carajás.
(UOL/Ascom Ibama)As autoridades não possuem estruturas nem planejamentos adequados para fazer frente ao tamanho do desafio imposto pelos poderosos criminosos de colarinho branco e bolso verde que exploram e exportam as florestam para a UE e USA. |
A exploração criminosa de madeira na Amazônia é facilitada pela frouxidão das leis brasileiras, onde dificilmente os quadrilheiros ambientais vão parar na cadeia. |
As castanheiras da Amazônia que demoram séculos para crescer e dar frutos, são derrubadas em dez minutos |
Os assentados envolvidos nas derrubadas de castanheiras foram autuados em R$ 5 mil por cada hectare de floresta danificado e tiveram as áreas de exploração ilegal embargadas. Uma serraria e uma carvoaria na Vila São Pedro, envolvidas na receptação da madeira extraída do assentamento, também foram multadas. No pátio das empresas, o Ibama apreendeu 42 m3 de castanheira serrada, 40 m3 de resíduos da espécie (galhos e sobras de serraria) e 36 mdc de carvão vegetal. Os produtos florestais foram doados à Escola Municipal de Itupiranga.
“A perda de maquinário, madeira, as autuações e os embargos atingiram o crime ambiental na fonte onde as castanheiras eram exploradas e na serraria que comercializava a madeira roubada; cercamos toda a cadeia da atividade ilegal”, disse o coordenador da operação, Leonardo Tomaz, da Divisão de Fiscalização do Ibama em Marabá.
A operação Soberania contou com a participação de homens da Polícia Militar do Pará e guardas da Floresta Nacional de Carajás.
A SÓRDIDA AGRE$$ÃO PERMANENTE AO DELICADO EQUILÍBRIO DA NOSSA PÁTRIA VERDE
Castanheira-do-Brasil: Espécie ameaçada de extinção
Ao
longo das minhas postagens vou está apresentando algumas das espécies
ameaçadas de serem extintas. A primeira escolhida faz parte da lista de
espécies da flora ameaçadas de extinção do Ministério do Meio
Ambiente, que é a Castanheira-do-Brasil, conhecida também, como
castanheira-do-pará, que produz as apreciadas castanhas do pará, podendo possuir outros nomes dependendo da região.
A extinção
O processo
de extinção está relacionado ao desaparecimento de espécies ou grupos
de espécies em um determinado ambiente ou ecossistema.
O nome científico da castanheira é Bertholletia excelsa,
é uma árvore alta e bela, nativa da Amazônia. Ela pode ser encontrada
em florestas às margens de grandes rios, como o Amazonas, o Negro
entre outros.
A principal causa para o risco de sua extinção é o desmatamento. No Brasil, castanhais são derrubados para a construção de estradas e barragens, para assentamentos de reforma agrária e para a criação de gado.
Como são as castanheiras
As castanheiras-do-Brasil normalmente atingem entre 30m e 50m de altura e de 1m a 2m de diâmetro. É uma das espécies mais altas da Amazônia. Há registros de castanheiras que alcançaram 50m de altura e mais de 5m de diâmetro.
Seu tronco é reto e os galhos se concentram na parte mais alta da árvore. A casca é acinzentada, e as folhas, que ficam acima da copa das outras árvores, têm de 20cm a 35cm de comprimento.
As
castanheiras dependem de um ambiente intocado para sua reprodução.
Suas flores só são polinizadas por alguns tipos de insetos, que são
atraídos por orquídeas que vivem perto das árvores de castanha. Se as
orquídeas ou os insetos são mortos, as castanheiras não dão frutos.
O
fruto da castanha leva mais de um ano para amadurecer, é mais ou menos
do tamanho de um coco e pode pesar 2kg. A casca é muito dura e abriga
entre 8 e 24 sementes, que são as apreciadas castanhas.
Caso
não sejam devoradas por roedores, micos ou humanos, as sementes
demoram de 12 a 18 meses para germinar. Muitas delas são plantadas por
cutias, que roem os frutos até abrir a dura casca, comem algumas das
sementes e enterram as outras para comer mais tarde. As sementes
esquecidas pelas cutias brotarão da terra no ano seguinte para começar
os 500 anos de vida de uma nova castanheira-do-Brasil.
Fonte: WWF Brasil
.
TALIBAN AFEGÃO AMEAÇA DECAPITAR SOLDADOS DO IMPÉRIO
O massacre da população civil atiçou o ódio e provocou a união nacional afegã contra os USA. |
Supostos insurgentes afegãos alvejaram nesta terça-feira uma delegação governamental que investiga o massacre de 16 civis por um soldado dos Estados Unidos, disseram autoridades, horas depois de o Taliban ameaçar decapitar militares norte-americanos para vingar a chacina.
Os apavorados: os irmãos do clã Karzai, estão encurralado entre o povo e as forças do impéri |
Em Najiban e Alekozai, na província de Kandahar, aldeões choram seus mortos |
Afegão lava o corpo de uma das vitimas inocentes massacradas |
Os frequentes abusos de violência por parte das forças de ocupação contra civis no Afeganistão, não tem limites. |
Zabihullah Mujahid - porta voz do taliban |
A cidade de Jalalabad registrou o primeiro protesto pelo incidente de domingo, envolvendo cerca de 2.000 estudantes, e o Taliban disse que a hostilidade civil contra as tropas ocidentais não será atenuada pelas exigências do governo afegão para que o sargento responsável pelo massacre seja julgado abertamente.
População afegã expressa cada vez mais ódio contra as forças de ocupação estrangeiras lideradas pelos USA e Grã-Bretanha |
A besta assassina no Afeganistão teve a identidade protegida pelo pentagono |
Falando após conversa telefônica com Karzai, que se disse furioso com as novas mortes, o presidente norte-americano, Barack Obama, disse que a chacina só reforça a sua disposição em retirar as tropas do Afeganistão.
Mas Obama alertou que não deve haver uma "corrida para a saída", e que é preciso encerrar de forma responsável a ocupação iniciada no final de 2001.
O suposto autor do massacre, pertencente a uma unidade militar convencional, trabalhava em um quartel conjunto dos Estados Unidos e do Afeganistão, usado por tropas de elite dos EUA sob um programa dito de "apoio às aldeias".
O programa já foi saudado pela Otan como possível modelo para o envolvimento norte-americano no país depois da retirada das tropas de combate em 2014.
Essas bases prestam apoio a unidades afegãs de segurança e oferecem assessoria de segurança, treinamento e ajuda em atividades de inteligência e combate à insurgência.
Por Rob Taylor e Mirwais Harooni CABUL, 13 Mar (Reuters)
(Reportagem adicional de Jack Kimball)
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